Irmãos Gêmeos

Cerca de 34 frases e pensamentos: Irmãos Gêmeos

Desejo e amor. Irmãos. Por vezes gêmeos; nunca, porém, gêmeos idênticos (univitelinos).

Zygmunt Bauman
Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos

Bom dia!!! PSDB e PT são irmãos gêmeos disputando o Brasil como se fosse um brinquedo ...mas o dono do brinquedo é o PMDB.

Jornalismo e literatura são irmãos gêmeos que nasceram muito diferentes e que hoje são mais parecidos do que nunca.

Sorte e conhecimento são irmãos gêmeos, os dois são tão íntimos que no dia em que um morrer, o outro vai junto à cova!

O Ódio é o irmão gêmeo e rebelde do Amor

A felicidade e o paraiso terrestre são irmãos gêmeos.

Inserida por andreataiyoo

O amor e o ódio são irmãos gêmeos, muito se assemelham, mas no fundo são totalmente diferentes.

Inserida por LUCASMAGNO

O autossuficiente é irmão gêmeo do incompetente!

Inserida por ismael51

O amor e a dor são irmãos gêmeos, quase inseparáveis,há exceções.

Inserida por LUCIENEMARINHO

⁠Não existe nenhuma criatura idêntica à outra, até irmãos gêmeos tem diferenças entre si então mesmo que várias pessoas estejam fazendo a mesma coisa você tem potencial de se destacar.

Inserida por Eliza_Kalisha

É Injusto Comparar Irmãos Pois Nem Irmãos Gêmeos São Iguais.

Inserida por KamillaMoreira

Um dos nossos verdadeiros amigos é o espelho, nele vemos um irmão gêmeo, desabafamos, choramos, dividimos nossas alegrias. ele só ira nos abandonar se dele ñ cuidarmos bem.. Ele pode se quebrar. afinal,nada é inquebravél.

Inserida por rpelozi

Amor e Ódio gémeos bivitelinos, sentimentos irmãos, nascem juntos.. mais com a aparência diferente

Inserida por reileao13

⁠O amor tem um irmão gêmeo que é o dever.

Inserida por sergio_f_januario

⁠Tenho para mim a "maturidade" e o "reconhecimento", como irmãos gêmeos que na adolescência não se entendem muito bem, mas na fase adulta não se separam, "onde estiver a maturidade ali também estará o reconhecimento".

Inserida por jennece

⁠O bem e o mal são irmãos gêmeos, mas com personalidades opostas.

Inserida por dionathan_rodrigues_1

⁠Irritantemente adorável.
Apaixonantemente complicado.
Desejando o amor.
Irmãos.
Por vezes gêmeos.
Gêmeos idênticos.
Gêmeos do mesmo corpo.
Por vezes como amantes.
Amantes de si mesmo.

Inserida por matheus_valerio

Lembrei, com saudade, dos Jarlich, três irmãos gêmeos, negociantes estabelecidos, com negócios de jóias, na Rua da Conceição, quase em frente a prefeitura. Se eu não me engano, Crisólita era o nome da loja. Quando eu ia lá com meu avô, era, na época, uma das melhores do ramo da cidade. De origem judaica, esses negociantes, extremamente simpáticos, gozavam de um vasto círculo de amizades grangeadas nos longos anos de comércio que exerceram com muita capacidade. Delicados ao extremo, lembro que, sorridentes, bastava conhecê-los para que uma amizade tivesse início. Sua freguesia era certa no ramo de jóias. Entendidos no assunto, honestíssimos, não eram como donos da H Stern ou Sara Jóias com a família Cabral. Vendiam a prazo, contou uma vez meu avô, muito antes dos serviços de proteção ao crédito (SPC) o que demonstra o alto grau de confiança que depositavam nos fregueses, mais selecionados pelas amizades do que, propriamente, pelas informações que pudessem obter em qualquer ficha cadastral hoje tão prática. A Crisólita, ou melhor, a calçada fronteira à loja, era o ponto obrigatório de todos os amigos e colegas do comércio dos irmãos Jarlich que, ali, às primeiras horas da manhã, iam provocar os parceiros infalíveis, para uma partida de "porrinha" valendo café. Nesses encontros não falava-se em política internacional. Isso porque, os parceiros, sem que houvesse acordo nesse sentido, sabiam que não seria conveniente qualquer comentário ou opinião sobre a luta travada entre árabes e judeus. Ainda mais sabendo que Hajjat e outros patrícios árabes evitavam comentar sobre a luta na qual os judeus levavam nítida vantagem na ocasião. Essa, aliás, é uma das características da comunidade niteroiense no que tange ao relacionamento de estrangeiros lá residentes. Como é natural, todos têm suas religiões, clubes e festejam suas datas festivas tradicionais, mas, uma coisa é certa, jamais deixam de cooperar juntos pelo progresso de Niterói. E, o que é mais importante, o conceito social de todos eles é dos mais respeitáveis e sempre nivelados pelo trabalho honesto e pelas atividades executadas nos clubes de serviços e em obras sociais diversas. Amam suas pátrias de origem, como não podia ser de outro modo, mas, sem dúvida, há em todos eles e em seus descendentes um demonstrável amor por Niterói, onde vivem, crescem e terminam seus dias. Mas, voltando à reunião habitual pela disputa do café, os anos foram passando e consolidando cada vez mais, a amizade entre os componentes da roda, até que, um dia, um dos irmãos gêmeos, o Isaac, morreu. Foi como se num tripé faltasse um dos apoios. Os sobreviventes sentiram demais a perda. Não eram mais os mesmos. Vislumbrava-se, agora, nos seus semblantes, a marca triste das perdas irreparáveis. Não passou muito tempo, Moysés, o segundo irmão, partiu também para o eterno descanso. A ruptura deste vínculo fez desaparecer no sobrevivente o sorriso que, antes, era o traço marcante da sua fisionomia. Taciturno, já não sentia prazer em conversar com os amigos e a impressão que nos dava era o desânimo. Até que um dia, Germano também foi se unir aos irmãos, deixando um vazio imenso na roda que, com o tempo, foi-se desfazendo pelo mesmo motivo, a morte. E lembro o meu avô dizer: "Meu neto, quando você for mais velho, vai começar a ver as pessoas indo embora." E não deu outra. Já um pouco mais velho, fui vendo, ao lado do meu avô, o Serrão, da casa de ferragens, Souza e Carvalho, os banqueiros, Hajjat, da camisaria Sul América; e outros mais, indo embora, até que chegou a hora mais difícil: ver também o meu avô, meu ídolo, partir. Devem estar hoje em qualquer plano do espaço, fechando as mãos com os três fósforos, disputando qualquer coisa sem valor com os irmãos Jarlich, os saudosos companheiros da disputa do cafezinho matinal. Nós, que ficamos apenas com saudades deles, não podemos deixar de reconhecer que, no fundo, a morte não é tão ruim. A chatice dela está no vazio que provoca, quando arrebata, sem apelação, pessoas que amamos. Os Jarlich deixaram saudades. Homens assim fazem falta à comunidade. Eles, sem dúvida, contribuíram para o progresso de Niterói. Sua loja primava pelo bom gosto. No gênero, em certa época, foi das melhores em instalação, e, inegavelmente, é uma forma eficaz de ajudar uma cidade, dando-lhe vida, através de um estabelecimento comercial bem montado e sortido. Niterói que possui, hoje, nesse gênero de comércio, vistosas e excelentes lojas, que tanto contribuem para o seu progresso como a Gran jóias, dirigida pelo Antônio, a Garbier, da propriedade do Alberto, a Jóia Niterói Ltda, sob a direção do Salomão, não pode esquecer dos irmãos Jarlich que alinhavam a competência comercial ao bom gosto uma excepcional capacidade de fazer amigos. Mas uma amizade que, sem dúvida, passava longe da amizade desses novos empresários de jóias com a família Cabral. Saudades dos irmãos Jarlich.

Inserida por AlessandroLoBianco

Dois irmãos eram gêmeos tão idênticos, mais tão idênticos que um morreu e enterraram o vivo por engano...

Inserida por Galldino2

Arco-iris e felicidade são irmãos gêmeos, pois são tão efêmeros...

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