Infancia Criança
O sorriso de criança
A mente evoluída
Pensamentos diferentes
Jesus trouxe essa cria
Persistente , querida
Cintilante , radiante
Um olhar fascinante
Um toque aconchegante
A ti me entreguei
Meu coração eu lhe doei
O meu amor é só seu
O seu sorriso é todo meu.
O que a vida,se nada mais e nada menos que uma historia, as historia de quando agente é criança começa escrito:era uma vez, mas na vida real e um pouco diferente, começa quando eu era criança eu era feliz é não sabia, ate o dia que eu cair e me machuquei é doeu, e eu falei que nunca mais queria sentir essa dor, mas mau sabe agente que existi dores piores, dores que não cicatrizam e deixam uma marca pra toda vida
Sempre procurando um motivo pra viver, mas sera que realmente existi essa felicidade ou isso que agente imagina que é felicidade não passa de a grande ilusão? Porque a vida como as historias tem as suas dores, as sua reviravoltas e até chegar no foram felizes para sempre já sofreu muita gente
E nada vida real não existi esse final feliz é as dores cada dia machuca mais
Bom mesmo é quando a gente é criança e basta ir dormir pra quando acordar o problema ter ido embora.
Bom Dia
Que essa nova manhã coloque em seus lábios um sorriso puro de criança, e no olhar o brilho de uma surpresa boa inesperada.
A CRIANÇA
A música de um rádio esvai-se da taberna,
espalha-se na rua estreita e mal calçada;
é compasso, talvez, de uma dança moderna,
talvez ária de amor, febril, apaixonada.
Com dois anos ou três, vestida cor de rosa,
de bracinhos ao ar, uma menina dança,
tão linda, tão gentil, tão pura, tão graciosa,
que toda a gente pára a mirar-se na criança.
O seu corpo volteia, os seus braços são asas,
seus pequeninos pés estão pisando flores,
em roda surge, em vez das mais humildes casas,
parede palaciana embriagante de cores.
Esta criança transforma a pobreza em riqueza,
adoça alegremente aquele ambiente triste,
o que é sórdido morre ante a sua pureza,
só ela, ela somente, ali impera e existe.
Ao som daquele rádio, a criança ingénua e calma,
dançando, nos conduz ao sobrenatural,
a ser apenas sonho, a ser apenas alma,
a viver para além de este mundo mortal.
Já não se escuta a rádio, a música é divina;
a taberna sumiu-se, há um portal do Céu;
é um Anjo-de-Deus a forma menina;
da sideral mansão, até ali, desceu.
Porto, Estio de 1959
Abraço minha tristeza
Com a intensidade da criança que me pertence.
Sou resultado de minhas consequências.
Não uma vítima das circunstâncias
mas algoz do meu destino.
volto ao exílio da minha solidão
Tão familiar e segura
Tão minha.
Na profusão de sentimentos
Sinto a harmonia do caos.
confusões, desencontros
Encanto e desencanto
Riso e choro.
Abraço a minha tristeza
Como abracei a minha alegria.
Como crianças
Como criança vou te amar...
Acreditar,
que ele te fez pra mim... Deus!
Como criança carrego os meus medos idiotas,
Me assusto quando batem na porta, pedindo para entrar...
Como criança vou chorar,
Correr e gritar,
Te perdoar,
Por saber que sou pior,
Como criança vou ver luz onde não existe,
Esperança,
Minha alma canta...
Dança,
Como crianças;
Segure a minha mão...
Vamos viver... Mesmo que o viver não exista.
Se todos enxergassem o mundo com a ternura de uma criança, todos se sentiriam acolhidos, nos braços da esperança.
http://www.facebook.com/rascunhosescondidos
NO CÉU DO ME CONCEITO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Quando criança, tive grande admiração pelos adultos trabalhadores que eu conheci. Era fã do sorveteiro, por exemplo. Aquela roupa branquinha - pelo menos nas primeiras horas do dia -, que lhe dava enorme respeitabilidade, não era simplesmente uniforme. Não para mim. Era uma espécie de farda. Também olhava com espanto e admiração, os operários metidos em seus macacões, rumo ao trabalho nas indústrias ou na construção civil. Nesse tempo, queria ser qualquer uma dessas figuras, quando crescesse: sorveteiro, amolador de ferramentas, operário, motorista ou "gringo". Gringo, para mim, era vendedor de roupas e outros itens ou bugigangas, por causa do senhor português que vendia de porta em porta, e assim o chamavam, naturalmente por sua nacionalidade.
Se não desse para ser nada disso, tudo bem; eu me conformaria em ser arquiteto, médico, cientista, empresário, advogado, escritor, oficial do exército, músico e até professor. Acabei escritor e professor, o que mais tarde escolhi, não porque passei a desprezar as preferências da infância, mas porque descobri no meu íntimo essas vocações, que também dão pouco dinheiro, no meu caso, mas me causam muito prazer, além do enorme orgulho... o mesmo que teria, se fosse qualquer profissional bem resolvido, por amar a profissão e ter consciência de que o trabalho é motivo de orgulho.
Nestes tempos em que a mídia só louva os ricos, famosos, poderosos e influentes, apontando-os como os únicos bem sucedidos, por causa dos grandes resultados materiais que ostentam, às vezes creio que permaneci criança. O mesmo menino que ambicionava profissões bem simples e rudimentares, reconhecendo nelas uma dignidade que hoje não vejo reconhecida nos olhos de quase ninguém. Às vezes, nem mesmo nos de quem as exerce, por ser influenciado negativamente pela visão corporativa dos meios de comunicação.
Tenho, evidentemente, meus ícones culturais e artísticos. Amo a literatura e sou fã de alguns escritores. Aprecio artes plásticas, música, filmes, novelas, outras manifestações culturais, e isso me faz admirar quem as pratica. Também admiro cientistas, desportistas, arquitetos, advogados, empresários, médicos, conferencistas, porém não mais nem menos do que aqueles trabalhadores que sempre foram meus ídolos. Continuo tendo grande admiração pelo sorveteiro, o operário, o amolador de ferramentas, o motorista, o "gringo" e todos os outros cidadãos que, só por serem trabalhadores, honestos, e saberem viver dignamente com o que ganham, são bem sucedidos... e por essa virtude, são estrelas no céu do meu conceito.
A CRIANÇA QUE PERDI:
Esta noite eu não dormi, com meu siso,
Decidi... Viajei no passado (...).
E presente me encontrei com a criança
Que havia deixado a chorar na estrada sem tino
Do alto do consciente, a vi... E entendi.
Pra rever meus sonhos, planos, e desejos...
Eram todos fúteis!
Nasciam da fértil e quimérica imaginação
Daquela homérica criança.
Neste instante, inexoravelmente anseio
Seu resgate
Porém não me é dado êxito
Ah! Meu mundo surreal
Ofusca a aura clara
Do régio ser que um dia fui.
E dormi apenas eu...
Assim como a criança que aprende a engatinhar
Que a cada nova descoberta se anima
Sorri e vibra
Que seja assim a nossa vida
A cada novo amanhecer, a cada nova descoberta
Sejam boas ou ruins
Iremos vibrar
Se forem boas, iremos apenas comemorar
Se derem erradas, iremos aprimorar
Mas jamais iremos desanimar
"Beba da taça Vida. Saia do casulo da Velhice. Metamorfoseia-te e vira criança até morrer."
(Haredita Angel)
Sempre fui uma pessoa cheia de medos ,quando criança meus medos eram, bicho papão, fantasmas, monstros essas coisas que criamos na nossa cabeça quando somos crianças.
Fui amadurecendo e os medos também. Na minha adolescência tinha não medo propriamente dito, mais sim insegurança, acho que isso é normal da fase. É quando surge o primeiro amor, e junto a insegurança por estarmos passando por tantas transformações, agente se acha o ser mais horrível da face da terra, então ali que nasce aquela história de que o amor faz sofrer. Ainda bem que essa fase passa,pena é que as vezes esquecemos de deixar lá os medos e as inseguranças como fizemos na infância.
Talvez porque ,quando somos crianças, se estamos com medo choramos para que alguém venha nos socorrer. Mais na adolescência achamos que somos capazes de enfrentar os medos sozinhos, e acabamos apenas sufocando eles por isso eles seguem com a gente pra próxima fase.
A boa noticia é que, a maturidade te dá mais coragem e sabedoria para lidar com cada um deles, a gente se sente mais forte e mais corajosa até mesmo pra chorar como uma criança para que alguém apareça para nos ajudar.
Ao expor os nossos medos eles se tornam tão pequenos que até parecem aqueles monstros imaginários da nossa infância, e agora sabemos os quão bobos eles eram.
O segredo é não termos vergonha de ter medo e nem sufoca-los, porque apenas iremos alimentá-lo e ele se tornará ainda maior.
Enfrente seus medos, chore, grite como fazia quando era criança, se seu super-herói não aparecer, pelo menos você assustará o monstro
Uma criança
Assim foi dito
Para meu lado direito
A meu lado esquerdo
Te quero de volta
Pois se tens que ser minha
Não posso te deixar no caminho
Depois, em outro corpo
Vieste, em meu sonho, a minha esquerda
Para meu lado direito
Aí, se revelou
Minhas luas
Em minha órbita
A girar em minha cabeça
Tão intensa que sufoca
Para, minha respiração
Te conheço há muito
Só havia hibernado
Acordo de um longo sono
Ali está você
Tão linda, como sempre
Tão linda
Tão forte
Minha criança permanece,
Agora num corpo de mulher
Me contas do tempo
Tempo das esperas
Das vidas passadas
das vidas futuras
A mim, só materializa o presente
Quando tempo te quis, não sei
Só sei da tristeza do tempo perdido
Só sei da felicidade em te reencontrar
Só sei do tempo que, na promessa virá
Ivan Madeira
Uma aluna me perguntou hoje: E se durante o ultrassom o médico pudesse dizer que a criança seria gay, trans e "tal" será que os cristãos aprovariam o aborto?
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