Infancia Criança

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⁠A morte me parece demasiada cruel quando o que está agonizando é a infância.

Inserida por ednafrigato

Nós devemos nos lembrar o tempo todo de como é a infância, se for necessário devemos imaginá-la as vezes, para que possamos entender a pureza, a felicidade, ... Eu acredito que seja ali que estejam escondidas as coisas mais bonitas pelas quais passamos da vida. Sem maldade natural, elas não aprenderam a se preocupar, apenas curtem tudo o que está a sua disposição, tudo é divertido, desde um simples pedaço de papel, ou um galho de árvore, um pouquinho de areia, ou tempos chuvosos.
Crianças flutuam deliciosamente no mundo imaginário, voam variavelmente baixo, ligadas por um fio seguro preso a duro e pesado mundo real que prende os adultos firmemente ao chão.

Quando foi que a infância nos escapou pelos dedos? Nós não lembramos da última vez que tiramos nossos brinquedos da caixa, isso simplesmente acabou como um sopro de vento que passa rapidamente movendo as folhas do seu lugar.
A gravidade faz seu efeito e nos prendem ao firmemente ao chão nós forçando encarar os desafios para existir na sociedade. Para muitas crianças esse momento chega muito mais cedo.l do que é desejável. A gravidade nós coloca no chão sempre que pode e nos força a lutar contra ela a cada queda que temos. Caímos e nos levantamos o tempo todo, algumas quedas nós causam traumas maiores, mas é uma resiliência humana natural se levantar todas as vezes, entretanto alguns adultos desistem de se levantar com o tempo, alguns muito cedo.

O mundo real pode parecer duro, mas ele também deve ser interpretado como parte de uma aventura, isso é uma forma de colocar um pouco do olhar da criança na nosso sólido e pesado mundo real, e nos permitir ter aquela sensação gostosa de flutuar no prazer de viver. Cabe a nós mudarmos dentro de nossas mentes, pensar menos nas preocupações quando não for hora de pensar, se tiver um problema te tirando o sono, diga a si mesmo dentro da sua mente que não vai pensar nisso, e de pouco a pouco, você vai criando o hábito de buscar prazeres que te tiram sorrisos, que te permita flutuar.

Brinque com uma criança, entre no mundo imaginário dela, torne-se interprete de seus personagens imaginários, brinque de bonecos, de bola, com papel, na chuva, tente flutuar mais uma vez.
Tire um tempo para ser feliz como uma criança, pois a vida é linda de se viver.

Inserida por amicha

⁠Cael Arcanus e o Sonho de um Voo Roubado

Na infância, aos cinco ou seis, recordo bem,
Travessura marcada em minha história.
Meu irmão, na beira, inocente, além,
Brincava de herói, tão cheio de glória.

Fralda no pescoço, um manto a brilhar,
Sentado na borda, tão cheio de fé.
Na mente de criança, ele iria voar,
Mas o gesto cruel desceu por meu pé.

Empurrei-o, e ao chão ele tombou,
Entulho e porcelana o receberam.
Na coxa, o corte fundo se cravou,

Trinta pontos, e lágrimas se verteram.
Por meses vi sua ferida sangrar,
E o peso da culpa jamais foi calar.

Inserida por silas_fernandes

⁠Amor afetivo, é um amor que só produzimos e cultivamos na infância, do nascimento à adolescência. Não há atalhos ou métodos fora do padrão q preencham a falha deixada pela ausência dos pais na vida de um filho e as consequências são para sempre.

Inserida por saulo_costa

⁠Às vezes, a gente reclama e diz que viveu uma infância pobre, sem sair do lugar, mas isso não é verdade. Éramos ricos e não sabíamos. A inocência nos protegia da superficialidade do supérfluo. No quintal simples da nossa casa cabia o mundo inteiro, mas só descobrimos isso quando já estamos tão longe daquele lugar encantado que é impossível voltar e explorar um pouquinho mais aquele universo lúdico, feliz e tão repleto de magia.

Inserida por ednafrigato

Meu maior luto é por esta fase: pueril. Dói perder. Casa, lar e infância; para mim, sinônimos. Dói crescer. Saudade.
Hoje, adulta, mas, todos os dias, uma eterna criança (cada vez mais fragmentada).

Inserida por sofiainner

⁠Possui um valor inestimável presenciar a felicidade de um riso sincero com sabor de infância, que gera um calor amável no peito, marcando com muita eficácia um simples e satisfatório momento, o qual deixará saudades e com o passar do tempo será uma valiosa lembrança, carregada de respeitosos sentimentos de uma doce e abençoada criança.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠MEMÓRIAS DE MORADAS
Quanta alegria da minha infância,
Benditas memórias que me acompanham.
As tristezas são apenas maldições,
Na criança que em mim carrego todo dia.

Crio minha sinfonia de vida,
Harmonizando risos e lembranças.
Se o fardo for pesado demais,
Encontro toques surpreendentes no caminho.

Em cada compasso, a infância ressoa,
Inocência e alegria me inspiram.
Transformo maldições em forças,
E desvendo segredos de minha jornada.

Assim, na partitura da vida,
Equilibro notas de alegria e superação.
Canto a sinfonia da felicidade,
Com memórias e criança em meu coração.

Inserida por evermondo

⁠Ela traz numa parte especial do seu coração, a leveza da infância, uma emoção doce e sincera que reluz dos seus olhos, risos bobos, que cativa ricamente as crianças a sua volta, compartilhando o seu amor a partir de um simples abraço caloroso, um lindo presente do Senhor, mulher venturosa, cujo valor é incalculável, provavelmente, será uma mãe maravilhosa e uma esposa admirável.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠O brilho de um momento inesquecível da preciosidade da infância diante de um belo sorriso numa constância de simplicidade, que permite o lindo florescer de um regozijo demasiado, a construção de uma rica lembrança aprazível que trará muitas saudades no tempo determinado.

Vivência rara e imprescindível, cada instante é admirável, nada é exigido com uma riqueza de espontaneidade, quando o simples torna-se grandioso, a criança se alegra, a adultez renova sua vitalidade, algo valioso, amor e respeito desde os pequenos detalhes, sentimentos verdadeiros e calorosos.
Decerto, uma oportunidade singular, bastante significativa, apta para receber a sensatez de ser aproveitada com uma gratidão vívida, um abraço na alma, sensação nítida de felicidade que tanto cativa, trazendo um frescor de sobriedade, na medida certa, sem falsidade, afastando a tristeza.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠O poeta é um ser que cresce sem sair da infância. Talvez seja por isso que apesar de crescidos continuam enxergando a vida com os mesmos olhos encantados das crianças.

Inserida por ednafrigato

⁠A ludicidade ofuscada da infância se repristina como latente vocação filosófica no adulto.

Inserida por ADRIANOGARCA

⁠Fase intensa, infância demasiadamente preciosa, berço da ingenuidade, quando a felicidade se apresenta de forma grandiosa na riqueza da simplicidade, a maldade ainda não tem tanta força, brincadeiras marcantes, interações sinceras, calorosas, brilho diferente nos olhares, particularidade tão passageira, que logo vira história, emoções e vivências que se tornam saudade, um tempo inestimável que não volta, parte significante do passado, mas que pode estar presente, profusamente, viva, tanto na mente quanto no coração, revestida de amor, de muita imaginação, sendo como um distinto farol, uma cintilação de esperança, a criança interior, que adoça momentos, que faz perceber a essência de uma arte, sentir o deslumbramento pela vida, apesar das adversidades, regalo da bondade divina, tamanha singularidade.

Inserida por jefferson_freitas_1



A infância é mais que uma fase, é um estado de espírito caracterizado pela inocência. É ela que coloca magia na vida das crianças. Além de fazer com que pulem etapas e cheguem mais rápido a uma fase para a qual não estão preparadas fisiológica e emocionalmente, privar-lhes do direito à infância, é roubar-lhes o encanto da vida.

Inserida por ednafrigato

⁠⁠Se tatuo a minha infância na pele
toda e completa extensão
do meu corpo não é suficiente
ele tem ligação direta na
linha da pipa colorida
que permeia o céu das
lembranças inalcançáveis

a infância dura
uma vida inteira no adulto
que busca voltar atrás
do que passou e ainda fica

o pular incessante
da esfera em consciência de saber
que mais vale uma infância bem vivida
do que uma vida adulta inteira
sem saber o que significa ser criança.

Inserida por aliinerosa

⁠GENTE GRANDE

Em minha velha infância eu queria ser gente grande
Quando eu tinha tempo para olhar o céu
Quando ficava de bem com o amiguinho entrelaçando os dedos
Quando dormia cedo para chegar logo o dia seguinte
No tempo em que as águas da chuva levavam meus barquinhos de papel
No tempo em que subir em árvores era tão normal quanto um sorriso ao comer chocolate
Mal sabia eu...
Naquela época é que eu era grande.

Inserida por ElisBarroso

toda mulher tem um pouco....
De puta, de criança, de maluca.
Toda mulher tem um pouco.
Falo por mim porque vivi pouco tempo para fazer afirmações maiores.
Falo por mim porque estou egoistamente presa na minha própria descoberta e existência.
Mas pelo que tenho visto por aí, toda mulher tem um pouco de tudo.
E como é difícil ser feliz com tantos poucos para agradar.
Fora os milhares de hormônios que tornam cada um desses poucos mais do que dá para aguentar.
E a cada suspiro, meus poucos se atrapalham: estou feliz ou com medo?
Estou cansada ou excitada?
Estou carente ou encantada?
Estou fria ou fugidia?
Numa única noite eu fui um pouco tudo, eu quis um pouco de tudo.
Quando alguém vai acompanhar meu ritmo?
Eu quis que ele não soubesse meu nome, depois quis ter o dele logo depois do meu.
Eu quis que ninguém soubesse de tamanha traição.
Depois quis gritar na janela como o proibido era sopro no meu coração.
Eu quis sentir o poder de abalar com a vida dele.
Depois quis que ele voltasse direitinho pra casa e esquecesse que existe a fraqueza.
Eu quis ele por uma aventura, uma risada, uma distração.
Depois quis o colo dele para sempre, mas fiquei com o meu pouco puta estampado na cara.
Como eu preciso ser amada meu Deus, pra parar de dar de bandeja o meu sorriso por aí.
Eu tenho meu pouco criança estampado em cada linha que escrevo e em cada bobeira que falo na espera de atenção.
Maluca?
Nas raras vezes que sou séria, me sinto tão maluca, que devo ser sempre maluca.
De pouco em pouco encho o papo de ansiedade.
Quando o muito virá?
Eu nunca poderia ser feliz sem meu pouco trágica.
Eu nunca posso estar satisfeita sem meu pouco idealista e eu nunca poderei ser mulher porque ainda falta pouco, muito pouco, mas eu sei que sempre faltará.
Me completo de poucos, mas sigo esperando demais de tudo.
Comida para cada um desses poucos que são buracos na minha alma.
Meu pouco puta, safada, tarada, não tem um pingo de compostura.
Meu pouco criança sofre e se diverte com o meu pouco louca.
Meu pouco adulta perdoa tudo porque tem total consciência do meu pouco criança.
Mas cada pouco espera o grande momento.
A grande virada.
O longo suspiro de paz.
Cada pouco espera o colo, a excelente trepada, o beijo silenciador de neuroses, o abraço aquecedor de angústias.
Cada pouca criatividade espera o salário digno, o carro novo, o cheiro de cada coisa minha conquistada, o sono de quem não deve um centavo a ninguém.
Corro no desespero desses dias, da vida que virá, dos sonhos realizados, da felicidade, do sorriso banguelo da pureza infinita de um ser gerado por mim.
Da luz.
Meu pouco pessimista sabe que nada disso pode acontecer.
Mas sigo com meu pouco otimista, aprendendo que ele a cada dia aumenta um pouco.
Quem em cada pouco põe tudo que é merece ser feliz.
E muito.

A lenda do arco-íris

Conta a lenda, que no principio moravam apenas crianças e animais no mundo, naquele tempo as cores existiam, mas não estavam nas coisas. Assim, o planeta ficava cada vez mais cinzento e frio e a tristeza tomava conta do lugar.
No pequeno planeta sem cor moravam crianças que sonhavam com o mundo colorido. Elas ouviram falar das cores e conheciam seus nomes, só que não sabiam como colorir seu mundo. Seus nomes eram iguais aos das cores, tamanha era a vontade de ver um dia seu querido planeta todo colorido.
No entanto, morava ali, uma menina chamada Rosa, que era muito sonhadora, pulava e cantarolava o tempo todo afirmando que aquele mundo era colorido. Admirava tudo e conversava com os pássaros, flores e borboletas.
– Que céu maravilhoso, todo azul com esse sol dourado.
– Olá borboleta amarela! Tudo bem? – Como vai linda flor? Que vermelho radiante.
– Oi papagaio Taco, que verde fantástico!
Os outros amiguinhos de Rosa sabiam que as cores existiam, mas as cores não estavam nas coisas. As cores deveriam estar dormindo em algum lugar escondidas. Os pássaros, as borboletas, o céu, o mar, as flores, os peixes, nada para eles tinha cor. Rosa, inconformada, às vezes perdia a paciência e dizia:
– Por que só eu vejo as cores? Ah! Deixa pra lá. – e saía mais uma vez pulando e cantarolando... ♪♫♫♪ Lá la lá lá lá... Lá la lá lá lá lá ♪♫ ♪...Os amigos de Rosa não acreditavam nela, achavam que era tudo mentira, só para provocá-los.Os dias se passaram e Rosa continuava vendo as cores.
– Só o meu planeta tem coor...Lá La la lá á ♪♫♫♪.- provocou.
Verdinho muito zangado gritou:
– Eu em Rosa! Pare já com isso, sua mentirosa!
Azul, que estava por perto levou um grande susto com a atitude de verdinho:
– Que grito é esse? Eu em Verdinho! - e deu gargalhada.
Verdinho achou muito engraçado o susto que Azul levou e começou a dar risadas também repetindo a mesma frase.
– Eu em Azul!
Todas as crianças que estavam por perto começaram a dar gargalhadas repetindo a mesma frase de Verdinho com os nomes dos outros amiguinhos.
– Eu em Amarelo!
– Eu em violeta!
– Eu em Vermelho!
– Eu em Lilás!
E assim por diante. Foi um tal de “Eu em” pra lá e “Eu em" pra cá de todas as cores em meio a muitas risadas que rompiam como pipocas. Foi tão contagiante a corrente que se formou de nome de cores e de gargalhadas, que as cores despertaram e começaram a explodir, espocar sem parar e voltaram para as coisas colorindo todo o planeta sem cor.
- Eureca! Era isso que faltava, a autêntica alegria das crianças! - concluiu Verdinho.
A alegria das crianças fez todas as cores se revelarem... Rosa, vermelho, laranja, amarelo, verde, violeta, preto, branco e mais cores se misturavam e novas cores surgiam.
E tudo ficou colorido! Como puro encanto e magia, os pássaros, as borboletas, o céu, o mar, a floresta, as flores, os animais, a cachoeira, as nuvens...Tudo renasceu!
Rosa olhava espantada para toda aquela festa e disse:
– "Eu em rosa!" De repente, uma faixa colorida desapontou no céu, como se Rosa tivesse dito a palavra mágica. Nunca ninguém havia visto algo tão espetacular. Deram o nome de Arco-íris a esse fenômeno.
- O Arco-íris nasceu da verdadeira alegria das crianças! - disse Rosa feliz.
Com isso, o pequeno planeta passou a se chamar Arco-íris. As crianças que viviam ali descobriram que ser feliz era o que faltava para o mundo ficar colorido e que eles tinham o poder de serem artistas de seu próprio mundo.
– E VOCÊ AÍ! "EU EM ROSA!"

Inserida por sanferadich

Paçoca, pipoca, histórias do seu João,
Saudades da minha infância, aperta o meu coração.

Antigamente eu dormia no sofá e acordava na cama , hoje eu durmo no sofá e acordo com dor nas costas

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