Ja me Disseram q eu sou uma Mulher Incomum
Diz que não consegue dormir, meu bem, é porque eu sou como café expresso.
Ato III: A Ira dos Céus e dos Homens
Eu sou o carrasco de minha própria alma,
Perdido no labirinto de meus medos.
Busquei justiça, mas encontrei dor,
E agora, o peso do julgamento me destrói.
Anneliese, tua inocência queima meus olhos,
E a chama que me acende é a vergonha.
Deverei continuar a cegar-me,
Ou abrir os portões da verdade, onde a luz e a sombra colidem?"*
O julgamento foi selado,
O fogo clama sua vítima.
E tu, Johann, és agora
Aquele que será julgado."
Em cinzas, todos nos encontramos,
No silêncio, todos cairemos.
Eu pensei ser o justo, o portador da luz,
Mas a escuridão me tomou, enfim.
"Nos ecos da minha justiça cega, descobri que o verdadeiro julgamento não vem do céu ou da terra, mas daquilo que sou incapaz de perdoar em mim mesmo."
Eu não sou um fantoche sob controle
Eu cortei as cordas há muito tempo (...)
E agora estou aqui comandando
"Eu estou morto.
Eu não sei quem me matou.
Também, há muito, que nem sei quem sou.
Então, não sei quem morreu, ou quem me matou.
Mas sei que estou morto e que morto, estou.
Ser ou não ser, ser quem não ama, ou ser quem odiou?
Ser quem ela deseja, ou ser quem sou?
Nessas idas e vindas, não sei se fico; não sei se vou.
Não sei se é ódio, não sei se é amor.
Coração empedrado, desprezo, rancor.
Amaldiçoo-a pela madrugada, acordei respirando n'outro dia, que azar, senhor.
Meu corpo vive, mas minh'alma, há muito que jaz, e não sei quem a matou.
O que sei? Mesmo respirando, sorrindo, coração batendo, divertindo; morto estou..."
Quando eu vejo um probre votando em políticos da direita, democraticamente falando sou obrigado a respeitar, mas, humanamente falando, vejo um escravo comprando o próprio chicote para apanhar.
Eu só tenho rancor de mim mesmo, e sinto a solidão, não sou santo, mais também não sou demônio, apenas sou eu, e mesmo assim não agrado a todos, e eu tento ao máximo fazer isso, eu tento me agradar e não me agrado, o sorriso das pessoas agora são falsos e impuros, que saudade do tempo que vivia feliz sem me preocupar com a vida, sem a tristeza e solidão em meu coração, que saudade do tempo que não volta mais, de brincar até tarde e chegar sujo em casa, de dormir com o pé preto kk, e sentir o abraço da minha vó mais uma vez, sinto saudade de tudo. De todos os momentos de felicidade, e agora não acredito mais nessa palavra, pois são momentos passageiros, tudo na vida é passageiro, e agora eu só penso em não acordar mais, e ver que todos só iriam se importar comigo se eu estivesse morto. Eu mesmo já não me sinto capaz de confiar em ninguém, nem em mim mesmo, só em Deus, porque a mesma mão que você aperta hoje amanhã te apunhala pelas costas, assim foi como Jesus confiou em judas, acreditou tanto que no fim foi traído. O mundo que vivemos não devemos confiar nem na nossa própria sombra!
Mocinho, Mocinho;
Rústico;
Barba;
Cabelos escuros e compridos;
Você toca e canta;
E eu sou toda ouvidos;
Mocinho lindo;
Olhos verdes, castanhos, escuros e viril;
Uma explosão de cores e de desejos;
Quero seus beijos;
Sempre;
Mocinho lindo;
Das mãos suaves e pesadas;
Dos olhos famintos;
Me pega pela cintura;
E me leva as alturas;
Mocinho, mocinho!
Eu sou inteira para o que eu posso ser. Eu mereço toda a felicidade que a vida me trouxer e que eu construir. E eu estou no meu caminho para tudo isso.
Eu sou muitas...
Sou a que sonha e a que luta,
que carrega no peito as
marcas do tempo,
que se molda,
se quebra, se olha e se refaz.
Sou a força que cala,
a coragem que se descobre.
Nas curvas da vida,
no espelho do tempo.
Há dias em que me perco,
E dias em que me encontro
em cada pedaço de mim.
Nas minhas dores, nas minhas glórias.
Cada versão do que sou,
pode ser um poema inacabado ou
um rascunho daquilo que ainda serei.
E como é belo,
esse eterno descobrir,
esse embalo do deixar fluir,
de me considerar e me aceitar.
De abraçar as sombras
e iluminar as cicatrizes,
de entender que a melhor versão de mim,
é aquela que se constrói todos os dias,
nas falhas, nas quedas,
nas curvas, nas retas.
Assim como você, às vezes me perco,
mas sempre me encontro no caminho
do grande REENCONTRO.
Eu sou muitas...
e em todas sou INTENSA!
Sou o que fui,
o que sou,
e o que ainda serei.
E em cada mudança,
em cada passo,
serei sempre a busca
pela transformação
de mim mesma.
E você vai continuar me amando e me odiando de todas as formas. Porque meu bem eu sou veneno, antídoto e sou caos ao mesmo tempo. Quem pensa que me conhece tanto, nunca soube de verdade quem eu sou! Eu nunca me mostrou por inteiro, porque nem todo mundo merece conhecer minha alma.
Eu não sou o Melhor, Eu tenho que ser o Melhor, Eu preciso ser o Melhor, Eu quero ser o Melhor, Eu Consigo Ser o Melhor.
Aprendi a fazer muitas coisas nesta vida, mas se me perguntassem no que sou especialista, eu diria que em observar, questionar, refletir, aprender e aplicar!
Quem és minha criança?
Eu sou a criança que precisa do seu abraço quando nenhum é ofertado.
Eu sou aquela que precisa do seu afeto quando estou sem os meus pais.
Eu sou aquela que precisa da sua ajuda para crescer um cidadão benevolente.
Eu sou aquela criança batizada e consagrada como filho de Deus.
Eu sou aquela que estou crescendo, esperando evoluir em Deus com o cuidado de quem ama a sua Pátria.
Eu sou aquela que clamo por um futuro de luz entre os homens.
Eu sou aquela que oro pelo amor eterno entre os meus pais.
Eu sou aquela criança que ama, mesmo sem um pãozinho na mesa.
Eu quero ser o presente do seu futuro.
Cuide de mim.
Mãe padroeira por todos os nossos dias acolhei as nossas crianças.
Ivaneide Henrique🌻
eu nem sou triste assim, eu só sou triste, e nem sou tão sozinho
eu só sou só...
e as vezes, só as vezes, as vezes olho pelas venezianas procurando... ainda não sei o quê
as paredes do condomínio me impedem o horizonte e os pirilampos que brincavam nas copas das árvores de corpos celestes e me inspiravam agora é só uma lembrança das boas recordações que eu ainda tenho...
acho que gostaria de dizer isso pra alguém, mas não sei pra quem... quem entenderia um olhar pela veneziana buscando vagalumes, quem ainda entende de horizontes? O condomínio não me permite estrelas como as madrugadas do sertão, mas acho que não posso falar isso, acho que não posso falar muito; é melhor escrever...
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