Inverno

Cerca de 2046 frases e pensamentos: Inverno

⁠No inverno congela
O verão esquentando
No outono sempre dourando.

Inserida por Mentes_curiosas

⁠Inverno chega, frio e neve,
Primavera desperta
Flores se renovam.

Inserida por Mentes_curiosas

⁠No inverno a chuva
Cai no chão sem parar
Um frio congelante…

Inserida por Mentes_curiosas

⁠"Se acostumou com as flores e quando o inverno chegou não tinha raízes."

A.m

Inserida por melquiarj

Bahia te queria


no inverno me esquentava a cama
no verão me assoprava derretida na lama
segurava minhas mãos com força
me amarravas com tiras de ceda


nunca fui tão feliz quanto naquele quartinho
na ilha do Araujo, teus olhos dois lindos caramujos

lembro bem nossas risadas pelas ruas e praças
entre vales e montanhas tortas sem placas
a gente cantando no carro feito garças
o escritor e a atriz, divertidos comparsas

hoje me esqueceu por aí
blasfema nosso amor, diz que tanto faz
que sou louca, obcecada, te persigo
desequilibrada, exibida e você meu inimigo

só não achei que você fosse tão burro
gênio imperfeito inseguro
fez da palavra algo duro, rabugento carrancudo
seu ciúme é seu escudo vou te deixar no escuro

Inserida por JeyneStakflett

O tempo seco "INVERNO", chegou e com ele o sol brilhante e a iluminar sem esquentar vai amenizando os corações como os conselhos sábios de um velho vivido, sem relâmpagos nem trovoadas apenas aquele friozinho a pedir trajes mais pesados para com delicadeza afugentar aquela gripe problemática de enfermidades do fórum respiratório. Nesta altura, teremos saudades do tempo em que o mar do céu traz as águas às nossas casas e as canoas em abraços com surfistas vão navegando pela rodovia e os sonhos de afogamento se realiza quando a meio de um profundo sono as águas passam pela janela cobrindo tudo e todos. O meu amigo administrador ficou em sopas e quando tentava calçar as potas de borracha, as águas já lhe estavam pelo pescoço...⁠

Inserida por venanciochipala

⁠"O céu urgia em maltratar-me, nas primeiras horas da manhã, daquele dia chuvoso de inverno.
Dormira muito mal naquela noite; durante a madrugada, nos raros momentos em que a atroz tempestade, deu-me uma trégua, eu sonhei com ela.
Quando os trovões, rugiam sobre mim, eu despertava ao gritos, atônito, desesperado, procurando por ela, em meio a lençóis vazios.
Completamente encharcado, eu não sabia diferir, o que era chuva, o que era suor e o que era lágrima.
Mas em minha própria cama, eu me afogava.
Quisera eu, que meu afogamento, se desse pelas águas.
As lembranças, foram o que me afogara.
Cada beijo, cada toque, cada palavra.
Eu lembrava e mais, eu afundava.
Cada gota, que pingava do telhado do meu velho casebre, parecia, em demasia, com minhas lágrimas.
Lembravam a ampulheta da minha vida.
Cada gota, que no meu chão de madeirite se desfazia, a minha vontade de viver, com ela ia.
Perdão Deus, por não conseguir enfrentar as intempéries da minha vida.
Deverei ceifá-la, talvez seja essa minha missão, quiçá, minha sina.
Tentei o velho pescador, nem ele, sábio como és, conseguira desviar a minha finda.
Talvez, o melhor que posso deixar para esse mundo é minha morte, o amor que sinto por ela e minhas palavras vazias.
Logo hoje meu Pai, eu não merecia.
Mas a madrugada me maltratou tanto, e o céu urgia.
Não sou capaz de viver sentindo o cheiro dela, em cada flor, em cada perfume, em cada brisa.
Já me chamam, O Velho do Casebre, já deram sentido, à uma existência vazia.
Fui obrigado a abrir mão dela, então de bom grado, hoje, abro mão da minha vida.
Perdão Cristo, mas essa é a minha sina.
Espero que a corda, que agora amarro em meu teto, consiga suportar o peso, das minhas feridas..." - EDSON, Wikney - Memórias de Um Pescador - A Carta de Despedida

Inserida por wikney

⁠"Eu quase não reconheci o homem, que não se abrigava, daquela chuva ferrenha de Inverno.
Era o fim de tarde, de uma quarta feira, e só pude reconhecê-lo, por conta do terno.
Fitava, estarrecido, um pedaço de papel, que se desfazia em suas mãos, pela força da chuva, já era ilegível, é certo.
Mas aquele papel, parecia o contrato o qual, vendera a alma para o próprio diabo, parecia aprisioná-lo, entre os purgatórios do próprio inferno.
Consegui executar alguns lanços, para me abrigar da chuva, hoje me pego sempre lembrando.
Consegui ver bem, mesmo na forte chuva, era ele, o velho do casebre, estava chorando.
Chorava, chorava, chorava, a forte chuva, parecia uma única gota, perto do seu pranto.
Era apenas um copo; naquela face, eu vira, transbordava um oceano.
Passou-se alguns anos, mas descobri o que dizia a carta, o porquê, o mais frio dos homens, eu vira chorando.
A carta era da algoz, que o abandonará naquele mesmo dia, naquele mesmo canto.
Naquela mesma esquina, onde o ipê, que florescera junto com o amor dos dois, se desfazia, a cada rajada de vento, a cada relâmpago.
Ele fora um solitário apaixonado por 10 anos, estavam juntos, a outros tantos.
Aquele dia, era dia de algo, era um dia especial, para ambos.
Quando ele guardou, o charco de carta que lera, deixara a enxurrada levar o buquê de rosas e girassóis, o que me causou espanto.
Antes de atravessar a rua, olhara para o céu, pela última vez, pelo o que eu soube; abaixara a cabeça, me olhou rápido, meio de canto.
Tentei alcançá-lo, mas o ódio dá certa pressa a nós homens e repudia qualquer ser que respira, que tenta ir ao seu socorro, amenizar-lhe o pranto.
O meu amigo morrera naquela esquina, fuzilado por palavras em um pedaço de papel, sozinho, encharcado, agonizando.
O homem que me olhara, ao atravessar aquela rua, naquele fim de tarde chuvoso, não era meu amigo, era um estranho.
De terno, engravatado, de luto, os olhos transbordando.
Eu não reconheci, quem naquela chuva, não se abrigaria, não o reconheci; mas reconheci o olhar, acabara de nascer ali, um insano..." - EDSON, Wikney - Memórias de Um Pescador - O Estranho na Chuva

Inserida por wikney

⁠Perder a sombra é ver o inverno chegar e não ter se aquecido, ter acabado a lenha e não ter cuidado do fogo. É sentar-se, como o cão, sobre as próprias pernas, esperando ser chamado para brincar com o dono e o dono aparece com um gato lindo, de raça pura que é levado para sua cama.

Inserida por RubensLuz

''O eixo e o fluxo ficam se tremendo quem nem a pessoa treme no frio do inverno.''

Inserida por RUBENSPARANHOS



Foi amor
Foi luta
Foi primavera
Foi inverno
Foi guerra
Foi paz
Foi sorriso
Foi lágrima
Hoje é música a qual eu jamais esquecerei...
Haredita Angel
09.03.25

Inserida por HareditaAngel

⁠“O frio que nos atinge no inverno pode ser contido pelo fogo. Já o inverno, quando atinge a alma, obscurece-a em um estado de inércia: o zero absoluto.”

Inserida por drleonardoazevedo

⁠“Há um frio que o fogo aquece. E há outro, mais cruel, que congela por dentro, o inverno da alma.”

Inserida por drleonardoazevedo

⁠⁠O inverno será longo

Tudo começou do jeito que deveria, o sol nascendo, brilhando e se pondo como sempre. Até que um dia um castelo foi construído, tão bonito, o tempo foi passando... E o castelo já não tinha mais ninguém, só um templo de pedra que um dia foi vivido. O verão passou, mas dessa vez tudo aquilo que estava construído, ali ficou... esperando a próxima tempestade, a próxima estação que o aguardava, o inverno chegou trazendo consigo o que nunca deveria ter deixado descongelar.

Inserida por LeonesDiniz

⁠Quero florir

Como flores do inverno pra primavera,
que se abrem após tempos de dor
se livram do frio vão pra calor,
Começam animar a atmosfera.

Como borboletas nos campos,
que voam sem medo,
depois de se libertarem em segredo,
e conseguir fazer seus desejos.

Eu quero ser como eles,
Sentir a liberdade na pele,
poder ser como flores
ter a fragrância de uma belle.

Inserida por c14r4

⁠O sol e a poesia
Cantam a mesma canção.
Iluminam cada ser
Alheios ao inverno
E à Primavera de cada Coração.

Inserida por Idalina1972

⁠Início do inverno
Uma estação que nunca me soube bem.
Quando chega, meus ossos choram —
de dor, de tanta dor —
como se lembrassem do fim que dei a nós.
Te sentir era como estar diante de uma lareira,
crepitando como fogos em noites de dezembro.
E aquela sexta-feira, que devia ser celebração,
virou apenas mais uma — sem você.
O inverno segue em mim,
com minha tristeza, minhas dores,
e uma saudade tua… absoluta.

Inserida por Sabrinamali

⁠O inverno do mundo e a primavera da alma

Enquanto o inverno veste o mundo de silêncio e frio, a alma escolhe seu próprio caminho. Nem todas as estações seguem o calendário da natureza, pois dentro de nós, o florescer é eterno.

Lá fora, a neve cobre o chão, gelando passos, silenciando vozes, mas aqui dentro, um jardim desperta, tecendo cores em meio à escuridão.

Quando nos libertamos das amarras da matéria e tocamos a essência mais pura do nosso ser, uma primavera eclode, delicada e infinita, nutrida pela luz da consciência que nunca se apaga.

A primavera não espera calendários, nem pede permissão ao tempo cruel, nasce onde há esperança guardada, sob o véu do inverno, floresce fiel.

O inverno se instala, mas o que sussurra o coração sobre suas próprias estações?

Inserida por fluxia_ignis

⁠Sou uma pessoa feliz, presa num inverno que insiste em ficar. Carrego o sol na memória, o riso nos ossos, o amor em cicatrizes abertas. Mas, por agora, é a tristeza quem ocupa o palco, enquanto minha alegria espera, quieta, nos bastidores.

Inserida por TiagoScheimann

⁠EM TI QUE A ALMA AQUENTA (soneto)

Inverno... de prosas macilentas
Cheia de saudade, melancolia
Tão triste as trovas friorentas
Carregadas de soturna poesia
Pardo inverno de horas lentas
Sempre iguais, densa melodia
Ó versar, por que te apoquentas?
Não soluces mais, adoce, alivia!

Tudo é pressa, passa, é correria
Dos dias invernados do cerrado
Vai-se na poética que acalenta
Verás sim, soneto de invernia
Que canta o canto orvalhado
É em ti que a alma aquenta.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16/06/2025, 14’45” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

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