Inútil
"Me olhei no espelho por dois minutos antes do banho, me vi inútil. Olhei mais fixo e percebi uma coisa a mais, segundos atrás machuquei uma espinha por ela sangrou tanto, imaginei comigo mesmo. Esse é meu choro de sangue, me vejo sem alma, sem sentido, pela a primeira vez a dor me pega, me sufoca, me tortura. Mas me castiga tanto que não me deixou morrer, não me deixou ir e me deixou aqui, pra ver os olhares de todas as pessoas ao meu redor sofrerem a mesma dor que eu sentia, filhos, netos, Irmãos. Me deixou aqui, eu preferia ir no lugar dela. A cada lagrima que saia de meus olhos horríveis, sentia que era a morte me cutucando, sentia ela dizer ter levado quem aqui na terra me fazia feliz. A cada suspiro, outra lagrima escorria em meu rosto manchado e marcado pela a tristeza. Eu não segurava, eu não prendia, a dor fez morada em mim, e eu aceitei. Eu nunca tinha me visto tão sozinho, mais eu preferia assim. Ninguém precisava me ver arrependido por não ter mais tempo à provar que eu a amava. A cada movimento dilatado de meus olhos, me via preso pela a morte, ela sempre quis me ver assim. Hoje ela conseguiu, maldita. Destruiu cada motivo de meu sorriso. Ela há de me enforcar lentamente cada dia um pouco mais, porque a partir de hoje, desse momento, ela teria levando alguém por quem eu tanto respirava."
Não desista dos seus ideais, quando lutares com bons propósitos, caso contrário serás um inútil e derrotado.
Seria inútil dizer aquelas palavras trocadas
Por horas e horas veladas de beijos, carícias e beijos
Você corresponderia, talvez mecanicamente
E eu, como você doente, talvez nem prestasse atenção.
Te amo, meu amor, te amo
Quão brega isso pode soar
Quão falso talvez quando a professora pedir para ler no colégio
E um sentimento plano
Vai encobrir o meu diverso
Intenso, batendo as asas, mas preso em uma gaiola.
Mas volto a dizer, amena
Talvez você não entenda nenhuma palavra sequer
Explico que o poema só requer
Só pede que você me ame.
Não ao ponto de gritar na rua
Que o vento leva pra longe
Mas guarda egoisticamente o sentimento de dentro
E ri deliciosamente agarrado ao travesseiro
Nas noite de inverno, receio
Aperta o travesseiro bem mais.
Querido, o amor estrangula
E pede que sejamos amenos
Te amo, te amo, dizemos
E se assoma uma tempestade.
(É que o mundo morre de inveja!)
Não sei se me faço entender
Nesse poema escrito às pressas
Te amo, te amo; guardemos
Num cofre selado e selado
Falemos te amo com carícias
Olhos cariciosos
Que vamos ouvir, cedo ou tarde,
Me ama - eu sei que ama
Com uma brandura esplêndida
Pois nós é que temos a chave.
Silêncio
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi na inútil tentativa de não ceder ao desejo de implorar-te um beijo.
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi para não deixar escapar os últimos resquícios de ar que mantem meu cérebro oxigenado, evitando que a loucura dominasse meu ser.
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi para não deixar que palavras saíssem em sua direção, rebatessem em seu peito e retornassem como flechas rumo a minh'alma.
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi para não deixar escapar um simples eu te amo, e junto a ele perder você.
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi para afogar no silêncio, qualquer sentimento que um dia me fez desejar você.
"A irritabilidade de uma ignorância complexa, lambuza a arrogância do ser humano mais inútil possível, por assim se dizer. A longo prazo o valor da sua superioridade mentalmente criada, vai ganhando cada vez mais poder dentro de uma sociedade ridiculamente ingênua para o mundo lá fora, que assim se fortalece, prevalecendo então sob o ego do ser que se diz racionalmente racional e afirmo-te em questão, que reler tais argumentos, não te tirará do poço da ingenuidade onde sua personalidade está."
- John. (Setembro de 2016)
tenho passado por uma vida difícil, sou inútil pro tempo que vivo, mas decidi não reclamar da vida , vou fechar minha boca pra reclamar com Deus ,vou fechar meu olhos pro que acontece de errado, vou tapar meus ouvidos pras pessoas que praguejam. Meu Deus quero viver cego surdo e mudo pra tudo que me deixa mais pra baixo, quero viver sem algum momento olhar pra trás e mostrar pro mundo novo eu.
Se o conhecimento que possuímos, não está fazendo a vida de alguém melhor, é inútil esse conhecimento.
Cérebros atordoados de informação inútil e mal digerida contaminando uns aos outros, eliminando a possibilidade de dar referencias evolutivas paras as próximas gerações, corruptos de berço com ganancia na miséria do próximo, querendo ver uns aos outros sangrar, adaptados com carapaças esquizotípicas em busca de aprovação do seu narcisismo aleijado que desconhece as profundezas do seu próprio ego, sofrendo antecipadamente com atitudes inconsequentes por coleiras entorpecentes de um auto-escapismo de se mostrar pro mundo pra se esconder de si mesmo, desistindo dos próprios pensamentos, dizendo que ta tudo bem, mas no fundo nem sabe como se sente.
É segredo querer,inútil a escrever,eu busco da mente o que senti agora o que tanto escrevi,talvez nada vivi o poetá que anda e anda por ai.
E a vontade é tanta o desejo espanta,as escritas progredir,que parou o tempo ,que o tempo levou e o poeta escreve o que o tempo marcou!!
Por Lapyerre---
Inútil seria condenarmos o que julgamos errado, se nem a nossa satisfação exemplifica, o que exigimos do próximo. (taw ranon)
Bom dia!
Todo poeta é um Vagabundo
Todo Vagabundo é um Poeta
Poetas e vagabundos inventam o inútil
O poeta come o ócio e cria
O Vagabundo cria o ócio e come
um inventa a poesia
o outro, a vagabundia
e vice e versa.
Quando você estiver com crianças e ver algo que aparentemente é inútil, recolha-o, pois nuca se sabe quando ele pode ser útil.
Quando você se sentir inútil lembre-se que numa palestra você terá importância, poderá ser citado como exemplo a não ser seguido.
A ninguém é dado o direito de ser inútil, pois, não há quem seja tão sábio que não possa aprender, tão tolo que não possa ensinar, tão sego que não possa ver, tão mudo que não possa se comunicar ou mesmo tão pequeno que não possa vir a ser o maior. No espetáculo da existência todos somos capazes de superar nossas diferenças.
VALORIZE SEU DOM
Uma vida sem objetividade, torna-se vã, inútil. Se pararmos por alguns instantes pra fazermos uma releitura do que nos foi dado como propósito para nosso engrandecimento moral, intelectual, descobriremos que todos nós, sem qualquer distinção, fomos contemplados por Deus com o devido dom. Valorize seu dom. Descubra-se!
