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1ª Pedro 1.19-20: Mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós. Tudo é pela graça do inicio ao fim. Ef 1.4; Ap 1.8; Ap 13.8.
Aonde começa e termina você
No fim que te encerra e faz crer que os caminhos possíveis são os caminhos limitados que lhe foram dados já ao nascer ou no limite que o outro em relação te impõe como possibilidade para que você protagonize a sua própria vivência?
Mais uma semana se incia.
Uma segunda feira atípica, dentre todas as outras que já presenciei. Posso dizer que está ocorrendo uma transição na velocidade do tempo. Dias que passavam num piscar de olhos, atualmente, demoram em média cinco ou seis.
Entretanto, o sentimento de angustia e ansiedade está mais acelerado que o normal. A reflexão, sobre os tempos atuais, age de maneira contundente.
Tempos e contratempos, o que nós contradizemos contra tudo isso?
Entre o final da noite e o início do dia, existe um tempo intermediário que poucos conhecem.
Há de se madrugar vê-lo.
Não sei qual a proporção que isso vai tomar, mas o importante, é que esta sendo muito gratificante levar um pouco de sentido no dia a dia das pessoas.
"Um certo dia você decide: Hoje será o fim ou o início! Só então compreenderá que a profetização de suas palavras, livrará sua mente dos laços dos passarinheiros. Entende o que digo?"
Caímos quase que por acaso no trem da vida, que caminha sacolejante por tantos trilhos diferentes entre varias direções. Por isto devemos aprender a viajar da melhor forma possível nos vários vagões onde tem espaço. O tempo da viagem, não se sabe e muito menos a hora da chegada e por destino o nome certo da estacão.
O planeta esta louco
Louco de uma loucura
Sem cura
Sem chances de volta
Grita e ninguem escuta
Chora e ninguem sente
O planeta morre
Aos poucos
Lentamente
La fora tudo continua
Mas ele esta morrendo
E se somos celulas
Deste organismo vivo
Tambem morremos
Ele morre
Sufocado pelos incendios
Pelos agrotoxicos
Pela fumaça dos carros
Pelo cigarro dos passantes
Pela dor de nossas desesperanças
Não virá um meteoro
Para aniquila-lo
Nós o matamos
Nós as celulas doentes
O Câncer do planeta
O homem
So havera uma salvaçao
Quando o silêncio
Do murmurio humano
Desaparecer
E num dia qualquer
Ele renascerá
Sem nós
Mas com toda a natureza
Intacta e feliz
Refeito o planeta seguirá
Ele não precisa de nós
Nós que precisamos de um lar
E assim desaparecidos
Faremos mais pelo planeta
Do que ate agora fizemos .
Foco não é obsessão. Foco é realizar as coisas importantes, priorizando inicio, meio e fim. Enquanto obsessão é compulsão.
Nossa vida e como um filme com inicio meio e fim mais o fim é sempre previsível de como vai acabar para todos.
Sem inicio, meio e fim, apenas caminho com pés descalços por essa estrada de chão batido, sigo apenas por entre os atalhos e bifurcações, assim como a árvore frondosa da vida que me faz sombra e no córrego que passa ao lado eu banho meu corpo dorido e alma convalescente e nessa introspeção absurda, onde só eu vejo essa miragem,olho para o céu e uma borboleta sobrevoa e pousa em minha mão como cúmplice em dizer-me que a alma também voa, independente de estradas sem placas e sem direção...
Já vi,
Com poucos cigarros e alguns copos de vinho te tornarem dependente de ser um prisioneiro do seu próprio inicio velho de vida, um inicio deturpado, um futuro incerto, com um fim sem fim. Ocasionado pela ingenuidade do coração ter falta de cabeça.
Além do mas,
Já ouvi muito álcool falando á verdade
e pouco ser humano se rendendo ao tal.
Aupaba
Vejo a lança do índio guerreiro, que pesca no rio.
A flecha, o assobio.
O barulho de caça.
A mandioca que a índia amassa.
A goma fresquinha na coité.
A tribo dos índios kanidé.
Jenipapo e paiacus, que habitam a terra santa.
Ouço o barulho da mudança.
O cimento, o concreto da construção.
Ouço barulho de expulsão.
O índio teve que sair.
A terra que existe ali é caminho grande.
Foi cortada por ponte.
Temos que construir.
E no meio do nada nasceu o civil.
A ponte foi sendo erguida.
E o povo a seguia, e foi aumentando.
Aumentando!
E já é gente demais.
Lavadeira o que faz?
Lava roupa no rio.
Cozinheira no fogão.
Fazendo o feijão-de-corda.
Plantado a beira-rio.
Grande população.
Dentro do casarão.
E onde antes era só rio.
Hoje tem civilização.
Tem sujeito, e aquele vilarejo.
É como massa de pão.
Que cresce e cresce.
E que luta pelo direito.
E conseguiu se emancipar.
Com bravura com vontade.
Hoje tem identidade.
Tem história de verdade.
Povo sofrido que cresceu.
Ali naquele lugar.
Terra santa milagrosa, berço do homem da cruz.
Foi palco de um milagre.
Do nosso menino Jesus.
Terra rica de fartura.
Artesanato e cultura popular.
Muita castanha pra apanhar.
E seguir nesse enredo.
E na noite eu festejo, no forrozinho do bar.
E aqui nesse Chorozinho.
Tenho orgulho de morar.
Eu Costumo iniciar perdendo, para depois reverte a situação, e dizer: Mesmo com mais dificuldade, eu venci.
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