Incompreensões
"O verdadeiro amor é incompreensível, não se sabe descrever, não se sabe explicar, apenas sentir, e se conformar com ele."
Sentimentos Alheios
As vezes somos tão insensíveis Incompreensíveis com os sentimentos alheios
Perdemos pessoas, Que nos amam verdadeiramente, Erramos pela falta do bom senso
Pecamos pelo julgamento, O julgamento de si próprio, Os nossos sentimentos não são
mais importantes, E nem superiores aos dos outros, Perdemos muito por nada,
O que para alguns é nada, Para outros pode ser muito, Sentimentos são raízes,
São as raízes que mantém o tronco, Sem sentimentos não somos nada,
O tronco gera folhas, flores e frutos, Os sentimentos gerem a vida
A forma de viver, E nos dão o caminho da felicidade...
Embora conheço a realidade de um mundo incompreensível, mas me alimento de esperanças e Fé mantendo-me em Homeostase, diante às minhas ações, objetivos e determinação pela Luta, tentando idealizar minha Vitória!
Muitos se perguntam sobre esse mundo, porque é tão incompreensível, tão complexo, tão distante da nossa realidade? O que é realidade afinal? É um amontoado de tradições, paradigmas e ditos que viemos ouvindo e vendo,? Precisa-se despreender-se dessas coisas, para entender realmente o que é realidade.
A morte é o complemento da vida. Pena que suas formas são tão inesperadas ou incompreensíveis. Pena que deixa sempre a sensação de que perdemos algo ou alguém mesmo nunca tendo nos pertencido.
Um louvor aos céus,
Um clamor incompreensível.
Das formidáveis forças de criar,
Apenas o EU, continua a encantar.
Louvores, cantos, sacrifícios
Quanto mais do meu sangue terei que derramar?
Por algo que não me compreende,
E que na verdade nunca soube amar.
“Misteriosos são os caminhos que a Alma percorre, incompreensíveis são as experiências escolhidas e vivenciadas pelo coração!”
Se navegar é preciso, sonhar também é. Ora com o peso da incompreensão, ora com o ceticismo, com a incredulidade dos que não sonham e não fazem.
A relação homem-máquina pode chegar a um estágio tão elevado que se torna incompreensível do ponto de vista da razão
Sentimentos profundos, que nunca serão palavras, temo a incompreensão dos destinatários. Contudo, o contentamento surge da possibilidade de que o omnipresente tem acolhido os meus meros suspiros.
A deformidade está no contexto,
da incompreensão...
Quando Hamlet disse:"Ser ou não ser..."
queria leva-lo a crer,
no indefinido!
O soma é a soma,
do fisiológico e do incógnito!
é um processo caótico,
o gnóstico!
entre o neural e aórtico,
entre o epitelial e psicossomático,
entre o cutâneo e o enigmático,
o somático é o quociente...do inconsciente!
Leia-me além do têxtil,
além do léxico,
e além do arquétipo,
do estético!
o que é o estético,
senão a leitura do supérfluo?
leia-me além do hermético!
do atlético e disforme,
tire o uniforme...da suposição!
todo sentir é paraplégico,
se baseado meramente na textura,
na crua figura,
do objeto...
toque-me com o figurado!
e não com o osmótico ou o palato,
nem mesmo o sublingual ou o vibrato,
são capazes de transmutar o gráfico,
do desencarnado!
Meu Júpiter,sou tua Juno!
dispenso juras,
que não fazem jus,
ao verdadeiro!
O outono vem!
mas continuo refém,
do primaveril!
Amo os contrastes,
que dilatam as vontades,
em realidades!
Amo os matizes,
que difundem diretrizes,
e ambiguidades!
Amo os tons ,
que suavizam os graves,
da gravidade!
Meu anjo melódico,
toda percussão é fruto da frequência,
do sintomático!
o sentir é instrumento de sopro ou de corda?
os dois!
as vezes é estro,
as vezes é destro,
e outras é plectro,
mas sempre é um verso,
vestido de letra e emoção!
Pupila é cítara!
ressoa a antífona!
ótica uníssona,
é a sintonia,
de almas intrínsecas!
Ó meu anjo maestrino,
o que a retina retém,
vai muito além,
do humor vítreo!
Noturnal idílio!
odes anímico!
eis quão aprazível é,
a sonata do teu cristalino!
auriverde e citrino,
refratando o metafórico hino,
do libido!
Quando duas almas se alinham,
como astros no infinito,
a íris é o acústico ,
do somático!
Minúsculas rasuras,
são maiúsculas conjecturas,
quando rompem as abreviaturas,
da dúvida!
Porque ser comedido,
se é descabido,
o suscetível?
porque ser moderado,
se é ávido,
o desenfreado?
porque hesitar amá-lo,
se é o revérbero,
o fulgor do involuntário?
o verso é veste!
a leitura me despe,
e os dedos repetem,
trechos horizontais!
ó bruma lânguida,
ó incisiva lâmina,
o amor é túnica escarlate,
mortuário traje,
do consciente!
Quando fitou-me a íris,
regou-me como a amarílis!
Quando aspergiu-me orvalho,
borrifou-me os brotos e galhos!
Quando irrigou-me o riso,
despejou-me motivos...para florescer contigo!
se eu por ventura,
desvanecer entre os lírios,
não se prenda aos meus espinhos,
só se agarre as pétalas rosas que deixei pelo caminho,
pegadas das boas lembranças,
que cultivei no solo do seu coração,
jardim da minha emoção...
E na presença de total incompreensão, silencia-te em Deus, pois somente Ele conhece a verdadeira essência do seu coração.
Somos seres racionais, e muitos de nós, navegando na incompreensão existencial, sem saber para onde nem por que temos de experimentar tanta tribulação, confusão, sofrimento. A causa disso é a ignorância, resultado da dissociação com a condição social e a perspectiva de comodidade.
"Do coração de um pai nasce um amor que, imensurável e incompreensível, faz-se presente do clarear do dia ao apagar das luzes. Amar você é fácil... o difícil é ficar longe de ti."
A tristeza, devido a incompreensão alheia, não pode fazê-lo (a) deixar de ser um ser compreensível com você mesmo (a).
Mesmo estando presente diariamente a vontade de estar ausente é maior.
Incompreensão interior com o seu próprio espírito.
Não saber do que realmente se trata o próprio eu e ter que conviver com isso diariamente é dolorido.
Sentimos muito todas as vezes que nos deparamos com isso.
Querer estar longe para se conectar com o você mesmo.
