Inteira

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Passava a vida inteira a espera de um momento de atrito ou impulso que acabasse com aquela inércia estática. Mas esse momento não vinha e continuava ali... parada.

"As pessoas gastam uma vida inteira buscando pela felicidade; procurando pela paz. Elas perseguem sonhos, vícios, religiões, e até mesmo outras pessoas, na esperança de preencherem o vazio que as atormenta. A ironia é que o único lugar onde elas precisavam procurar era sempre dentro de si mesmas."

Hoje sei que amor que é amor, é pra vida inteira, é eterno, é amor de corpo e alma.
Aquele amor dito da boca pra fora é apenas um mero amor amado, que entra e que sai sem nenhum significado.

Não sei doar migalhas de mim. Só sei me doar por inteira.

Te louvo.

Mesmo que eu passe a minha vida inteira
Prostrado aos teus pés te agradecendo.
Mesmo assim seria pouco, por tanto que fazes a mim
Meu coração não se cansa de louvar e te bendizer.
Te louvo meu senhor, te louvo em verdade.
Jesus manso e humilde de Coração
Fazei o meu coração semelhante ao teu.

Enquanto houver possibilidades eu me arrisco, eu me jogo, eu me dou por inteira.
Corro o campo de ponta a ponta até fazer gol.
Ainda que eu perca o fôlego ou me falte ânimo, eu saberei que to na área e que vencer na vida não depende de sorte...depende de mim!

Está certo, eu confesso:
- Procurei a vida inteira por alguém assim cheio de defeitos como você.

Janela
O sol lilás
eu esperei a chuva a manhã inteira
assim como esperei você
Nossa casa de sonhos
os lençóis sempre brancos
aquela brisa que surgi-o
desde o dia em que voltou
Uma cama espera
uma cadeira na varanda
um jardim de rosas
talvez um cão e um gato
a grama orvalhada
o sorriso mais sincero
O perfume em todo canto
Cheirinho de terra molhada
Chovendo?
O Portão!
Você chegou

Na janela a chuva também

Hoje acordei mais inteira do que nunca, mais decidida e mais forte. Inspirei todo ar que eu pude e senti entrar pelos pulmões adentro retirando todas as impurezas que deixaste em mim. O céu esta lindo, o dia esta lindo. Colori o mundo pra mim mesa, desenhei nas nuvens e espalhei arco-íris por toda parte. Me presenteei com meu coração e prometi que ia cuidar dele, e ele que ia cuidar de mim. Hoje eu fui feliz. E descobri que a minha felicidade sou eu quem faço e que pessoas, são insignificantes demais para merecer meu sofrimento.

POIS É

A verdade pode durar uma vida inteira, perseguir uma mulher madura, assaltada de lembranças provocadas por uma amiga que mexe com uma varinha "o fundo lodoso da memória". E, de repente, a avó percebe uma convulsão na sua realidade, porque de repente outra verdade se sobrepõe. Explica. Reduz. E ao mesmo tempo amplia. Pois é. A verdade, em Lygia Fagundes Telles, é tão crua quanto esclarecedora. O que está em seus contos é a vida, sua própria e de outros, tão real e tátil como o chão áspero de cimento.
Reli, com assombro renovado, seu Papoulas em feltro negro, que ela incluiu no livro "Meus contos preferidos". Em onze páginas, Lygia roteiriza, organiza, sumariza, romantiza, anarquiza e enfim suaviza e cicatriza uma vida inteira.
Ojeriza.
Fuga.
Medo.
Ansiedade.
Mentira.
Não foi sem intenção que a narrativa das memórias suscitadas por um telefonema se concentre na latrina do colégio. Era o ponto da tangência. O ponto da fuga. A casinha fedorenta era melhor do que a sala de aula, com aquela presença esmagadora, opressora da professora castradora. Mentira! Tão bem dissimulada que pareceu verdade, por cinqüenta anos. E a verdade, um dia, lhe atinge a face como a aba de um chapéu de feltro, ornado de papoulas desmaiadas.
A memória é sinestésica. E os elementos formais estão ali, polvilhados no conto de Lygia, a declarar a ação dos sentidos. O tato da memória traz a aspereza do giz, o suor das mãos, o pé que esfrega a mancha queimada de cigarro no tapete. A audição da memória pede que se repita a Valsa dos Patinadores, como se repetiu a lembrança pela voz da companheira sessenta e oito, da escola primária. Mas o cheiro da memória remete, primeiro, a urina. A latrina escura. E eis a visão da memória a denunciar a obliteração. Negro quadro-negro. Trança negra. Saia negra. Feltro negro.
No meio do negrume, o sol reflete o seu fulgor majestoso na vidraça. É o esplendor do flagrante descobrimento. "O sol incendiava os vidros e ainda assim adivinhei em meio do fogaréu da vidraça a sombra cravada em mim." Dissimulação - mesmo em meio a tanta luz, há uma sombra. É uma sombra que persegue a personagem até o reencontro com a professora. Sombra, por definição, é uma imagem sem contornos nítidos, sem clareza. Como a professora, morta-viva, "invadindo os outros, todos transparentes, meu Deus!" E Deus, que sombra é esta a que chamamos Deus?
Pois é. Neste conto de Lygia, o gosto da memória, ou a memória do gosto, está ausente. Não se manifesta o sabor. Por que não se manifestou o saber, é por isso?
O conto é partícula de vida. É meio primo da História. Mais do que eventos, registra caráter, caracteres, costumes, clima, ambiente, formas, cores, preferências, gostos. O conto é uma das modalidades da história feita arquivo. Por isso conto, contas, contamos. O conto oral é o livro em potência, a história em potência. Ambos pertencem a quem os usa, e a quem de seus exemplos faz uso.
A escola deve ensinar a ler. Mas também deve ensinar a ouvir. Por isso, também na escola, que é um complemento da família, é preciso haver quem conte histórias. Como Lygia, que nos faz lembrar que é preciso haver a lembrança de uma infância vivida, o acalanto de uma voz querida, contando histórias, ilustrando a vida.
Lygia é de uma franqueza pontiaguda.
Este conto, em especial, é uma escancarada confissão de humanidade. A personagem é Lygia, ou qualquer um de nós. A personagem é frágil. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era forte. Imaginava-se executora. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era executada. Humana, enfim. Eis a verdade. Eis Lygia. Pois é.



Jornal das Letras, edição de agosto de 2007

E quando estou em teus braços sinto que poderia ficar assim a vida inteira.

A saudade é algo confuso quando percebemos que a distância, seja ela qual for, sempre cabe inteira dentro de nós

Já dizia Caio Fernando de Abreu: “A gente passa a vida inteira achando que é imortal”.
E nessa de achar imortal, a gente acaba se privando de sentir, fazer e falar certas coisas por medo do que as pessoas irão dizer.
Deixamos de fazer o que mais queremos por medo de julgamentos.
Deixamos de falar o que sentimos por medo da resposta da pessoa ou do ceticismo dela.
E, às vezes, nos privamos até de sentir. Como se isso fosse possível...
Sendo certo ou errado, bom ou ruim, o fato é que sempre seremos julgados. E se passarmos a nossa vida dando ouvidos a esses comentários, esqueceremos de viver.
Porque viver é isso: Cair e levantar, acertar e errar... E, às vezes, viver significa errar mais e acertar menos, até porque não recebemos manual de instrução da vida quando nascemos.
Precisamos errar, seguir alguns caminhos tortos, fazer escolhas não muito boas, mas, algumas vezes, precisamos fazer isso por nós mesmos. Precisamos cair, errar, chorar, ver o erro assim: cara a cara. Necessitamos ver se é realmente ruim para então dizer que não vale à pena. Isso é que é viver: fazer escolhas erradas e certas. Precisamos acreditar na mentira para sabermos que ela ser trata de mera ilusão. Precisamos desperdiçar uma oportunidade para sabermos dar valor àquelas que irão aparecer. Precisamos buscar nossa felicidade da maneira que quisermos sem passar por cima dos outros.
Nós não somos gatos, que na teoria, têm sete vidas. Não dá pra dizer "vou deixar isso pra amanhã" porque o amanhã não nos pertence e hoje pode ser o nosso último dia aqui na terra.
Precisamos viver para saber o que é a vida.

"Existe amor que dura uma vida inteira, assim como existe o amor que dura um momento, mas se torna eterno pra vida inteira."

A salvação é toda de graça, cada pequena porção dela; é inteira e unicamente pela graça. A graça reina, e não compartilha o trono com ninguém, nem com coisa alguma. Você não deve colocar as obras ali, nem a igreja, nem os sacerdotes, nem os santos, nem a "Virgem Maria", nem coisa alguma. A graça ocupa sozinha o trono; e se você tentar pôr alguma coisa ao lado dela, significa que você não entendeu o que é "o reinado da graça".

E esse amor que me rasga inteira e me deixa despida diante de todos. Ah! mas é claro que dói...

Sua amizade para muitos vale uma
pena. Para mim vale uma galinha
inteira

Quer se dar bem em um novo romance? Simples: não traga a sua vida inteira junto com você, faça de conta que nasceu de novo. Tenha em mente que pessoas não são fabricadas em série, portanto ninguém é igual a ninguém. Embora possam ter atitudes semelhantes, pensamentos e emoções, nunca. O que você já viveu só existirá novamente se recriar a mesma realidade em uma realidade que ainda está por vir.

Você me desestabiliza por inteira, faz todos meus conceitos de amor irem por água a baixo.. Você derruba meu muro de proteção com um simples "Oi". Eu preferia não saber o que está acontecendo comigo, mas eu sei. Estou me apaixonando e isso devora minha alma, acaba com meu sistema, faz minha alma sair do corpo, me leva do choro ao sorriso. E por mais que eu tente me convencer que tenho que ir embora agora, antes que tudo piore, quando você se aproxima e sorrir.. Meu mundo se desfaz, meus planos de adeus viram suspiros apaixonados e eu só consigo pensar " droga, ela é tão linda e tão cheia de conteúdo, por favor, coração, não se apaixone, ela continua sendo um ser humano, por mais perfeita que seja, e ela vai acabar te machucando", mas nem todos meus pensamentos negativos afastam esse amor que se aproxima a cada momento.

Hoje me doei inteira.
Dei tudo de mim!
Para mim mesma...

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