Ja Vivi um grande Amor

Cerca de 576070 frases e pensamentos: Ja Vivi um grande Amor

⁠Talvez a grande diferença entre solidão e solitude, seja que a solidão carrega o sentimento de incapacidade, e a solitude de poder de escolha.
Para chegar a solitude é preciso superar a solidão!

Inserida por Michael_lima_nyx

Será Mais Difícil Ser Cristão Na Grande Tribulação.

Inserida por KamillaMoreira

⁠Em tempo de adolescência se concluiu uma grande separação. Se separou, motivo havia, ainda que familiares, causa de vida que entendo melhor resolvida pela vontade de ganhar. Não muito tempo depois, embora um tempo de velhice, uma nova separação, feita também pela liberdade, mas novamente por força bruta. Hoje, gerações à frente ainda somos perfeitamente forjados com grilhões. Gritar é pouco, cada área o seu jargão, assim desejo melhor que separar, melhor que ressignificar, seja a arte de compartilhar.

Inserida por FranciscoFontes

⁠O dinheiro só pode consertar as incertezas. O Grande Arquiteto do Universo nos ajuda a ver com clareza a certeza do nosso destino.

Inserida por PoetaFernandoMatos

Para ser feliz não se exige requisitos. Há quem goza de plena saúde, possui grande riqueza material e é infeliz, em contrapartida, há quem tem a saúde debilitada, carente de qualquer recurso material e é feliz.

Inserida por Valdecir

⁠Diante de toda natureza irretocável e em liberdade, reafirmo que não há lugar do grande santuário, onde possamos sentir na mente, na alma e no espirito por vida a harmonia, o amor e a perfeição, de toda a criação divina, manifestada em cada detalhe isoladamente e em conjunto a onipotência, onipresença e onisciência de Deus.

Inserida por ricardovbarradas

Após a queda das torres gêmeas no coração da Grande Maçã
Passo a me questionar quanto nossa existência é pequena, fugaz e vã
Enquanto o ego ferido de governantes clama por guerra
A intolerância só aumenta enquanto o povo só quer a paz
Condições mínimas para se ter uma vida digna
Saúde, educação, segurança, liberdade, justiça, abrigo, autonomia e terra
Judeu, muçulmano, cristão e ateu merecem
E todos embaixo da linha do Equador padecem

Ascendência Mista

Nota: Trecho da música A volta do bumerangue.

Inserida por Vinischuartz


"Que todas as vibrações e a força absoluta do grande Pai do céu,
estejam presentes em nossas vidas...
sempre!"
Haredita Angel
07.11.2013

Inserida por HareditaAngel

⁠Intolerância disfarçada de intelectualidade.

Grande é quem se faz pequeno para entender a realidade alheia.

Não compreender um raciocínio por considerá-lo inferior, é uma justa prova de que se está no mesmo nível daquilo que se despreza.

A habilidade de usar uma linguagem adequada aos interlocutores e transmitir de forma clara seus pontos de vista sem ofender aos que lhe ouvem , é uma das principais características de um intelectual.

A capacidade de manter um diálogo, sem se exaltar, e acolher argumentações sem considerá-las como ataques pessoais, conduzindo-as no campo das ideias, evidencia um intelecto elevado.

Negar-se a ouvir quem pensa diferente, é a confirmação de que mesmo que se tenha estudado muito, não se aprendeu nada.

Inserida por JuniorOliveiraRJ

⁠Levante-se e olhe para o céu
Contemple este grande sinal
Uma mulher como o sol
E o dragão vermelho voa
Observando a noite
Como engolir a luz

- The Woman and the Dragon

Inserida por hellyeahmusiccompany

⁠A falta do ser no homem é tão grande que por mais que vivam que nem máquinas, ainda constroem outras melhores do que eles.

Inserida por Delamandra

⁠"O mundo é tão grande...
O tempo é tão rápido...
Só o destino os acompanha!"
Haredita Angel
29.02.2023

Inserida por HareditaAngel

Faço a seguinte comparação entre a imensidão do mar⁠ e a grande expressividade dos sentimentos, calmos, turbulentos, ondas que se movimentam, começam e recomeçam, dançam em conformidade com os ventos, são altas ou baixas, o sentir que influencia e também é influenciado, mantendo-se autênticos, graças a Deus, algo válido diante de circunstâncias que motivam e as que desgastam, preservando sua profundidade e ainda que o tempo não seja favorável, irão expor sua verdade, mas nem todos são aptos para percebê-la, pois muitos contentam-se com a superficialidade.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Que mundo é esse, em que vivemos?!

Quando saímos de casa, nesta grande metrópole, tentamos andar sem medo, mas o fato é que no dia a dia, onde quer que moremos, o surpreendente pode acontecer; ao caminharmos por uma rua ou avenida temos que ligar nossos sentidos de alerta: o perigo nos espreita a todo instante, em cada esquina. Desde o amanhecer, a qualquer hora do dia ou da noite podemos cruzar com um bandido! Eles, querem nosso celular, nosso carro, nosso dinheiro. E para isso, são inescrupulosos. Não basta tomarem o bem material, muitas vezes querem também às nossas vidas.
Se estamos andando a pé, de bicicleta, ou de carro, não importa! Eles atacam quando menos se espera, eles estão misturados com os cidadãos de bem, e não há como diferenciá-los. A princípio somos todos iguais, não é mesmo! Então, não dá para separá-los pela aparência, e saber quem é do bem e quem é do mal!
Num repente! Numa próxima esquina, um motoqueiro pode aparecer, disfarçado de entregador e nos dá voz de assalto: Perdeu! Ele diz: “passa o celular e a carteira”, aí entregamos tudo a ele, e rezamos para não levar um tiro.
Se estamos de carro, eles também nos espreita, e ao pararmos, seja no farol, ou na porta de nossas casas, a história se repete:
Perdeu! Dê-nos as chaves! E neste caso, podem nos levar no chamado “sequestro relâmpago” e só nos soltam depois de esvaziar nossas contas - com nossos cartões e senha, arrancados sobre torturas – e só aí, bem assustados, conseguimos respirar a liberdade, então, agradecemos a Deus por ficarmos com nossas vidas.
Que cidade é essa, que onde nenhum lugar é seguro: nos quatro cantos dela: de manhã, a tarde ou a noite, o perigo nos espreita em cada esquina.
Somos prisioneiros do medo em nossas casas, porque do lado de fora há sempre um bandido a nos espreitar, e se o encontro for inevitável pode ser fatal.
Que mundo é esse em que vivemos?!

Inserida por wilerjaeder

⁠A grande transformação social passa leitura. Nos livros, encontramos o mais eficiente caminho para exercemos a verdadeira liberdade de pensamento. A autêntica liberdade humana. Porém é preciso variar o tema e os autores, pois do contrário o "mais do mesmo" nos manterá aprisionados à ignorância, entretanto com status de saber. Um saber limitado aos atalhos sem saída, na estrada do conhecimento.

Inserida por Gracaleal

⁠Muitos são professores, mas poucos ensinam.
O balão cheio é grande, mas é oco.

Inserida por GracianodaGraca

⁠Você só se surpreende se pensar pequeno, você só consegue se pensar grande.

Inserida por Gabriellluiz

A pior coisa em lidar com os combatentes da Grande Guerra não era ver seus corpos rasgados, era ver suas almas destruídas.

Inserida por pensador

Quando pequenos queremos ser grandes,
Pôs não sabemos o peso da responsabilidade,
E quando grande queremos voltar ser pequenos,
Pôs sabemos o quão leve é não termos responsabilidade.

Inserida por G11MasterBR

A larva

Porque falávamos de Benvenuto Cellini, e alguém sorriu da afirmação, que fez o grande artífice em sua Vida, de ter visto uma vez uma salamandra, Isaac Condomano disse:

― Não riam. Eu lhes juro que vi, assim como estou vendo vocês, se não uma salamandra, ao menos uma larva ou uma taquarinha.

“Contarei o caso em poucas palavras.

“Eu nasci em um país em que, como em quase toda a América, se praticavam feitiçarias, e os bruxos se comunicavam com o invisível. O mistério nativo não desapareceu com a chegada dos conquistadores. Ao contrário, aumentou na colônia, com o catolicismo, o costume de evocar as forças estranhas, o demonismo, o mau-olhado. Na cidade em que passei os meus primeiros anos, falava-se, eu bem me lembro, como coisa trivial, de aparições diabólicas, de fantasmas e de duendes. Numa família pobre, que vivia na vizinhança de minha casa, sucedeu, por exemplo, que o fantasma de um coronel peninsular apareceu a um jovem e revelou um tesouro enterrado no pátio. O jovem morreu devido à visita extraordinária, mas a família ficou rica. Um bispo apareceu a outro bispo para indicar um lugar onde se encontrava um documento perdido nos arquivos da catedral. O diabo carregou pela janela uma mulher, em uma casa que eu tenho bem presente. Minha avó me assegurou a existência noturna de um frade sem cabeça e de uma mão peluda e enorme que aparecia sozinha, como uma infernal aranha. Tudo isso aprendi de ouvir dizer, ainda criança. Mas o que eu ouvi, o que eu apalpei, foi aos quinze anos; o que eu vi e apalpei do mundo das sombras e dos arcanos tenebrosos.

“Naquela cidade, à semelhança de certas cidades provincianas espanholas, os habitantes fechavam as portas às oito, ou, ao mais tardar, às nove horas da noite. As ruas ficavam solitárias e silenciosas. Não se ouvia mais que o ruído das corujas aninhadas nos beirais, ou o latido dos cães nas lonjuras dos arredores.

“Quem saísse à procura de um médico, de um sacerdote, ou para outra urgência noturna, tinha que seguir por ruas de pavimento pedregoso e cheias de buracos, alumiado apenas por lampiões de petróleo que, fixados nalguns postes, deitavam a sua escassa luz.

“Às vezes ouviam-se ecos de música ou de cantos. Eram serenatas à moda espanhola: árias e romanças que, acompanhadas pelo violão, expressavam as ternuras românticas do namorado à amada. Tais variavam desde um só violão e o namorado sozinho, de poucos meios, até um quarteto, septeto, ou mesmo uma orquestra completa com piano, como o fidalgo endinheirado fazia soar sob as janelas da dama de seus desejos.

“Eu tinha quinze anos, uma grande ânsia de vida e de mundo. Uma das coisas que mais ambicionava era poder sair à rua e ir com a gente dessas serenatas. Mas, como fazê-lo?

“A tia-avó que cuidava de mim em minha infância, após rezar o rosário, tinha o cuidado de correr toda a casa, trancar bem as portas, guardar as chaves e deixar-me bem deitado sob o sobrecéu de minha cama. Um dia, porém, soube que à noite haveria serenata. Mais ainda: um de meus amigos, tão jovem quanto eu, assistiria à festa, cujos encantos me pintava com as mais tentadoras palavras. Todas as horas que precederam aquela noite, passei inquieto, somente a pensar e preparar o meu plano de fuga. Assim, quando as visitas de minha tia-avó partiram ― entre elas um padre e dois licenciados, que vieram para conversar sobre política e jogar uíste ou voltarete ―, uma vez feitas as orações, e estando todos deitados, pensei apenas e pôr em prática o meu plano de furtar uma chave da venerável senhora.

“Passadas umas três horas, isso pouco me custou, pois sabia onde as chaves eram guardadas e, além disso, ela dormia como um bem-aventurado. Tendo alcançado o que buscava, e sabendo a que porta a chave correspondia, consegui sair à rua, no momento em que, ao longe, os acordes de violinos, flautas e violoncelos começavam a soar. Considerei-me um homem. Guiado pela melodia, logo cheguei ao lugar onde ocorria a serenata. Enquanto os músicos tocavam, o público tomava cerveja e licores. Depois, um alfaiate, tomando ares de tenor, entoou primeiro A la luz de la pálida luna, e, em seguida, Recuerdas cuando la aurora... Entro em tantos detalhes para que vocês vejam como se me fixou na memória tudo o que aconteceu naquela noite, a meu ver extraordinária. Das janelas de Dulcinea, resolvemos ir às outras. Passamos pela praça da Catedral. E, então... Disse que eu tinha quinze anos, estava nos trópicos, e despertavam em mim, imperiosas, todas as ânsias da adolescência...

“E na prisão de minha casa, de onde saía apenas para o colégio, e com aquela vigilância, e com aqueles costumes primitivos... Eu ignorava, pois, todos os mistérios. Assim, qual não foi a minha satisfação quando, ao passar pela praça da Catedral, acompanhando a serenata, vi sentada, numa calçada, envolvida em sua mantilha, como se entregue ao sonho, uma mulher! Parei.

“Jovem? Velha? Mendiga? Louca? Que me importava! Eu ia em busca da sonhada revelação, da aventura desejada.

“As pessoas da serenata se afastavam.

“A claridade dos lampiões da praça chegava escassamente. Aproximei-me. Falei com ela; não direi que com palavras doces, mas com palavras fervorosas e urgentes. Como não obtivesse resposta, inclinei-me e toquei o ombro daquela mulher que não queria responder-me, e fazia o possível para que não lhe visse o rosto. Fui insinuante e altivo. E, quando cria ter alcançado a vitória, aquela figura voltou-se para mim, descobriu o rosto e... Oh, espanto dos espantos! Era viscosa e desfigurada aquela face. Um olho pendia sobre a maçã ossuda e purulenta. Algo como o úmido bafio de putrefação chegava a mim. De sua boca horrenda, saiu como que um riso rouco; e, depois, produzindo o mais macabro dos esgares, aquela ‘coisa’ emitiu um ruído que se poderia dizer assim:

“― Kgggggg!...

“Com o cabelo eriçado, dei um grande salto, lancei um grande grito, clamando por socorro.

“Quando chegaram os companheiros de serenata, a ‘coisa’ havia desaparecido.

“Dou-lhes a minha palavra de honra ― concluiu Isaac Codomano ―, que tudo o que lhes contei é absolutamente verdadeiro.⁠

Rubén Darío

Nota: Tradução de Paulo Soriano

Inserida por marcosarmuzel

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