Mensagens para Início de Mês

Foi por aquela ferida, que deixaram aberta em meu coração, que você entrou, curou e fez morada.

Eu disse que choraria pela última vez, mas não desceu uma lágrima...

A contestação do óbvio nos dá força para seguir em frente, ferida ainda porém mais forte.

É isso, vida que segue e segue linda.

Distante da humildade não há a verdadeira amizade do mesmo modo generoso que distante do perdão não há o verdadeiro amor que a tudo transcende e completa, só ilusão.

Podes ter sido derrotado, insultado, ferido e até mesmo deixado para trás, ainda assim, és digno de mudar o seu fim.
Roma foi construída sobre cinzas...

"É chegado o momento de encontrar as respostas que tanto procura, ou desfazer as perguntas que te tiram o sono. A plenitude é encontrada no silêncio e no pertencimento ao presente".

⁠Na informática da vida, tecle com sabedoria: Dê "Ctrl+C" no lado bom e "Ctrl+V" no que ama! Um "Del" na maldade e ao final do dia, um "F-12"!!
-Rene Dias-

Está decepcionado (a)?
Não precisa bloquear não, nem deletar o número da pessoa que te afetou. Faz assim: arquive ou apague a conversa, não leia, ignore-a! Não se importe mais. Vai vivendo os seus dias como se essa pessoa não fizesse mais parte da sua vida. Vai se permitindo, conhecendo novos lugares, novos olhares, vai deixando o seu perfume em outro alguém. É disso que você precisa: novos lugares, novas pessoas, novas experiências.

Perder algo que você construiu com tanta dedicação e guardou para usar depois o força a pensar e decidir. Não fique "puto" mais que 5 minutos.

Todos te dizem: acabou
você até acredita, mas isso não te faz desistir.
Mas agora você desistiu, sabe por que?
Por que chega uma hora que ninguém consegue mais arrancar a casca da ferida, chega uma hora que o cansaço (ou inteligência) vence!

Start

E a ficha caiu
Não estou sofrendo por ninguém
Estou chorando por mim,
Dói e é bom,
Sei que só depende de mim
Mas agora meu coração também sabe.

Como é difícil para ele perceber ...
... o que a mente já semeava!

O que você tem perdido além de tempo, dor, sofrimento? O que te impede
de viver uma nova vida, novas relações, o medo de ser sentir sozinho ou
a angústia de não saber se terá alguém que te ame e valorize ao seu lado?
Tem sido feliz, ou apenas vivendo e ir “ levando com a barriga “ alongando
ponto final.

Todos merecemos uma pequena chance de sermos grandemente
felizes, quantas pessoas pararam de amar, sem nunca ter amado? Quantas
pararam de lutar por um amor e quantas lutam contra o amor? Será que
estamos nos permitindo a amar? Nos permitindo a sermos felizes? O que
os últimos acontecimentos tem impactado na sua vida?

O bonito da vida é não ter um roteiro, novas oportunidades, amizades, amores,
trabalhos, você tem se permitindo?

Hoje é tempo de ser o que se é. Não é tempo de brincar com o tempo! Não dá mais para fingir o que não se é, e muito menos o que se é. Se precisar, mude a rota, refaça o caminho... Retorne ao ponto! Comece um novo, de novo... Vá!

E se o tempo passar, o mundo continuar a girar, você tentar se atirar, do último andar, achando que vai navegar, ou mudar, um novo rumo na vida tomar, desse jeito ou bem devagar, tente se ajoelhar e rezar, para que Deus sua vida possa mudar, e você consiga analisar, parar de pecar, de se acovardar, e no mundo enxergar, que existem coisas boas em qualquer lugar, basta se empenhar, não desanimar, todos temos uma estrela que irá brilhar, ela só irá apagar, quando você deixar de procurar, seu bem estar, e assim para finalizar, deixo a pergunta no ar...
Nesse mundo vale a pena batalhar, para chegar em algum lugar e no fim a morte tudo nos levar?

É preciso morrer em profundidade pra renascer em intensidade.

A vida apresenta caminhos, experiências e aprendizados, trazendo-nos provas de fogo, mas sempre poderemos renascer das cinzas.

Ela havia aprendido uma amarga lição: que a vida era efêmera e que, a qualquer momento, poderia perder tudo e ter de recomeçar.

Nem sempre o regresso ao principio é derrota, nem sempre morrer é encerrar nossa historia...!

Existem momentos em que devemos tomar decisões sábias, de esquecer o que te fez sofrer e tentar recomeçar de novo. Por mais que doa, temos que nos afastar daquilo que nos faz mal e aos poucos juntar os cacos do que foi quebrado e tentar sonhar novamente

A Travessia


Minha travessia começou no teu olhar, meus medos tive que deixar, vou ter que me enfrentar, ainda faz frio, as lembranças me rodeiam, não posso parar.

Do outro lado vou chegar, meus passos se perdem, nessa estrada desconhecida minhas lutas travo, tenho a luz do teu olhar a me guiar, há um lugar.

Amor, desamor, travessia silenciosa entre a tristeza e a dor, um novo recomeçar, o amanhecer solitário do sonhador, a lágrima sentida de um amor.

Sigo sem olhar pra trás, o outro lado está ali a me esperar, nas cicatrizes, as lições a se guardar, o sol se põe, a noite perfuma o ar, a lua me convida pra dançar.

Sigo com o tempo a me levar, no rastro da ilusão perdida, escrevo minha história na contramão, sou estrela errante a vagar, do outro lado estou a chegar.

Minha travessia está chegando ao fim, larguei pedaços de mim pra mais cedo chegar, um outro eu acabou de aportar, no cais da vida, um amor está a me esperar.

Catador De Letrinhas


Dizem que sou poeta, mas acho que não, sou um catador de letrinhas, junto umas aqui, outras ali, também as que caíram no chão.

Nessa brincadeira, com elas todas juntinhas, vagueio entre os amores, as paixões, pinto sete, uno e separo corações.

Mergulho na alegria, me afogo na dor, no bailar das letrinhas, levo emoção, as vezes solidão, das lagrimas faço esperança, da tristeza canção.

Nessa magia louca, abro caminhos, fecho portas, escrevo por linhas tortas, sou catador de letrinhas, brincalhão, levo magia pra todos os lados, não esqueço do seu coração.

Seja lá onde for, sem elas, letrinhas danadas, nada faz sentido, é a menina sem laço de chita, o inverno sem cobertor, o poeta sem um amor.

Dizem que sou poeta, sou então, entre rimas, versos e prosas, deixo uma flor, no perfume, a paixão, no olhar da mulher amada, toda minha inspiração.


Autor
Ademir de O. Lima.