Identidade
Identidade e imagem pertencem ao mesmo espelho. Uma aprimora e a outra ilude a pessoa sem disciplina moral.
Cada palavra absorvida é um tijolo na construção da sua identidade. O que você lê, ouve, assiste e pensa molda o ser que você está se tornando. Nossa mente é um jardim, e cada pensamento é uma semente. Cultive sabiamente, pois o que você planta, inevitavelmente, florescerá em sua realidade. Seja seletivo no alimento para sua mente, pois ele é a força que determina sua essência. Ao direcionar a atenção para influências positivas, cultivamos um solo fértil para o crescimento pessoal. Seja o arquiteto consciente de sua própria narrativa, escolhendo construir uma história alinhada com seus valores mais profundos. O poder de transformação reside na consciência de cada escolha, pois, ao prestar atenção, você forja a trajetória de quem você se tornará.
Não corro sem rumo, não temo o amanhã,
pois sei de onde vim e para onde vou.
Minha identidade não está nas marés,
mas no Deus que me criou.
Lembre-se de que sua identidade e valor vêm de Deus, não das palavras ou atitudes de outras pessoas. Você é amada, preciosa e chamada para um propósito maior!
Jesus também enfrentou pessoas assim, e Ele nos deixou o exemplo de não nos deixarmos dominar pelo mal, mas vencê-lo com o bem (Romanos 12:21). Isso não significa aceitar humilhação passivamente, mas sim agir com dignidade, colocando nossos limites e confiando que Deus é o nosso defensor.
Minha identidade é encontrada em Cristo e no que Ele diz sobre mim, não no que eu faço ou no que os outros dizem sobre mim.
Deus nos criou com propósito e identidade única. Quando tentamos nos moldar ao que os outros esperam, estamos adiando o cumprimento das promessas que Ele tem para nossa vida.
Há um silêncio que não cala — entre o sopro do mundo e a carne da dúvida, é lá que o ser se inventa.
Aração é despir-se de você mesmo;
é tornar-se vulnerável diante de Deus;
é deixar que Ele veja quem você é, sem máscaras;
ao contrário de fugir, a oração é ir ao encontro de Deus; é sair da caverna;
é deixar que Ele acolha quem você é nas tuas mais variadas circunstâncias;
ore, deixa que Ele acolha você!
Gostaria que a militância politica da cultura brasileira, saísse só das historias e casos sobre os "anos de chumbo" da ditadura militar, e fossem mais longe e contassem e produzissem obras, livros, documentários e filmes sobre a escravização imoral negra e as chacinas culturais indígenas, fontes fidedignas de nossa historia e tributo moral e social de nossa identidade.
Poucas coisas me perturbam tanto quanto habitar uma sociedade onde impera a uniformidade — de rostos, de vozes, de pensamentos.
As opiniões deixaram de ser fruto da reflexão para se tornarem ecos de narrativas alheias.
Vivemos sob o peso de uma lógica perversa: “Se muitos dizem, então deve ser verdade.”
É angustiante cruzar com tantas pessoas e, em cada uma, encontrar o mesmo vazio — a mesma ausência de profundidade.
Seres humanos reduzidos à superfície do que poderiam ser.
Já não experimentamos a liberdade em sua essência; vivemos apenas a ilusão de estarmos livres, enquanto somos conduzidos, silenciosamente, por ideias que nem mesmo nos pertencem.
Hoje, não são grades que nos aprisionam, mas discursos repetidos, dogmas disfarçados de opinião.
Questionar se tornou ousadia. Pensar diferente, quase uma heresia.
Buscar a verdade — essa que exige coragem e solidão — parece um ato subversivo.
E nada me causa mais inquietação do que ser confundido com essa massa amorfa que abdica de pensar.
O espectador pode muitas vezes ser enganado pelo que falsifica. Entretanto, o criador sempre saberá a real identidade da criação.
Tenho de procurar minha identidade de algum modo, não só em Deus, mas também nos outros.
Portanto, brindemos à queda dos arrogantes,
Que a sabedoria prevaleça sobre os desafiantes.
Que um dia, quem sabe, em um ato de coragem,
Os que seguem os poderosos aprendam com a verdadeira mensagem.
Saibam sua identidade e possam dar as mãos aos que precisam de verdade.
Acredito que estamos em um processo que vou chamar de desinformação, mediante ao consumo extremo alienado. E para entender a extrema importância e significância deste comportamento humano diante do relacionamento entre pessoas, não precisa ser antropólogo! É... bem simples, vou explicar: estamos caminhando para o ápice do consumismo. Como sei disso? Enquanto eram apenas os produtos manufaturados, confeccionados para durar um determinado tempo, estava tudo bem! Porém agora essa onda contaminou as relações entre família. As pessoas estão usando umas a outras e, numa falácia desordenada, substituem uns aos outros como se fossem meros produtos com data de validade, num processo de descarte humano sem sentido. Enfim, é decepcionante, frustrante ver, presenciar o que acontece com as relações atualmente. Estamos caminhando para o desafeto total. A obsolescência programada está destruindo a nossa maior herança e identidade como humanos - a família.
A alienação é inseparável da cultura, da civilização e da vida em sociedade. (...) A alienação é completa quando me identifico completamente com minha máscara, totalmente satisfeito com meu papel e convencido de que qualquer outra identidade ou papel é inconcebível.
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