Infame
Alegorias Plastificadas
Provo a essência desta dor infame
Rasgo sem pena todas as fantasias
Dispenso as alegorias plastificadas
O riso comprado na feira da ilusão
Enxugo de vez as lágrimas sentidas
Desconstruo sem receio a tua imagem
Liberto-me dos sentimentos unilaterais
Serena enfrento o que vida apresentar
Risco do dicionário a palavra monotonia
Arranco do coração a dor da melancolia
Junto cacos dispersos do tempo perdido
Sepulto definitivamente tuas lembranças
Não sou dada a curtir o reinado de Momo
Tampouco a mendigar carinho ou trono
Se dia você fez parte de minha existência
Não o quero mais, resgatei a consciência....
Mesmo que eu venha a cair no mais profundo abismo da infame dupla desespero e agônia, me lenvantarei e continuarei são, lembrarei dos motivos que ali me puseram, tomarei como experiência tudo aquilo e prometerei a mim mesmo que não trilharei o caminho errante de antes...
INFAME AMOR
Amo sem restrição, sem contrição,
história sempre escrita, sem aflição,
você chega vestida de pele com riscos
pretos, azuis, verdes, de toda cor
e na sua boca me jogo, me arrisco,
feito pedra atirada com peso de flor.
Falo devagar palavras que o coração diz,
sentimentos que me chamam, feliz.
E por gostar desse tanto, que não meço
apenas te peço que me dê apreço,
me acolha em teus seios e meios,
por inteiro, sem medos ou receios,
que me inscreva no teu bem querer
com a tinta que corre e percorre tuas veias.
Quero ser sua melhor invenção, intenção
existente entre a mulher e a sereia.
Vem, me fotografa com teus olhos profundos,
me lança na chama que o desejo reclama
e inunda com teu orvalho quente e fecundo
que perfuma como um jardim nossa cama,
me leva pelo teu corpo, feito semente
a se esconder pequena e se revelar imane
quando chega o prazer mais conveniente,
que faz de nós dois felizes amantes infames.
INFAME AMOR
Amo sem restrição, sem contrição,
história sempre escrita, sem aflição,
você chega vestida de pele com riscos
pretos, azuis, verdes, de toda cor
e na sua boca me jogo, me arrisco,
feito pedra atirada com peso de flor.
Falo devagar palavras que o coração diz,
sentimentos que me chamam, feliz.
E por gostar desse tanto, que não meço
apenas te peço que me dê apreço,
me acolha em teus seios e meios,
por inteiro, sem medos ou receios,
que me inscreva no teu bem querer
com a tinta que corre e percorre tuas veias.
Quero ser sua melhor invenção, intenção
existente entre a mulher e a sereia.
Vem, me fotografa com teus olhos profundos,
me lança na chama que o desejo reclama
e inunda com teu orvalho quente e fecundo
que perfuma como um jardim nossa cama,
me leva pelo teu corpo, feito semente
a se esconder pequena e se revelar imane
quando chega o prazer mais conveniente,
que faz de nós dois felizes amantes infames.
Se fosse necessário algum argumento para provar que a guerra é uma coisa infame, bastaria olhar para as criaturas que prosperam às custas dela.
Que Deus em seu infinito espirito de amor e paz, pois quem falou que nosso Deus é de ira é um infame e mentiroso, ele é de misericórdia e Pai. Agradeçam seu despertar e ao Sol que o aquece e à Lua que esfria e adormece. Afinal somos filhos desse Pai glorioso e grandioso, que tenta em todos momentos nos afinar a bússola para que não nos percamos nesse indecifrável e imenso oceano onde navegamos com a vida. Estejam em paz!
Quando a insensatez torna o desiderato infame e a torpeza ganha ares de destreza, percebemos que a pureza não está naquilo que se vê, mas na grandeza de um simples olhar para si mesmo.
Se fazer infame por palavras perante qualquer pessoa, resulta, na maioria das vezes, em aversão ou comiseração. São extremamente raros aqueles que te olham de igual para igual, esses são os humildes; e humildes quase não existem.
CONTÁGIO
O egoísmo contaminou a água da alma
Da estética física e mental humana
Depois, infame, contagiou até a lama
O estrelismo apagou a visão
Do olhar que não quis perceber
Daquele que enxergou e fingiu não ver
Com desenfreada precisão sem precisar
O consumismo virou procissão no mundo
Causando certo desconforto profundo
A todo momento surgem vontades insaciáveis
Com interesses valorizando o desejo de ter
E a exibição causando distância da importância de ser
Que eu simplesmente ame,
sem esperar ser amado,
mesmo que pareça infame
como foi o Amor Crucificado.
Nostálgicos eventos
Me deixam com saudade
Uma saudade distante
Distante idade
Um engasgo poético
Nessa fatídica sociedade
Seria um engasgo profético
Provocado pela dor aguda
De quem fora o vilão responsável
Por toda patética pontiaguda
A uma população que não aguenta mais
A idiotice de um Governo que não ajuda
E escreves por um pecado lastimável
Causado por um tresloucado
Que endoidecido das loucuras
Usa das palavras armamento pesado
Contra uma população indefesa
Condena um pobre desavisado
Que nesta próxima ação
Entre em cena a dor
A mesma vilania provocada
Que se ache no conforto o favor
Que se detone a mina explosiva
No colo do mais infame amor
Poucos comportamentos são mais bregas e medíocres do que falar do dinheiro dos outros. Existem pessoas que, diante da total e absoluta falta de assunto – ou da inexistência da conquista pessoal digna de nota – gastam o tempo disponível enaltecendo as viagens, os imóveis, automóveis, salários e contas bancárias de terceiros. Falar do dinheiro alheio consegue ainda ser pior do que falar do seu próprio dinheiro. Desinteressante ao extremo. Mantenha distância de gente assim.
Sou um pedaço de carne rasgada que está secando na luz ardente do sol, e o fedor do meu ser é te tamanha podridão e corrupção que a morte eterna seria a coisa mais misericordiosa para mim, eu aceito esse meu destino pois é justo.
Temer a morte ? eu quero a morte, desejo morrer pois eu não aceitaria ser purificado, não adianta purificar algo estragado desde a fundação da existência, mesmo que meu coração queria a luz e a a santidade eu não mereço ser salvo, eu me auto condenaria e torturaria.
Não adianta, é tarde demais para mim, desde da fundação da existência eu estou predestinado a ser um pecador, não tenho escolha a não ser sofrer pra sempre, mas tudo bem, é justo eu ser condenado, é justo eu ser condenado, e eu aceito.
Nesse pouco tempo que habitei aqui nesse mundo eu tive a certeza de que tudo ao meu redor é falso e maldito, esse mundo deve ser destruído imediatamente, e não apenas esse mundo e sim toda a existência, não encontro sentido na realidade e não vejo o por que tudo disso existir, creio que seria melhor um novo éden mas sem a cobra e adão/eva.
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