Ja Gostei de Vc mais Hj Nao Gosto mais

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A arrogância deve ser um dom... Já que quase sempre parte de pessoas tão iluminadas.

Aos vinte a madrugada já perdeu um pouco a graça e começou a dar uma vontadezinha besta de aproveitar mais o dia. Aos vinte a criança foi embora e veio chegando um sentimento meio tia. Aos vinte se festa, se estuda, se trabalha -- tudo isso sem tanta disposição e inocência, mas com muito mais glamour. Eu que fui uma criança prodígio em muitos aspectos fico muito feliz de saber que cheguei aos vinte sendo, em muitos momentos, uma adulta bem infantil.

"Nossa vida é como a aurora, quando se percebe já amanheceu e sem perceber ,já anoiteceu."

Já me acusaram de tantas coisas... De ser fria, racional, indiferente, calculista... Talvez quem melhor me definiu foi um velho amigo: Quando você descobre que pessoas podem se apaixonar ou estão apaixonadas por você; você veste esta maldita armadura e bombardeia a todos, por não saber lidar com o amor, sem saber que está sendo vítima também, mas eu como amigo e querendo sua felicidade acima de tudo, vou jogar uma "praga": Há de existir um homem que vai dobrar essa "dama de ferro" e chegar ao seu coração... portanto, querida, você vai ter que fazer uma escolha entre amar e viver ou vegetar... A escolha é única e exclusivamente sua!

O petróleo está acabando
Gasolina vai faltar
Mas já estou me preparando
Mandioca vou plantar

"Existem pessoas que aparecem na vida, para nos fazer desejar a morte... e quando já desejamos a morte com todas as nossas forças, aparece alguém que nos faz querer viver..."

Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.

Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.

Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.

Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.

Quero fazer de ti águas passadas, arrancar-te do meu coração, pois já conformada, aceito que nossos momentos jamais voltarão. Por ti ainda sinto algo, inexplicável, talvez inexistente aos olhos humanos, do tipo que se conhece sentindo e não se vendo ou estudando. Te amo, não por opção, mas pela falta dela. O que poderia eu fazer, se não mando em meu coração? Dizem que o tempo cura tudo, pois então estou a esperar os anos passando e os buracos em mim ainda fundos, profundos, me corroem a alma, me matam, destroem o melhor que há em mim. Já não sei de mais nada, e não tenho curiosidade em saber, apenas peço para que de ti, eu consiga me esquecer.

A longa e sinuosa estrada
que leva até sua porta,
Jamais desaparecerá,
Eu já vi esta estrada antes.
Ela sempre me traz até aqui,
Conduz-me até sua porta.

Na noite selvagem e tempestuosa
que a chuva eliminou,
Deixou uma piscina de lágrimas
Chorando pelo dia.
Por que me deixar aqui sozinho?
Mostre-me o caminho.

Muitas vezes eu fiquei sozinho
e muitas vezes eu chorei
De qualquer forma você nunca saberá
de quantas formas tentei.

Paul McCartney

Nota: Trecho da canção The Long And Winding Road, da banda The Beatles, com composição de John Lennon e Paul McCartney.

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Quem sonhou, só vale se já sonhou demais

É inevitável fugir do que já está escrito nas estrelas.

Hei amigo!
Onde está você?

Onde está o meu amigo?
O amigo que sempre me escuta,
Será que já não ouve mais? Está surdo?

Amigo que me aconselha,
Será que agora está mudo?

Amigo que chora de emoções e de tristeza,
Será que não possui mais lágrimas?

Onde está o meu amigo?
Amigo que oferece apoio para minhas lágrimas,
Será que agora não me enxerga mais?

Amigo que ama,
Será que agora tem o coração sombrio?

Amigo que sorri e faz sorrir,
Será que sua face está escura e imperceptível?

Onde está meu amigo?
Amigo que doa tudo de si e do seu tempo pelos demais!
Será que está com a agenda lotada?

Amigo que me corrige,
Será que esqueceu o que é certo?

Amigo que me entende e até briga comigo ás vezes!
Será que ficou burro, ou não liga mais para mim?

Meu grande amigo, onde está?
Você é importante para mim, mas está tão distante, que nem posso te ver.
Será que morreu?

Não! Não está morto, mas eu sinto a sua falta.
Será que ainda vou te encontrar?

Sim! Sei que vou te encontrar e aonde quer que eu esteja, você estará também.

Amigo...
...Eu precisei de você...
...Preciso de você hoje... Agora...
...E vou precisar de você amanhã e sempre!

Sei que a vida é dura
Mas ela é justa também
E é só: só quem faz, tem!
Já que nasceu, vai fundo e tudo bem
Você nasceu pra tudo o que é seu
Nem queira saber o quanto você tem
Você é, você quer, você pode
E se não se render
Chega lá!

Se você já se decepcionou com conflitos em suas relações com amigos ou com pessoas queridas, precisa compreender que cada relação é única. Para nos sentirmos satisfeitos, não precisamos ter relacionamento com todo mundo, e sim se alegrar com nossos relacionamentos felizes e administrar da melhor maneira possível os relacionamentos problemáticos.

Quem sou eu? Sulcos imperfeitos. Talvez seja essa uma boa definição, já que ,quando trata-se de mim, precisão é utopia.

Sopre as Cinzas!!!
Quem feriu você, já feriu e já passou.
Lá na frente encontrará o inevitável retorno e pelas mãos de outrém será ferido também.
A vida se encarregará de dar-lhe o troco e você, talvez, jamais fique sabendo.
O que importa de verdade é o que você sentiu e, mais importante, é o que ainda você sente...MÁGOA? RANCOR? RESSENTIMENTO? ÓDIO?
Você consegui perceber que esses sentimentos foram escolhidos por você???
Somos nós que escolhemos o que sentir diante das agressões e de ofensas.
Quem nós faz mal é responsável pelo seu ato, mas nós somos responsáveis pelo que sentimos.
Essa responsabilidade tem a ver com o AMOR que sentimos por nós mesmos.
O ofensor fez o que fez e o momento passou, mas o que ficou ai dentro de você?
Mágoa - você sabia que de todas as drogas, ela é a mais cancerígena?
Pela sua própria saúde, JOGUE-A FORA.
Rancor - ele é como um alimento preparado com veneno irreconhecível. Dia mais, dia menos, você poderá contrair doenças cujas origens nem suspeitará.
Ressentimento - pois imagine-se vivendo dentro de um ambiente poluído, enfumaçado, repleto de bactérias e de incontáveis tipos de virus. É isso que seu coração e seus pulmões estão tentando aguentar.
Até quando você acha que eles vão resistir?
Ódio - seus efeitos são paralisantes. Seu sistema imunológico entrará em conflito com esse venono, que com o tempo poderá colocar você face a face com a morte e talvez, muito tarde você venha a perceber que melhor seria ter deixado que seu agressor colhesse os frutos do próprio plantio.
Para o seu bem...PERDOE.
O perdão o libertará e o fará livre para ser feliz.
Esqueça o mal que lhe foi feito.
Deixe que seu ofensor lembre-se dele através das consequências com que,certamente, virá arcar.
Mude seu destino...seja o comandante da sua NAU!!!
Escolha o melhor caminho para sua "VIAGEM"
E se outras vezes o ferirem, PERDOE...PERDOE.

Eu...?
Uma definição seria difícil, já que sendo um reflexo de gestos, atitudes e personalidades que me rodeiam, me torno mutável a todo instante!
Auxiliada por uma certeza duvidosa diria que sou um ser inconstante, repleto de sentimentos e pensamentos não definidos, misto de características e de suas contrariedades...
Luta travada entre risos e seriedade, certezas e falta de chão, entre o santo e o insano, partilha e solidão, paciência e inquietude, fuga e carência...
Me mantendo emcima do muro...medo de cair!
Idéias se firmando, perfil sendo traçado! Será?
Vontades que gritam...só eu escuto!

SERÁ AMOR?

Posso sentir...
Eu sei que posso...
Sei porque já sinto!

O que sinto?
Sinto saudade,
Sinto vontade de estar perto, vontade de ouvir tua voz,
Sinto alegria ao te ver feliz,
E dor ao te ver chorando.

Pra falar a verdade não sei o que sinto.
O que será isso que faz minhas mãos suarem frias ao te ver?
Que faz meu coração bater mais forte, minhas pernas tremerem...
Será que é amor? Paixão? Amizade?
Ou sei lá que sentimento é esse que invade meu coração me fazendo pensar só em você, e em mais nada.
Ou talvez isto seja apenas uma ilusão, mas te digo do fundo do meu coração:
"Eu te amo!"

"Algumas vezes, quando reflito acerca de toda a cerveja que já bebi, me sinto envergonhado. Mas logo vejo a alma do copo e penso nos trabalhadores da cervejaria e seus sonhos e esperanças. Se eu não bebesse esta cerveja, eles poderiam perder seus trabalhos e todos os seus sonhos veriam-se desfeitos. Portanto, eu digo, “melhor que eu beba esta cerveja permitindo que sonhos se tornem realidade do que eu seja egoísta e me preocupe com meu fígado.”

Já tentei me enganar com uma lagrima, mas porque sangrar pelos olhos se o que está ferido é o coração?

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