Intelectual
Quando cheguei à Universidade, esperava me encontrar em um meio intelectual, científico e produtivo, porém, após poucos dias, percebi que na verdade não estava nada mais além do que rodeado por "pré-adultos" consumistas e egocêntricos.
Preguiça: um mal que prejudica todas às saúdes (mental/intelectual, social, espiritual...). Fiquem alerta!
Não foram os quadros negros, os responsáveis da minha formação intelectual e racional. Eles apenas distraíam meus pensamentos e despertavam minha curiosidade.
Um bom intelectual, não é só aquele que exprime suas idéias, que demostra sua arte de ser inteligente.Mas sim, aquele que se importa em falar a verdade e ser sincero em sua opiniões.
Segunda a quinta estou exercitando meu intelectual. De sexta a domingo recarregando a bateria com Deus e meu Orfeu.
Um verdadeiro Educador por Excelência sabe qual a melhor forma de levar uma pessoa a ser intelectualmente desenvolvida e ter capacidade critica eficiente - estimulando a arte de pensar.
Me embaso em experiências alheias e/ou do cotidiano,obtendo o maior aproveitamento intelectual das mesmas.Plagiar ,além de crime, é ridículo e eu não apoio!!!Se alguém quizer fazer algo diferente,basta prestar mais atenção nas coisas belas e nas lições que a vida nos oferece...
Não sei quem é pior, o Ignorante se passando por intelectual ou o Intelectual fingindo saber mais do que realmente sabe.
''A parábola do quociente intelectual a rampa: Quanto mais voçê adquire o seu quociente intelectual,mas voçê sobe no piso da rampa da sua inteligência''.
Uma coisa que me irrita nos dias atuais é a comparação (de baixo nível intelectual, com cerveja), em tirinhas, de pessoas que cultuam o corpo e o intelecto. Deixem os marombas serem marombas, deixem os estudiosos serem estudiosos, seus falsos recalcados.
Uma empresa tem um Capital Intelectual, no somatório do seu Capital Humano (provindo de uma gestão sóbria), do Capital Estrutural (reportando à sua solidez), do Capital Relacional (em termos de qualidade), do Capital Social (criando mais e melhor inovação) e do Capital Não Explicitado (direcionando-nos para tudo aquilo que ainda "submerso" está e precisa de ser capturado para ser descodificado).
07 de setembro de 2012
Excluídos os casos raríssimos de maturação intelectual prematura (e eu mesmo nunca fui um deles), o jovem, quando se mete a ler sobre política, religião e sociedade, NUNCA está buscando um conhecimento da realidade objetiva. Está buscando, isto sim, VALORES E IDEAIS que ajudem a definir a sua personalidade perante o mundo. Desse egocentrismo ideológico decorrem as duas tendências que caracterizam o estilo juvenil de discussão: (a) o amor aos termos classificatórios mais abstratos e gerais: (b) a compulsão de tudo julgar positivamente ou negativamente, de "tomar partido" mesmo ante hipóteses remotas ou possibilidades inexistentes.
Que esse fenômeno se observe sobretudo entre os jovens não impede que apareça também entre adultos que não chegaram à maturidade intelectual.
Noto isso na quase totalidade dos opinadores hoje em dia, mas eu gostaria, neste momento, de chamar a atenção para o caso dos intervencionistas. Cada vez que abrem a boca, é para DEFENDER a intervenção militar, sobretudo no campo jurídico e moral, NUNCA para explicar COMO fazê-la, material e objetivamente, muito menos para investigar como, depois de feita, ela posicionaria o Brasil num cenário internacional maciçamente hostil.
Ou seja: estão apenas definindo-se a si mesmos mediante a opção por um ideal e valor, e não estão dizendo NADA sobre a realidade das coisas.
Não sou intelectual
Não costumo usar belas palavras
Muito menos fazer poesia
Mas não preciso de tudo isso
Pra dizer que você me faz tão bem.
No stress do dia-a-dia as palavras que expressamos são o reflexo puro do conteúdo intelectual que vivemos naquele momento.
Tome cuidado ao dizer merda
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