Infame
A poesia?
Não sei a quantas anda,
a tal infame
Da última vez fez tanta
desordem em mim
Que quando quis voltar,
envergonhou-se
de si mesma
Então saiu feito a louca
que sempre é.
A eu sei que queres me ter
mas deveras o tempo ira nós dizer
numa infame loucura de amor e prazer
numa solidão que veio a envolver
nós juntou sem perceber
o toque do destino nós dizer
um sussurro de um amor proibido a nascer
deveras mais não pode nos envolver
a este amor ter de morrer
Para o que nasceu possa florescer...
Assim infelizmente nós devaneios
de uma louca paixão eu não posso te ter
pois, o tempo não nós favorecer
numa infâmia solidão tudo se dissolver
aos meus delírios a necessitam a saber
se esse eterno e simples amor
um dia irá nascer...
14/12/21
18:52:09
Willian.k
A alma coberta de vaidade excessiva, cria um brilho infame, que convém unicamente, para ofuscar a verdadeira grande luz espiritual!
É só um talvez!
É sério que você passou a temer a emoção?
Não acha infame trair assim as suas emoções?
Encarecidamente necessito-te fazer um pedido, pare de autoafirmar-se como um lobo solitário,
as melhores partes da vida estão nos enlaces, nos carinhos e trocas,
nós sabemos que o medo de sofrer pode paralisar,
mas, sem essas experiências, o que seríamos?
talvez, mas, só talvez, um livro sem histórias!
"Ressano 002"
O que vês aqui?
Apenas pensamentos do Ressano
Não precisa ser infame
Só precisa ser insano
Se fazer de trouxa para escolher
O menos pior
E aí, qual vai ser?
Eu ou você?
O Palhaço Pensante
Ao lado do infame
O dia fez-se branco
A noite o fez negro
Quando o fogo avermelhou
A aurora nascente
No fundo da treva o infame nasceu
Com foice e martelo
A estrela morreu
Ventura que aventura
Divididas ilusões da vida
Desengano entre Compensações
Que vê envelhecer
Mas não envelhece
Planos e caminhos de andar
À medida que a têmpora envelhece
À medida que a vida respira
Ao prazo do meu descansar
No tempo do meu pisar
Naquele velho instante
Onde as paredes pareciam caminhar comigo.
"Infame
Olhei e vi seus olhos
Naquelas gotas de chuva
Que molhava seus cabelos
Dançamos .
Estava hipnotizada , com seu ar de que
Nós podemos ser tudo que quisermos ser
O mundo é seu é meu é nosso
Nas linhas tênue do seu corpo .
Fio a fio eu puxei, te trouxe pra mim
Daquela água que escorria de você
Eu bebi , destilando pela minha boca
Encurralada não resisti .
Pedi um beijo ,
Quando me negou
Eu o tomei pra mim.
Inferno
Paixão infame, tenho eu em mim, como todos os humanos,
não sou mais santo, que outros e que todos os homens.
Sinto o calor da volúpia, dos meus tormentosos enganos,
que levam aos actos, de todas e muitas arrogantes desordens.
Meu corpo é um poço de águas quentes, nesta ação de viver,
em que a consciência me sanciona, por este fogo eu ter.
Sossega, alma minha nesta infernal e ardente paixão.
Demónios me tentam, quem me livrará desta situação?
Cessa já paixão desumana e mentirosa, nesse teu agir!
Espírito do céu me envolve no teu manso vento...
A este calor com a tua água, me faz resistir!
Antes que vá ao inferno, me ajuda a não lá entrar!
Antes que venha a noite e venha a sentir tormento,
me salva, ó Deus neste meu muito já clamar!
Os efeitos
do bloqueio
infame
mataram
cinco infantes,
Vejo ausência
real do apoio
dos aliados
para colaborar
com fim
da carência,
Dos filhos
do povo
ninguém tem
clemência,
E até agora
não pararam
de os colocar
no centro
de disputas
tão infames;
O futuro não
tem interessado
à eles mais.
Não param com
o mau hábito
de alimentar
o monstro diário
do espanto,
Atiraram o sargento
de um barranco,
Quando isso
vai terminar?
A interferência
externa deve
respeitar os
seus limites,
E devemos
entender
onde começam
e terminam
as nossas
francas liberdades.
A dança de agora
é norueguesa,
A alma acima
de tudo sempre
será llanera,
Do General
inocente preso
em Fuerte Tiuna,
Há mais de
um mês ninguém
sabe mais,
Enquanto
não souber
mais de nada,
não vou
sossegar em paz.
"Quem toca na sua vida com a lingua infame, com calunias pra te destruir; Desconhece que esta guerra é de DEUS!"
—By Coelhinha
"A pós-modernidade é culturalmente sacrílega, moralmente infame, politicamente caótica e espiritualmente apóstata".
Pútrido Rapaz
Em meio a terras ingrimes,
cheias de declives, deslizes.
Rente a fossa, se fez
entregue ao ventre morto da morte.
Rodeado de criaturas infames, insanos, insólito.
Atordoado com a solitude a esmo,
perdido em seu próprio desespero.
Nunca soube o real gosto de viver,
pois ali estava,
em devaneios ao anoitecer.
Em meio as trevas e da luxuria
pútrido rapaz,
a vida nunca se dignificou tão chula.
FASCINANTE
Diante do espelho,
O próprio espelho...
Sabe que nas asas da juventude,
Embalou lindos sonhos,
Envolvente...
Decorando nuvens e arco íris,
Regando lírios e inundando muitos pretendentes.
Mesmo assim...
Não se entregou às paixões infame,
Nem se deteve ante à fúria das águas...
Profundas, de luxúria que a cercaram as vezes quase à imergir, na turbulenta vida que levou.
Intacta em sua postura segue,
Seu coração não para,
Ponteando marcas,
Que em outros corações...
Jamais se apagam.
Ray Leite
Sou um pedaço de carne rasgada que está secando na luz ardente do sol, e o fedor do meu ser é te tamanha podridão e corrupção que a morte eterna seria a coisa mais misericordiosa para mim, eu aceito esse meu destino pois é justo.
Temer a morte ? eu quero a morte, desejo morrer pois eu não aceitaria ser purificado, não adianta purificar algo estragado desde a fundação da existência, mesmo que meu coração queria a luz e a a santidade eu não mereço ser salvo, eu me auto condenaria e torturaria.
Não adianta, é tarde demais para mim, desde da fundação da existência eu estou predestinado a ser um pecador, não tenho escolha a não ser sofrer pra sempre, mas tudo bem, é justo eu ser condenado, é justo eu ser condenado, e eu aceito.
Nesse pouco tempo que habitei aqui nesse mundo eu tive a certeza de que tudo ao meu redor é falso e maldito, esse mundo deve ser destruído imediatamente, e não apenas esse mundo e sim toda a existência, não encontro sentido na realidade e não vejo o por que tudo disso existir, creio que seria melhor um novo éden mas sem a cobra e adão/eva.