Irmaos que Moram longe
"Teimosamente longe da Europa ...geográficamente tão perto! Teimosamente de nariz impinado,geográficamente com o rabo entre as pernas. Mas ninguém se fez...os Britânicos são unicos,sempre foram e sempre serão. "
Minhas palavrasa podem estar muito longe do as pessoas querem ouvir...
E talvez próximas de um julgamento que não posso permitir...
Durante muito tempo acreditei...
Nos sonhos que desejei...
Fiz bolhas de sabão...
Que vivendo a realidade...
Levou essa minha ilusão...
Mistura de sentimentos...
Em fatos banais...
Alma indecisa...
Que em todos os dias...
Busca a sabedoria...
Mediando minha alegria...
Na porção do meu ai...
Busca longa...
Que nunca a encontra...
Em meu faz de conta...
Volto a sonhar...
Obra prima de vontade a jorrar...
Do amanhecer ao entardecer...
Na labuta diária...
Ditoso e agradecido...
Aguardo compassivo...
Ser mais iluminado...
Sorrio com vontade de chorar...
Disfarço com maestria...
Meu rosto torna-se então....
Uma paisagem...
Fria...
O coração lá dentro se arvora...
Na balança monótona das horas...
Escorrem de segundos em segundos...
Pendatemente em passos fundos...
Não espero recompensa...
Conheço a ingratidão...
Acredito que a vida é bela...
Que é para ser vivida...
Se na dor for queimado...
Renascerei das cinzas...
Sandro Paschoal Nogueira
Devemos sempre saber o que realmente Queremos desta Vida,
A indecisão só nos leva para Bem Longe,
De ter uma "Vida Feliz"
Vamo fugir pra longe desse estresse
Sabe, eu te levo pra onde cê quiser
Vivendo esse sonho comigo, conquistando o mundo
A gente merece
Meu amor vou embora isso é um adeus vou pra longe dê ti nem sei pra onde vou, vou vagando em busca de algum amor, ele se chama amor próprio
Olá criança que não embalo limpo ou falo mesmo longe não me calo em pensamento vou viver
Esse caroço tirou a mão do seu rosto, o cheiro do teu pescoço nunca vou te esquecer
Sem perguntar amarrei o Leão no ninho sem rumo nem pergaminho nos dentes te carregar
"De dia eu tenho asas um razande em nossa casa as penas vão proteger
e a noitinha viro estrela com carinho ilumina o seu caminho para nunca se perder"
Minha criança mistura saia com blusa ainda está confusa sem uma orientação
Espalha creme e penteia o cabelo
na boca batom vermelho se pergunta no espelho espere para procriar
Escute o pai os três a mesma sina mesmo sendo uma menina ninguém vai te derrotar
De dia eu tenho asas um rasante em nossa casa as penas vão te proteger
e a noitinha viro estrela com carinho ilumina o seu caminho para nunca se perder"
Adolecente me diz o que fazer para te agradecer o amor aconteceu no cordão umbilical
Moça lembre da minha coragem tedeixo essa mensagem um dia há de entender
Olha mulher sente aqui e seja forte não é questão da morte DEUS está em meu lugar
Vista coroa e aceite seu legado olhe para o outro lado não há castelo sem rainha.
De dia eu tenho asas um razande em nossa casa minhas penas vão te proteger
e a noitinha viro estrela com carinho ilumina o seu caminho para nunca se perder"
OUSADIA (soneto)
Longe do poetar o amor, a alma nua
A solidão escreve! Um silêncio cego
Do claustro, em um vazio e no ofego
Insiste e teima, sofre e tudo continua
Mas o velho coração na dor entrego
Na esperança que o pesar construa
Prática. E não a uma desilusão crua
Largue o querer, em um aconchego
De tal modo, que o viver no suplico
Então chore, grite, e assim agrade
A ilusão. E então valha o sacrifício
Porque a pureza, barda da liberdade
Da arte casta, nunca usa de artifício
Pra amar com leveza e simplicidade
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
11 de janeiro de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Eu já quis muito asas pois andei sem casa. Eu voaria para bem longe de pessoas que me ajudaram pois só queriam motivos e nas minhas costas então falavam.
Me deixei levar pelas águas misteriosas do amor, e em uma grande e linda viagem fui pra longe do meu cais para atracar em um desconhecido, hoje este cais não existe mais depois que ele foi destruído eu perdi o norte da minha vida e o nordeste do meu cais, navego sem saber pra onde vou, a deriva da minha vida, as tempestades das decepções só me fazem morrer aos poucos o dia todo, todos os dias.
" E o pouco que éramos,
podia-se ver ao longe
era tanto, inundava
causava inveja aos alheios
permeios, sempre ali
fantasias decoradas com beijos
sussurros, falta de fôlego
eita amor que no passado ficou
de presente ausente
saudade deixou
eita amor que sequer não acaba...
A distância
Distância é uma coisa que machuca, que dói
Estar longe de quem se ama, é como sentir que falta um pedaço em si, é como saber que tem alguém mas ao mesmo tempo está só.
Não existe coisa alguma que possa suprir a ausência de quem se ama
Tudo é momentâneo e passageiro.
Ninguém é capaz de suprir a falta que quem se ama faz.
O vazio continua
A saudade continua
E a solidão assombra nossas noites
Tão triste
O caos dos sentidos
… ao longe
não sei onde
não sei…
mas sinto
tua ausência… o vento geme.
Faz tempo já… foste embora.
Tua imagem…
Fumaça desgarrada
Escurecendo a manhã acinzentada.
Deixou-me somente uma imagem
Deixou tão claro que por mim… estavas só de passagem.
Partiste.
Trêmula… desesperançada…
Não te espero mais, nem espero nada.
Tua imagem deixa-me tão triste.
Sinto o caos dos sentidos… completamente sem sentido.
Caos dos sentidos… desordem, revolta…
Assim está tudo à minha volta.
No princípio era o caos?
Sim… era um caos invisível, insensível, desativa..
Agora?
Sinto todo o caos na ponta dos dedos… sem segredos… tudo tão visível… uma qualidade totalmente negativa.
A velocidade da ascensão dos turcos seljúcidas no mundo islâmico, longe de ser ressentida, passou a ser amplamente considerada um milagre providencial, trazido por Deus para reviver o fôlego agonizante do Islã e restaurar a unidade dos muçulmanos. Isso coincidiu com a presença de uma dinastia xiita (fatímida) no Egito. Para que os seljúcidas, que haviam escolhido a tradição sunita ortodoxa, pudessem ganhar legitimidade como verdadeiros gazis (combatente da causa de Deus) eles tinham de derrotar os infiéis e os muçulmanos não-ortodoxos. O espírito do Islã militante se adequava perfeitamente ao espírito de luta turco; o desejo de saque foi legitimado pelo serviço piedoso a al-Llah e sob influência turca, o Islã recuperou o zelo das primeiras conquistas árabes e reabriu a guerra santa contra seus inimigos cristãos em uma escala significativa.
OUTRO CARNAVAL
Longe do agitado turbilhão da rua
Eu, num oco silêncio e aconchego
Do quarto, relembro, num sossego
Os carnavais com a folia toda nua
Mas a saudade palia de desapego
De desdém, mas numa trama sua
De tal modo que a solidão construa
Lembranças, e assim eu fique cego
Teima, lima, este fantasiado suplício
Dum folião, com o seu efeito de ter
Que no tempo não tenho mais início
Porque a disposição, gêmea do querer
A alegria pura, tão inimiga do artificio
Agora é serenidade e fleuma no viver...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21 de fevereiro de 2020, Cerrado goiano
Olavobilaquiando
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