79 frases sobre intensidade para viver de corpo e alma
Você não precisa ser o melhor ou o mais inteligente,
Você só precisar querer aprender o que não sabe...
Crescer, evoluir, viver, ter empatia frequente,
E usufruir da vida com intensidade, tudo aquilo que lhe cabe...
Ela é a dama da noite, envolta em mistério e perfume intenso. Surge como uma aparição etérea quando a lua repousa sobre a cidade adormecida. Seu brilho não precisa de testemunhas, pois há algo divino na liberdade de desabrochar apenas para a escuridão. Tal como a flor que floresce uma única vez ao ano, ela não tem pressa — sabe que a intensidade é mais bela quando breve.
Curte a noite como quem dança com o tempo, sem medo de que o amanhã a encontre. Sua presença é um convite à ousadia, um instante que não se aprisiona. Tem o perfume das aventuras mais secretas e o coração marcado por uma certeza inabalável: viver intensamente vale mais do que durar eternamente.
E quando a aurora desenha seu contorno no céu, como a flor que se despede com a chegada da manhã, ela recolhe seu encanto. Não por fraqueza, mas por sabedoria — a beleza rara reside justamente no instante em que desabrocha. Ela sabe: ser inesquecível não é resistir ao tempo, mas marcá-lo com um aroma que ninguém jamais esquecerá.
Um amor que queima, uma paixão que surpreende e uma lealdade que transcende o combo perfeito que faz a alma vibrar e o coração disparar.
Em cada queda, há uma oportunidade de aprender. E em cada levante, há uma chance de brilhar com mais intensidade.
"É como a água do mar: todos sentem a brisa maravilhosa de fora, mas fogem, incapazes de suportar o barulho intenso que vem de dentro."
#Andrea_Domingues ©️
Mergulhe no espetáculo visual e sonoro de 'Skyfall', onde cada cena e cada nota ecoam com uma intensidade que toca a alma e define a identidade de quem assiste. Por isso, os filmes são também ferramentas de transformação pessoal, convidando-nos a refletir sobre nossas próprias vidas e escolhas através das histórias que contam e dos personagens que retratam.
Sabe, Amor, estava pensando hoje sobre a vida. Desde os 46 invernos, 46 primaveras, 47 verões e vivendo meu agora o meu 47 outono.
Percebi, aqui caído nesse precipício, no qual estou já fazem quase dois anos, por caminhos que escolhi traçar, caminhos longe do sol, regados pelo frio sombrio da noite, que a vida não é um fim, não é um resultado. É um conjunto dos momentos, todos os momentos, que vivemos durante nossa caminhada. E como será o fim da jornada, depende de como olhamos, de como apreciamos, de como conseguimos entender a beleza, a intensidade, o sabor, a textura desses momentos, sejam eles bons ou ruins, doces ou amargos, sonhos ou pesadelos. De como aceitamos as cores que cada um desses momentos, caminhos, cultivou e que envolve nosso ser. Não existe nada que não devíamos ter vividos. E por pior que pareçam, por mais terríveis, por mais sombrios, sempre haverá uma beleza exótica que podemos encontrar e que, ao contemplar e viver, passou a fazer parte de nós e nós fazem únicos.
É nesse momento que precisamos encontrar a paz de saber que um dia, um momento, em um dos caminhos, seja ao sol ou ao luar, chegaremos ao fim. Onde não haverá mais caminhos, momentos, sabores, nada a contemplar mais. O fim de tudo é inevitável. Pena que quando jovens, pensamos que a maior conquista é alcançar a vitória. Ignoramos que a real vitória da existência, de forma dúbia e antagônica, é também o fim de nossa jornada.
E quando percebemos que a vitória é o fim, é não mais caminhar, não mais contemplar, não mais saborear, não mais sentir a textura, essa vitória, esse fim perde o sentido. Percebemos que o que importa são as coisas que são inevitáveis, ou seja a caminhada, a jornada, a luta, os momentos, o amor, a intensidade, as cores e ver e encontrar a beleza até naquilo que achamos mais improvável que exista algo belo. Seja as coisas que criamos, que achamos,vá esquerda que tomamos quando tudo nos leva para a direita. Como vivemos, como avançamos em busca do que sabemos que nos marcará para sempre. E quando esquecemos isso, um grande "se" invade nosso ser, e mesmo ao chegar na linha final, ganharmos a vitória tão almejada, podemos nos deparar que perdemos o mais importante: o caminho, os momentos, as cores, sabores, a vida... perceberemos que muito do que ouvimos e seguimos apenas nós limitou realmente de guardar e viver o que era realmente valioso.
Tem um poema se Dylan Thomas, que reflete tudo isso. "Fúria contra a luz que já não fulgura". Quero que você imagine. Estamos cercados de tantas coisas que estão ali apenas para ofuscar e desviar nossa atenção daquilo que realmente importa em nossa caminhada. Algumas sombras, que às vezes nos dão tanta certeza de que estamos vivos, que estamos cercados e de que finalmente encontramos o grande significado. Para ver mais adiante de que não passava de uma sombra, que ao anoitecer some sem deixar rastros e simplesmente a amargura de ter deixado essas sombras desviarem nossos olhares daquilo que era realmente palpável e eterno. E por causa disso, deixamos de nos comprometer e apaixonar em abraçar a vida. Em viver o que muitos achavam improvável, mas que no final, veremos que era o mais provável para nós.
A paixão não está em lutar para alcançar, mas sim em viver o caminho. Em não se render frente as ondas, opiniões, preconceitos ou mesmo as dores e feridas que adquirimos na jornada. Mas, ao invés de se render, escolher a "fúria". A fúria contra a luz que se apaga. A fúria contra tufo que se opõe em fazer com que possamos contemplar o caminho, a jornada. A fúria contra as sombras que são colocadas a nossa volta, por melhor que sejam, mas impendem de ver o palpável e real, e de viver momentos únicos que nos completariam e evitariam uma lamentável tristeza do "e se..." A fúria de proteger o amor, e de escolher vivê-lo apesar de tudo. A fúria em não querer a ambiguidade de receber a vitória e com ela o fim de tudo. Ter a fúria de viver intensamente, mesmo sabendo que a luz ainda continua se apagando.
Me lembro de estar sentado no Arpoador e vendo o sol descendo. A luta do Sol contra a sua eminente derrota para a fria noite. Me lembro da sensação, de ver que mesmo no último instante, quando ele se dissipada no horizonte, ainda era possível ver que ele continuava lutando. Nunca desistia, mesmo sabendo que seria obscurecido. A fúria de viver ao máximo, viver apaixonado, mesmo sabendo que ela ainda nós leva ao inevitável fim. É a escolha mais comovente que alguém deve fazer. É a escolha que faço. Não escolho como minha jornada terminará. Mas, sim em viver a jornada, os momentos, a aventura, sentir a vida, tocar o amor é ver ele se materializar, a fúria!
É, eu termino esse devaneio, ao som de "Knocking on Heavens Door". E a letra dessa música, ilustra um pouco tudo. Menos lutas inglórias, menos certezas, menos armas, e sair mais vivo desta vida...
"Seja presente como a terra
Seja intenso como o fogo
Seja fluído como a água
Seja livre como o ar
Seja tudo como o vazio"
A noite me envolve em saudade, lembrando-me de você. Mesmo sem poder te ter por perto, sinto a plenitude de amar com intensidade.
Sou brisa leve, mas saliente
Permeada por gotículas de água
Que hidratam o ambiente
Dispersando a luz em prisma
E também sou vendaval,
Com gotas frias e dolorosas,
Que remexe o material e imaterial,
Bagunçando a _eco_ por cisma
Mas nem todo temporal
Vem pra atrapalhar sua vida
Alguns limpam caminhos
Revelando como a brisa é colorida
Quanto mais intenso o amor, maior é a chama que queima dentro de si...
Tudo só é bom, gostoso ou prazeroso, quando tem intensidade!
Enquanto o mundo ao redor parece girar em uma velocidade vertiginosa, eu me agarro à certeza de um sentimento que desafia as estações, as tempestades e o ruído incessante das dúvidas alheias. Em meu peito, um amor ressoa com a força de uma melodia inquebrantável; ele se ergue acima dos sussurros e das críticas, protegido e imaculado.
Sinto, em cada batida do meu coração, a promessa de que tudo ficará bem. Porque mesmo quando a chuva cai pesada, transformando o dia em um véu cinzento de incertezas, há uma luz que permanece... é o amor que compartilhamos. Esse amor é o meu farol, a certeza que me guia através das tormentas da vida. Ele me diz que não há nada lá fora capaz de mudar o que carrego aqui dentro.
Às vezes, as pessoas falam. Elas questionam e duvidam, talvez refletindo suas próprias inseguranças e medos. Mas eu aprendi que as vozes externas não podem tocar a verdade que vive entre nós dois. Nenhuma palavra, nenhum olhar de desaprovação, nada é forte o suficiente para se interpor entre o que sentimos. Esse entendimento me envolve com uma força quase palpável e, com cada dia que passa, esse amor se aprofunda, se fortalece, desafiando o tempo e o espaço.
Em momentos de solidão ou desafio, lembro-me de que não estou sozinho. Você está comigo, em espírito e coração, através dos dias e noites, em cada passo incerto ou sorriso compartilhado. Essa conexão que temos é rara, preciosa... algo pelo qual muitos procuram a vida inteira.
E assim, com você, sinto-me completo, seguro no conhecimento de que, independentemente do que venha, nós enfrentaremos juntos. Não há ninguém, nada, capaz de me fazer duvidar desse sentimento. No fundo, eu sei... tudo vai ficar bem. Porque o que temos é imutável, tão certo quanto o amanhecer que segue a noite mais escura.
Portanto, enquanto eu viver, carregarei essa certeza como um estandarte, uma declaração de amor e desafio contra qualquer tempestade. Porque no final, não importa o que digam ou façam, eles não podem tocar o que sinto por você. E isso é tudo o que importa.
Sabemos tão pouco do amor e sentimos tanto que, às vezes, fico a pensar se sentir com toda essa intensidade já não é a resposta de tudo que precisamos saber sobre ele.
Era uma noite tranquila e estrelada quando ele a conheceu, e desde o primeiro olhar, sentiu o impacto de um coração volátil. Ela tinha um sorriso encantador e olhos que brilhavam como constelações, mas havia algo mais profundo, uma tempestade emocional que ele não pôde ignorar.
Ele a observou em silêncio, notando como suas emoções oscilavam como a maré. Num momento, seu riso era contagiante, enchendo o ar de alegria; no outro, seus olhos se perdiam em uma melancolia distante, como se navegassem em águas desconhecidas. Essa inconstância, essa dança entre a paixão e a tristeza, a tornava incrivelmente fascinante.
Com o passar dos dias, ele se aproximou dela, atraído pela beleza caótica de suas emoções. Ela, com seu coração volátil, ora se deixava levar pelo entusiasmo de uma nova paixão, ora recuava, temerosa das profundezas de seu próprio sentir. Ele sabia que se apaixonar por ela seria como tentar capturar o vento, mas estava disposto a tentar.
Cada encontro era uma aventura emocional. Havia momentos de intensa conexão, onde seus corações batiam em uníssono, e momentos de incerteza, onde ele temia que ela se afastasse para sempre. Ela era indecisa, uma alma que flutuava entre a entrega e a fuga. Mas ele viu em sua sensibilidade uma beleza rara, um reflexo de sua própria vulnerabilidade.
Uma noite, sob a luz suave da lua, ele a segurou perto e sussurrou: "Sei que seu coração é volátil, que muda como as estações. Mas quero estar ao seu lado, navegar essas águas com você, aceitar cada mudança e celebrar cada momento."
Ela o olhou, surpresa, e uma lágrima deslizou pelo seu rosto. Talvez pela primeira vez, ela sentiu que alguém compreendia a complexidade de seu ser. Com um sorriso tímido, ela respondeu: "Eu sou como o vento, imprevisível e livre. Mas se você estiver disposto a voar comigo, prometo que a jornada será inesquecível."
E assim, juntos, decidiram enfrentar as incertezas, abraçando a beleza de um coração volátil, sabendo que o amor verdadeiro não exige constância, mas sim compreensão e aceitação das tempestades e calmarias que a vida traz.
Cada um de nós deseja deixar uma marca, um legado. Que nossas ações sejam lembradas, que nossa coragem inspire, e que nosso amor transcenda o tempo. Vamos viver de forma a ser lembrados, não apenas pelo que fizemos, mas pela intensidade com que vivemos.
Abraçar a vida em sua totalidade significa aceitar e valorizar todas as suas facetas, incluindo os altos e baixos, as alegrias e os desafios. Ao fazer isso, nos tornamos mais resilientes e capazes de apreciar a beleza no que vemos, em todos os momentos. Ao abraçar a vida com essas perspectivas, podemos encontrar um equilíbrio e uma sensação de paz, independentemente das circunstâncias.
Quando nossos olhos se cruzarem novamente, será que o universo vai segurar a respiração como fez outrora? Será que meu coração, já tão calejado pelas tempestades, ainda encontrará em ti o abrigo que sempre procurou?
Eu me pergunto se o tempo, com seu pincel impiedoso, apagou os contornos do que fomos ou se, ao contrário, traçou com mais nitidez as linhas do que ainda somos. Será que tua voz, ao pronunciar meu nome, terá o mesmo tom de melodia que embalava meus sonhos?
E se, ao nos vermos, o passado decidir se erguer como um sopro de brisa, trazendo de volta os sorrisos, os toques, os olhares que falavam mais do que mil palavras? Serei eu ainda aquele que fazia tua alma dançar? E tu, serás ainda meu refúgio, meu norte, minha paz?
Sei que o amor verdadeiro não teme a distância nem a poeira dos dias. Ele dorme em silêncio, mas desperta em chamas ao menor vislumbre de sua razão de existir. Quando nos encontrarmos, não quero que sejamos como fomos. Quero que sejamos mais. Quero que o tempo se curve diante de nós e que, entre o hoje e o outrora, descubramos que sempre fomos infinitos.
Ao teu lado
A escuridão transforma-se diáfana
Os lençóis lúgubres tornam-se escassos
A ojeriza que transcende o mundo
Desfaz-se num mar contínuo de paixão
Os pássaros cantam em sincronia
A mais bela canção que nos envolve
Viver ao teu lado é lembrar que
É impossível existir sem resistir a você.
