Indiferença

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A impiedade e a indiferença são psicopatologias muito graves no organismo social e humano da Terra dos nossos dias

Morro com indiferença e tenho vontade de passar 2 hrs fazendo um drama e depois te socar quando você age assim.

Aos bobos a doutrina
Aos bons a miséria
Aos tolos a indiferença
Aos verdadeiros o engano
Aos honestos a derrota

Gosto de me envolver quando eu realmente gosto. Não tenho medo de traição, indiferença ou falta de consideração. Tenho medo de não sentir ou de me permitir viver uma relação sem sentimentos, de aparências ou por interesses fúteis. Eu me permito ao que vale a pena viver. Se o outro lado não quer, erra, ignora, deixa pra lá, fazer o que?! Uma hora a gente cansa. Mas deixar de acreditar na felicidade a dois? Nunca. Por mais que distorçam hoje em dia o significado do que é amor, eu ainda acredito nele.

O preconceito racial pode ser usado para medir o nível de indiferença e desprezo de um ser humano em relação a outro.

A indiferença é o diamante mais afiado posto contra o vidro da almas dos que te odeiam.

O coração quando fala quer resposta,
mesmo que não seja a melhor.
Ele odeia a indiferença.

Antes de agredir com palavras ou ações, lembre-se que o silêncio e a indiferença também machucam!

Indiferença é um mal desnecessário, cruel, assassino, porque mata no outro a alegria que você não sente. Prefiro ser tudo, menos indiferente, para que a arrogância nunca permaneça nem marque presença em meu caráter e em minha vida.

Dê, desprezo, indiferênça, fique por cima, seja superior, finja não se importar. Ninguém suporta passar despercebido, ser insignificante e ficar por baixo na vida de alguém que um dia foi tão importante, mas que hoje trata como um pano de chão qualquer.

⁠Torna manifestos em ti a simplicidade, o sentimento de honra e a indiferença em relação àquilo que se encontra a meio caminho entre a virtude e o vício.

Dom da indiferença - apreende-se com o tempo, com a contínua descrença no dispensável.

A indiferença e o desprezo são o quinhão para os invejosos e detratores.

Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas...
Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores.
O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade.
Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.
A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.
É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição.
Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações.
O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas... porém, em ordem e em paz.

Indiferença, para mim, é a personificação do mal.

Elie Wiesel
WIESEL, E., US News & World Report, 27 de outubro de 1986

O verdadeiro problema da humanidade é a indiferença. A violência, os crimes, a pobreza, o ódio, os políticos safados colocados no poder e a ignorância são só as consequências.

Meus sentimentos não encontram ressonância no vazio de sua indiferença!

E hoje não sinto nada quando vejo você , o que me trazia a felicidade hoje me tras a indiferença ...
Já não sinto nada quando escuto a sua voz , o que aos meus ouvidos pareciam canções hoje só consigo dar ao desprezo...
Talvez o motivo da mudança tão rápida desse sentimento , hoje tomado ao lugar por um vazio , seja a dor, a dor me ensinou a ser forte , me tornou invencivel .
Já não me perco em seu olhar , já não vacilo ao ouvir sua voz .Hoje você me parece tão humano , tão real , tão normal .Já não é tão forte a sua presença.
Já não me sinto tão triste em ver o fim do sentimento que um dia nos cercou mas sim em ter que lembrar o que um dia aconteceu entre nós dois .

A indiferença vive em todo lugar na forma de ausência. Consegue estar até na consciência.

Há tanto amor na terra sendo ignorado pela cortina escura da indiferença que os humanos estão virando aquilo que mais temiam: Ocos feito árvore sem vida.

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