Interior
O equinócio do outono
Nesta transição da estação,ocorre também em nos a mudança no interior da alma. A luz cruza a esfera da camara secreta,o coração.o nosso chakra central, acontecendo o eclipse que traz o equilíbrio. Nessa estação,os olhos se voltam para as noites parecidas com nossa vida.Assim como no hemisfério,metade da luz está acima do horizonte do coração, equilibrando razão e emoção,acontecendo a transformação.
Esta fase é a da colheita..teremos então a produção, o conteúdo de nossa plantação da ultima estação..Fazemos a celebração!
Os ventos levam as folhas secas e esperamos pela volta de alguém que partiu.
Amadurecemos no mesmo tempo que eles,ligados pela fé que irradia a esperança na certeza de uma nova criança...
Semelhantes a uma semente, que para germinar, deixa-se morrer embaixo da terra, crescendo,desenvolvendo e logo então,novos grãos para uma nova plantação,renovados na beleza da natureza...
Assim é o ciclo da vida, estreitando laços de amizade e blindando todas as formas de amor já vividos neste vasto e diversificado planetinha. Um lugar chamado terra,recheado de cores flores e amores!
O seu campo de paz é você quem faz,tanto a paz interior quanto a paz exterior.Por Tanto a escolha é sua.Avante Brasil.!!!
Tem gente e situações capazes de nos tirar do rosto a alegria, a nossa felicidade interior só pode ser atingida se nós o permitimos.
''O ser humano só revelará o seu eu interior quando as religiões perecerem, então, todas as pretensões e hipocrisias assim como as formas de maldade estarão expostas, e só assim o mundo conhecerá o futuro rigoroso e tecnológico dominado por classes intocáveis que vão moldar e trazer o fim das espécies, que na qual não tem o poder da voz, mas também haverá aqueles que com a voz demonstrarão todo o poder para contribuir no fim das raças e assim tornar o mundo pobre, vazio e destrutivo.''
SOBRE TEMPESTADES E NOSSA NECESSIDADE DE SERENIDADE INTERIOR
Faz tempo li num texto que a nossa revolta dizia mais sobre nós que sobre os outros, sujeitos causadores da revolta. Não sei bem se concordo muito com isso.
Se a atitude de alguém me incomoda é a mim que incomoda. A pessoa, autora da ação, pode viver-muito-bem-sem-crises-obrigada, mas do outro lado, você, simplesmente, não. É a sua expectativa que gera o problema, não é sequer a ação da outra pessoa em si.
Eu sei que gente evoluída deve se libertar dessa vontade de controle das ações do outro, mesmo que por bondade, ética ou correção. Se alguém decide ser desonesto, egoísta ou sem escrúpulos, isto é escolha dessa pessoa, não é da gente. A gente não tem qualquer poder sobre isso.
Mas é que machuca, né? A sensação de impotência, a vontade de onipotência e de mudar os resultados que afetam tanto a gente.
Acho que já entendi que a revolta é um veneno que só envenena quem a sente. E, na maioria das vezes, não altera muita coisa.
Queria poder me resignar ao fato de que a consciência do outro pertence ao outro, não a qualquer pessoa que seja. De que é o outro o responsável pela ações que pratica, e que é ele mesmo que colherá lá na frente as consequências dessas mesmas ações. Mas é bem difícil não reagir. Diante da injustiça, diante da sacanagem, diante da ganância e do egoísmo. É bem difícil não sentir vontade de bater quando apanha.
E o fato é que não sei bem como agir ou o que fazer nesses casos... Não sei o que fazer com essa minha vontade de muitas vezes ficar brava e "pagar sapo", em alto e bom som, com a intenção quase infantil de que o outro "caia em si" e modifique a atitude.
Mas hoje, apesar de já conseguir rezar pela iluminação divina de tais sujeitos-causadores-de-revolta, eu ainda me indigno. Mesmo que eu, em consciência e em espírito, não queira mais não.
É desnecessário competir, a menos que seja competir com você mesmo no seu interior para se tornar alguém melhor.
Olhando no seu interior você vai perceber que 80% da solução dos seus problemas está na dificuldade que você tem de se conhecer interiormente. Quando você encontrar esse entendimento e começar olhar para dentro de você mesmo, irá perceber que concorrer com os outros é besteira, disputar para ver quem é melhor é perda de tempo. A luta de verdade é descobrir quais são os nossos medos e buscar no nosso interior um modo para superá-los.
Selvagem e Livre
Pessoas verdadeiras são as loucas e no seu interior a humanidade delas se reflete como algo puro e verdadeiro.
Ao tocar o verdadeiro real sentido da vida uma alegria inexplicável me envolvia tomando conta de mim e do meu coração o enchendo de paixão e de amor pela vida. Intensificando esses sentimentos que já eram frutos normais do meu ser interior. Que só se intensificou com as lições e testes da vida e do destino.
Quando a noitecia e as estrelas nasciam com seus brilhos celestes a lua então tinha a vez dela. Então a própria apareceu para que eu pudesse para ela uivar minha livre liberdade. Nessa hora não havia nada, porque simplesmente não a nada, mais puro do quer a liberdade. A não ser a beleza da aurora que a própria liberdade me dava o prazer de ver e de poder comtemplar em pleno meu viver.
Quero morrer em plena liberdade longe da sociedade que nada tinha a me oferecer a não ser obrigações e limites para viver. E ainda uivando para lua a morrer na minha forma original de ser, livre e selvagem.
POR CAUSA DE VOCÊ
solteiro
só inteiro
interior só
out só
s'outeiro
sol
soltei
roei
orei
ter sol
ir
iro
ei! ei! ei!
Não se engane com a beleza exterior, pois a verdadeira beleza está imensurável mente em seu interior;
As vezes a tristeza pega, a depressão agarra e se a gente não buscar a força interior que todos nós temos, periga desistirmos da luta...! Mas além das tristezas, temos muitas coisas boas para apreciar, como essa luz irradiante que entra pela janela e me faz refletir sobre o verdadeiro sentido da vida! Pode até não ter luz... mas é preciso remexer as cinzas pra encontrar alguma faísca que ficou escondida... e saber que nem sempre a relembrança de algo que incomoda é ruim...Ora... e se as coisas viesse prontinhas, sem que precisássemos nem mover, nem sentir, nem inventar? O que seria do amor se não soubéssemos o que é o desamor? E se não conhecêssemos a solidão, saberíamos valorizar a companhia que preenche nossos dias? Pra tudo tem que haver um contraponto, o bom e o ruim, para que possamos saborear o que nos faz bem com mais gosto e mesmo que o bom demore a acontecer, aproveitemos então o tempo para exercitar a paciência, a resiliência e fazer sempre a prece de Francisco de Assis que diz: “Senhor, dai-me força para mudar o que pode ser mudado... Resignação para aceitar o que não pode ser mudado... E sabedoria para distinguir uma coisa da outra.”
Tudo se torna mais simples quando fazemos uso apenas da nossa beleza interior "para fazer o bem sem olhar a quem". Que tenhamos êxito em tudo que iremos realizar.
Sou adepta da simplicidade, pois isso faz parte do meu cotidiano.
“O almiscareiro é um animalzinho que vive nos lugares altos e gelados do Himalaia. Em seu interior existe uma substância denominada ‘almiscar’ que é muito desejada por caçadores, já que é aromática. Já na fase adulta, o almiscar começa a exsudar do interior do animal.
Excitado pelo delicioso aroma, o almiscareiro inicia uma busca desenfreada na procura pelo perfume. Após longo período de alucinada busca sem sucesso, o almiscareiro se lança das alturas do Himalaia despenhadeiro abaixo.
Vejam a que ponto chega a insanidade do bichinho em total desespero por não encontrar o delicioso perfume.
Os caçadores não perdem tempo em capturar o almiscareiro que se lança para a morte. Com o corpo do animal em mãos, cortam a bolsa que carrega o precioso almiscar.
Um bardo iluminado cantou: ‘ó tolo almiscareiro, buscaste a fragrancia em toda a parte, exceto em teu próprio corpo. Eis porque não a encontraste. Se pelo menos tivesses voltado tua busca para ti mesmo, terias encontrado o almiscar almejado e salvado a ti mesmo da morte sobre as rochas abaixo das montanhas.’
A maior parte das pessoas se comporta como o almiscareiro. Buscam a felicidade elusiva, sempre fragrante, por toda a parte, fora delas mesmas. Nos divertimentos, nas tentações, no amor humano e nos caminhos escorregadios da riqueza e da fama. E quando, finalmente, não podem achar a verdadeira felicidade, cuja fonte jaz oculta nos recônditos secretos de suas próprias almas, pulam dos picos alcantilados das esperanças elevadas e se despedaçam nas pedras da desilusão.
Ó tolo almiscareiro humano, se pelo menos voltasses tua mente para dentro, na meditação diária e profunda, acharias a fonte de toda verdadeira e duradoura felicidade no silêncio mais recôndito de tua própria alma.
Bem amado que estais à procura da felicidade, não sejas como o almiscareiro perecendo na vã busca exterior. Desperta! E, na caverna da meditação profunda, encontra a felicidade eterna dentro de teu Ser imortal”
Paramahansa Yogananda
O Cinema de Interior é um verdeiro desafio para seus produtores e ao mesmo tempo uma solidificação de sonhos
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