Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza 😉

Se tiveres amor enraizado em ti, nada senĂŁo o amor serĂŁo os teus frutos.

Amor, Amor

Madrugada, Azul sem luz, dias de brinquedo
linda assim me veio e eu me entreguei
Inocentemente, como um selvagem,
como um brilho esperto dos olhos de um cĂŁo
Amor, amor, diz que pode depois morde pelas costas sem
querer
Amor, amor, assim como um leão caçando o medo
Meu caminho nesse mundo eu sei vai ter,
um brilho incerto e louco
Dos que nunca perdem pouco, nunca levam pouco
Mas se um dia eu me der bem, vai ser sem jogo
Amor, amor, fiel me trai e me azeda, me adoça e faz
viver
Amor, amor eu quero sĂł paixĂŁo sobre os segredos
Amor, amor, diz que pode depois morde pelas costas sem
querer
Amor, amor, assim como um leão caçando o medo
Amor, amor eu quero sĂł paixĂŁo fogo e segredos

Só sei que através da história a Verdade e o Amor sempre venceram.

Talvez os poetas estejam certos. Talvez o amor seja a Ășnica resposta

O importante não é a magnitude de nossas açÔes, mais sim a quantidade de amor que é colocada nelas.

Amor de mĂŁe Ă© a mais elevada forma de altruĂ­smo.

Machado de Assis
Obra Completa de Machado de Assis, vol. III Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.

Nota: Frase ligeiramente adaptada, retirada do conto "Elogio da vaidade".

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O amor Ă© como capim, aĂ­ vem uma vaca e destrĂłi tudo.

Me vĂȘ uma rodada de vida boa, com uma porção extra de amor, uma boa dose de amizades verdadeiras e boas mĂșsicas para acompanhar! E se tiver dinheiro aĂ­, pode incluir no pedido.

O meu amor

O meu amor
Tem um jeito manso que Ă© sĂł seu
E que me deixa louca
Quando me beija a boca
A minha pele inteira fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada, ai

O meu amor
Tem um jeito manso que Ă© sĂł seu
Que rouba os meus sentidos
Viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo
Ri do meu umbigo
E me crava os dentes, ai

Eu sou sua menina, viu?
E ele Ă© o meu rapaz
Meu corpo Ă© testemunha
Do bem que ele me faz

O meu amor
Tem um jeito manso que Ă© sĂł seu
De me deixar maluca
Quando me roça a nuca
E quase me machuca com a barba malfeita
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita, ai

O meu amor
Tem um jeito manso que Ă© sĂł seu
De me fazer rodeios
De me beijar os seios
Me beijar o ventre
E me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo
Como se o meu corpo fosse a sua casa, ai

Eu sou sua menina, viu?
E ele Ă© o meu rapaz
Meu corpo Ă© testemunha
Do bem que ele me faz

Amor Ă© que nem passarinho:
Quando engaiolamos påra de cantar, brilhar e perde a graça.
Vida de amor Ă© presença e ausĂȘncia. Na medida certa.
O amor Ă© sentir saudade, pois Ă© na saudade que conseguimos mensurar a importĂąncia das pessoas nas nossas vidas.

Queria te falar tantas coisas, queria te falar do meu amor que muito tempo nĂŁo Ă© correspondido, queria te falar de minhas lĂĄgrimas, do meu sofrimento, da minha dor e da minha paixĂŁo.

Desejo a vocĂȘ: namoro no portĂŁo, domingo sem chuva, segunda sem mau humor, sĂĄbado com seu amor.

Desconhecido

Nota: Trecho de um poema de autoria desconhecida, que tem vindo a ser atribuĂ­do a Carlos Drummond de Andrade, mas nĂŁo hĂĄ fontes que confirmem essa autoria.

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O amor jamais morre de morte natural. Geralmente morre de sede, porque nos esquecemos da fonte.

Paulo Coelho

Nota: TuĂ­te de dezembro de 2009.

...Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível...

Se um Ășnico homem atingir a plenitude do amor, neutralizarĂĄ o Ăłdio de milhĂ”es.

Eu quero a sorte de um amor tranquilo, com sabor de fruta mordida.

O amor nĂŁo Ă© louco. Sabe muito bem o que faz, e nunca, nunca, age sem motivo. Loucos somos nĂłs, que insistimos em querer entendĂȘ-lo no plano da razĂŁo.

Talvez um dia tenhamos um mundo em que os adultos aprendam a resolver seus problemas com amor em vez do odio, um mundo em que as criancas possam crescer sem jamais ouvir os sons aterradores de bombas explodindo e metralhadoras disparando, sem medo que seus bracos ou pernas sejam dilacerados por estranhos sem rosto,

Meu mal Ă© gostar de pessoas que nĂŁo entendem nada de amor.

De todos os versos de amor
as rimas e frases reinventadas
as jogadas de efeito
os subterfĂșgios e os hai-kais
anotaçÔes de diårio
de todos os nomes que dei
para crises de adolescĂȘncia
e carĂȘncias plagiadas
de todo o minimalismo
clichĂȘs e letras de mĂșsica
de toda minha literatura
vocĂȘ ainda Ă© a melhor pĂĄgina.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Poesia Reunida. Porto Alegre: L&PM, 1999.