Incessante
“tento responder às indagações incessantes feitas por meu coração,
com as lembranças que tenho do toque de suas mão em meu rosto,
com o deslizar de seus lábios molhados se engajando com os meus,
com a troca de olhares sem pausa que me fazem as bases de minhas emoções estremecerem,
tento responder às indagações incessantes feitas por meu coração,
mas a única resposta que encontro é a vontade incessante de te reencontrar, para revivermos tudo novamente”
Peregrino
Eu, peregrino
peregrino pelo caminho
na busca incessante
caminho sozinho.
Cheio de gente,
cheio de Deus.
Ó, cheio de malas,
bagagens.
Nu, peregrino
livre pelo caminho,
irmão universal
do cosmo criação
do Amor, Deus menino.
Os dias passam e a cada vez sinto que a felicidade não esta naquilo que se busca incessantemente mais esta naquilo que vem sem que se busque ou espere.
A vida não se resume a isso - o imediatismo.
A busca incessante ao supérfluo tem feito muitos distanciarem da verdadeira felicidade.
Esta que se constrói a cada dia com zelo e sensatez.
O homem em seu incessante desespero de dominação não percebe que está destruindo a si mesmo e as maravilhosas faces da criação, numa perigosa e traiçoeira dança que pode levá-lo à sua destruição!
É essa guerra incessante entre a carência e o amor próprio que nos leva a insistir em relações que não nos fazem bem. É possível ficar carente sem deixar o amor próprio de lado. É ele que vai te conduzir a tomar decisões prudentes e não forçar a barra, deixar as coisas acontecerem naturalmente. A carência, muitas vezes nos impede de enxergar nossos limites, cria ilusões e acaba nos tornando inconveniente, precipitando sentimentos que não existem. Muitas vezes, não estamos apaixonadas, estamos carentes. Muitas vezes, ele não está tão afim como pensamos ou o tempo dele é outro. Ele quer deixar rolar, mas nós, queremos saber logo no que vai dar. A nossa busca quando estivermos carentes, não deve ser de uma companhia, e sim, a busca da harmonia perfeita entre a carência e o amor próprio.
Forçou-me a rir, com aquele olhar de palhaço e uma incessante mania de me cheirar, pareciam até duas crianças com os pés dobrados em cima do sofá ouvindo músicas que nem sabíamos a tradução, mas que achávamos bonitas. O que me chama a atenção era aquele jeito meio doido de ser, fazendo careta e me apelidando de um nome fofinho... Seria cômico se não fosse romântico!Se não bastasse aquele momento único de carinho ainda tem um desespero por me fazer rir me enchendo de cócegas, e eu pra não me deixar levar colocava a mão no rosto como se não quisesse nada, mas com a inteira certeza de que realmente não iria acontecer nada. Minhas bochechas avermelhavam e meus olhos se fechavam empurrados pelas maçãs do meu rosto parecia que eu estava fora daquela vida cheia de conflitos, e a tua loucura sadia me curava de tudo até o meu medo de que as coisas descem erradas, cheguei até a esquecer de que tinha algo errado com a minha cabeça e que aquele pontinho não fosse arrancado pelo “cheiro no oiu” que ele disse que ia me dar. Aquele pontinho preto que eu tinha visto no meu exame me assustou bastante, mas teus sms durante a madrugada inteira me faziam rir e esquecer-se de tudo, de médico, de exame e de pontinho preto. Depois de tudo senti minha pele se arrepiar quando notei aquele afago no meu pescoço, fechei os olhos como se tivesse viajando pra outro mundo, ouvindo sua voz perguntando se eu estava me arrepiando e falando com uma voz macia que ia roubar um beijo meu, e com essas ultimas palavras em um momento de alta tensão eu me afastei numa rápida volta a realidade!Sabia que aquilo não podia acontecer então mudei minha feição, e confesso que fiquei feliz por isso, e ainda mais feliz com a carinha de quem sabia que estava errado quando olhou pra mim dizendo que precisava acabar com o namoro. E eu respondi segura que ele só terminaria se realmente fosse pra acabar, caso contrario de nada ia adiantar. Saímos do meu apartamento ele pegou a moto e veio me deixar no escritório, mas sinceramente... Até agora eu não consegui esquecer toda aquela cena que foi no mínimo inesperada.
Nada nessa vida pode ser tão intenso quanto a incessante busca pela sintonia do seu próprio equilíbrio.
Oh! a incessante labuta dos poetas, despejando todos seus sentimentos para dentro de almas pela ínfima abertura de três milímetro de íris.
Apenas deixe-me dizer que buscando incessantemente encontrar a paixão, no percurso da vida encontrei a razão de viver o amor, e amor esta em você; é você.
A Busca Incessante pelo Crescimento e o Desenvolvimento do Amor Incondicional
Oh, jovem espírito, qual será o seu legado desta vez? Em cada vida, você toca brevemente a existência de todos ao seu redor. Seus sonhos, embora profundos, desaparecem no ciclo do esquecimento em cada reencarnação.
O ciclo das almas nos ensina que, apesar de desejarmos lembrar e crescer em cada nova vida, o véu do esquecimento cobre nossas memórias passadas e o contrato terreno que fizemos antes de nascer. Sabemos que a vida não dura para sempre, e cada folha caída torna a despedida mais difícil, lembrando-nos da passagem do tempo. No entanto, é essa busca incessante que dá valor à nossa jornada. É o amor que guia nossas reencarnações e nos leva aos sonhos mais profundos e sinceros.
Deus, uma Unidade Gerando Unidade
Em meio ao ritmo incessante da vida, onde o caos e a harmonia dançam lado a lado, existe um anseio profundo que repousa em cada coração humano. É um chamado sutil, um sussurro que ecoa além dos limites da compreensão comum. Esse chamado nos convida a elevar-nos acima da dualidade que permeia a criação, a enxergar além das sombras do bem e do mal, do dia e da noite, do prazer e da dor.
Ao atender a esse chamado, começamos uma jornada de autodescoberta, um caminho que nos leva a explorar as profundezas da alma e a perceber a centelha divina que reside dentro de nós. É um despertar gradual, um desabrochar de consciência que nos revela a unidade subjacente a todas as coisas. Cada experiência, cada encontro, torna-se um elo que nos aproxima dessa verdade universal.
O objetivo supremo do homem, então, não é meramente alcançar o sucesso material ou acumular conhecimento. É transcender as ilusões da dualidade e reconhecer a presença do Criador em cada aspecto da existência. É compreender que, na teia intricada da vida, somos todos fios interligados, parte de um grande todo que pulsa com a energia do amor e da sabedoria divina.
Na serenidade desse reconhecimento, encontramos a paz verdadeira, um estado de equilíbrio onde a mente, o coração e o espírito dançam em perfeita harmonia. E, nessa dança sagrada, percebemos que somos, todos nós, expressão do Criador, vivendo a grande aventura da criação em busca da unidade.
Uma alma verdadeiramente nobre busca incessantemente fazer o que é justo, demonstrando uma profunda empatia e um respeito genuíno pelos outros, mesmo quando os ventos são contrários. A verdadeira nobreza de espírito reside na firmeza inabalável aos próprios valores e na capacidade de ser uma luz guia, um exemplo de virtude e bondade para todos ao redor.
Quando Entendemos, Nos Rendemos e Começamos a Viver
Na incessante batalha contra o fluxo natural das coisas, nos debatemos, resistimos e tentamos moldar a realidade ao nosso desejo. Buscamos prazeres momentâneos, acreditamos ter controle sobre aquilo que nos foi entregue sob medida pela natureza. Mas, como um adolescente que se vê onipotente, ignoramos os sinais e resistimos àquilo que, no fundo, nos pede apenas aceitação.
A verdadeira transformação acontece no instante em que compreendemos que não se trata de revolta, nem de disputa, mas de entendimento. Quando entendemos, nos rendemos. E quando nos rendemos, começamos a viver. A rendição não é fraqueza, mas a abertura para o que há de mais essencial: o amor e a sincronicidade.
Quando aceitamos a fluidez da vida, passamos a agir com gentileza, com verdade e com respeito. A rebeldia dá lugar à harmonia, e em vez de lutar contra a corrente, aprendemos a navegar com ela. Porque quanto mais brigamos, mais nos afastamos da essência. Mas quando nos entregamos à compreensão profunda do processo, somos encontrados pelo amor, que sempre esteve ali, esperando por nossa rendição.
"Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado." - Lucas 15:24
A entrega ao caminho nos transforma. E, como na parábola do filho pródigo, quando finalmente entendemos que não há necessidade de lutar, mas sim de confiar, encontramos nosso verdadeiro lar, onde nos reencontramos com nossa família cósmica, aquele espaço de pertencimento, amor e plenitude que sempre esteve à nossa espera.
Há incessantes ruídos, um interminável som, uma agonia e uma dor tão grande, o lamento e o descompromisso fizeram de minha tese uma frieza, não sei quando me tornei tão insensível sem uma alma, meu espírito está dormindo em algum lugar frio, preciso que alguém me encontre, e guie-me de volta pra casa, pois o ódio que sinto falou mais alto, e hoje sou do jeito que nunca quis ser
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