Inteligência e Esperteza
Jesus Cristo
1.2 – Jesus Cristo:
Discípulos e crucificação.
“Nessa época havia um homem sábio chamado Jesus. Seu comportamento era bom, e sabe-se que era uma pessoa de virtudes. Muitos dentre os judeus e de outras nações tornaram-se seus discípulos. Pilatos condenou-o á morte E aqueles que haviam sido seus discípulos não deixaram de segui-lo...”.
O testemunho de Flávio Josefo – História dos Hebreus, capítulo 4, parágrafo 772.
Não há como negar a existência histórica de Cristo, nem mesmo agnósticos como Bart Herman faz uma bobagem dessas. Já os naturalistas e ateus modernos, usam a estratégia da relativização da figura de Cristo, dizendo que na época que o suposto Jesus teria aparecido era um momento de revoluções e que apareceram vários Cristos (o que está certo em partes). Ou seja, até mesmo para negar a figura do Cristo Divino eles precisam assumir a existência de outros Cristos.
E saiu Jesus, e os seus discípulos, para as aldeias de Cesaréia de Filipe; e no caminho perguntou aos seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens que eu sou? E eles responderam: João o Batista; e outros: Elias; mas outros: Um dos profetas. E ele lhes disse: Mas vós, quem dizeis que eu sou? E, respondendo Pedro, lhe disse: Tu és o Cristo. (Marcos 8.27-29).
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Sábio não é aquele que conquista uma multidão, mas sim aquele que controla seus impulsos e pensa antes de agir.
O sábio confia em sua sabedoria, o forte confia em sua força e o rico confia em sua riqueza; mas o cristão confia na fidelidade de Cristo para a sua salvação.
Velejando entre a loucura do sábio e a sabedoria do tolo, cá estamos Nós, sempre Alicerçados por esse misto de Loucura e Sabedoria.
Um brinde ao Amor!?!
O sábio busca constantemente expandir seu repertório linguístico a cada dia, adquirindo novas expressões de fontes acadêmicas e oficiais. Em contrapartida, o ignorante assimila novos termos conforme suas necessidades de comunicação simplificada, transformando seu vocabulário em uma colcha de retalhos desordenada.