Igualdade
Alguém consegue imaginar um jogo de xadrez composto só por reis, ou apenas por peões? Cada qual tem seu papel fundamental no tabuleiro, e é justamente do entendimento do papel que possui, e da importância de haver outros diferentes do seu, é que o jogo se torna possível.
Em nenhum momento da vida me senti propenso a possuir uma identidade brasileira ou de qualquer outra nação. Sou um cidadão do mundo que não se imagina integrando times ou cultuando heróis. O pensamento ufanista do tipo “somos os escolhidos” ou “os melhores” me provocam rejeição visceral instantânea, como as que modelam cérebros em torno de ideologias de qualquer natureza. Minha essência libertária reage com repulsa a pensamentos alinhados e identificações coletivas sob a batuta de um maestro do qual nunca se sabe até onde levará tal condução.
A identificação natural entre essências é bem mais legítima que a moldada de fora para dentro em torno de ideologias. Seus atores podem nunca se encontrar nem jamais se constituir fisicamente em um time, mas integram a única nação que se mostra real face a já tê-los gerado como iguais.
Qual critério determinante para enquadrar um ser humano como “diferente”?
Como a mesma sociedade que cria leis valorizando a igualdade entre seus membros,
constrói uma concepção de diferença entre “normais” e “diferentes”?
O que pode ser entendido por evolução em uma lei que não é suficiente na sua própria proposta?
Talvez quando a Lei realmente chegar em qualquer porta, não ler o sobrenome do morador e quando a saúde e a instrução chegarem junto, tenhamos paz.
Capacidades e aptidões são DESENVOLVIDAS e é impossível tê-las alinhadas e daí conseguir iguais resultados numa sociedade.
Aquele que se julgando sábio menospreza o conhecimento alheio não sairá impune, pois está escrito, a quem muito é dado, muito mais será cobrado!
O que se passa nas ruas e nas mentes inquietas de hoje é, talvez, reflexo de um mundo que se esqueceu da verdadeira essência do homem. Andamos a confundir o que é lei com o que é luta, e pior ainda, transformamos um acontecimento num espetáculo, onde se agarram às divisões mais fáceis. Mas a lei, não vê cores, nem se interessa por identidades. A lei é, ou devia ser, o pacto entre os homens para viverem em paz, sem temor, sendo julgados não pelo que parecem, mas pelo que fazem.
Se um homem transgride, não importa a cor da sua pele ou de onde vem. O que importa é o que escolheu fazer, e se isso feriu o acordo coletivo, deve ser julgado por esse ato. O problema é que a nossa sociedade, em vez de se centrar no cumprimento da justiça, prefere o caminho mais rápido, o da vitimização fácil, usando a emoção como arma. O que é grave, porque desvia-nos da verdadeira questão: a preservação da ordem, da segurança, da convivência.
E ao mesmo tempo, não podemos confundir indignação com legitimidade para a violência. Não há injustiça que justifique o caos. Quando se responde ao que se considera errado com mais transgressão, a causa perde a sua força, transforma-se numa afronta ao próprio conceito de justiça. A legitimidade não se constrói no tumulto, mas na persistência pela verdade, através dos caminhos corretos, por mais difíceis que sejam. Quem opta pelo caminho da destruição ou do ataque à ordem, perde o direito de reclamar a justiça. A partir do momento em que se cruza essa linha, a causa dissolve-se em erro.
Devemos entender que a justiça, para ser justa, exige paciência, serenidade e, acima de tudo, respeito pelas leis que nos unem. Quem infringe a lei, seja pela frustração de uma injustiça ou por puro desdém, deve ser punido conforme essa mesma lei. Não há lugar para violência, para desordem, se queremos construir uma sociedade melhor. Não se trata de dividir entre “nós” e “eles”, mas de compreender que o desrespeito pela lei, seja de onde vier, só perpetua o ciclo de destruição. E nós, como seres pensantes, deveríamos estar a quebrar esse ciclo, não a alimentá-lo.
Se nos afastarmos deste princípio, perderemos o sentido de comunidade e de justiça real.
A máxima de que "todos são iguais perante a lei " perde sentido quando a instituição da fiança entra em vigor.
A inovação prospera onde há liberdade de criação, mas também suporte para que todos possam participar e contribuir.
Liberdade e igualdade não são opostos, mas complementos necessários para uma sociedade equilibrada.
Se nós olharmos para o céu limpo podemos observar varias estrelas,estrelas pequenas,estrelas médias,estrelas grandes,cada uma com o seu brilho,umas que brilham mais e outras que brilham menos,porém ainda que uma brilhem mais do que as outras ou que umas sejam maiores do que as outras,todas são estrelas!
Afasta se dos ignorantes, das pessoas idiotas, dos pobres, dos marginais, dos drogados, dos fanáticos, e você será mais um culpado de vivermos em um mundo tão desigual
Atenção para o "POLITICAMENTE CORRETO", ele não passa de reprogramação mental para um controle social para viabilizar a implantação do sistema comunista que prega uma "igualdade", mas tem total DESPREZO pela liberdade HUMANA.
Pensamentos do Barão
Todos os homens são iguais, mas uns, a minoria, são mais inteligentes que os outros.
Olá, eu sou alguém que tenta ter inspiração, uma pessoa que sempre sonhou muito e que achou que vivia num mundo encantado, mas que na verdade só para mim, existia. Ultimamente sinto-me perdida, não consigo enxergar a luz no fim do túnel, sinto que as coisas não fazem sentido e que por mais que eu tente compreender, não consigo. Não possuímos verdades absolutas, não nos mostram verdades racionais. Posso estar sendo incoerente, mas nada está fazendo coerência. Achei que com essa pandemia as pessoas iriam respeitar-se mutuamente, porém o que vejo são hipocrisias, egoísmos gritantes, irracionalidades imperdoáveis, ou seja, um completo desrespeito ao próximo.
Eu não sou e tenho uma grande certeza de que nunca serei perfeita, mas ninguém é, cada um possui suas diversidades e é isso que nos faz significativamente dignos de sermos tratados com igualdade, pois nossas imperfeições é que nos fazem perfeitos e sabe por quê?
Cada novo dia nos reserva um aprendizado e este novo nos faz avançar no processo de nossa evolução. Mas como vamos evoluir com tantas tragédias, tristezas, amarguras, uso abusivo de poderes, racismo, fascismo, feminicídio, abuso infantil, ganância e tantos outros problemas?
Eis a questão fundamental.
Como dar resposta a ela?
Poderia eu, uma simples "tentante" da escrita responde- lá?
Talvez. No entanto, o que parece simples tem como ponto crucial um ser chamado de "humano", conhecido também como um ser racional e este possui muitos exemplares que não conhecem palavras ou expressões que falem de humildade, igualdade, humanidade, liberdade, respeito, solidariedade, afetividade, cuidado e sobretudo o sentimento mais nobre e sem condicionamento que é o amor.
Eu não quero e nem posso perder a crença no ser "dito" humano, mas gostaria que cada um fizesse sua parte, querendo o bem do seu semelhante, pra ser mais exata, do seu igual e que assim pudéssemos nos conectar com algo superior as nossas vontades e expectativas, algo que transcende nosso corpo e toca nossa alma, nosso espírito para que, dessa forma tenhamos nossa evolução, ainda dentro deste plano espiritual, deste mundo que pode tornar-se realmente "racioemocional", sempre voltado para o bem de todos sem distinção.
Leandra Lêhh
#vidasnegrasimportam #todasasvidasimportam
#amor #BlackLivesMatter #cuidedequemvocêama
#somostodosiguais #aalmanãotemcor
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