Identidade
As opiniões alheias não moldam quem eu sou, pois: Elas não vestem minha identidade, não calçam meus passos e certamente não pagam minhas contas. Diante disso, que cada um guarde suas opiniões para si e as coloque onde melhor lhe convier.
Mulher Elemental
Ela carrega a força sagrada do quinto elemento,
filha da natureza, identidade em movimento.
Nobreza de pertencimento,
essência que é fundamento,
legado de boniteza universal,
vida pautada em exemplos.
Abrigo que acolhe tudo o que gerou,
assemelha-se à mãe-terra,
raízes que o tempo não apagou.
Neste solo amoroso, onde a vida brotou,
é energia, vibração, pulsação,
mas jamais se resume ao que se vê ou se diz:
seu amor é ação.
Se provocada, ela se faz vento,
dança com o tempo,
peita os enfrentamentos,
não sabe recuar!
Mas quando quer se materializar,
seu canto é cura,
bálsamo para as dores ausentes,
abrigo das lembranças distantes,
conexão com o ar.
Mulher é chama!
Quando se alinha, acende alianças,
fogo que ninguém contraria.
Firmada no encantamento,
lança magia,
sedução em labaredas,
derrete de emoção!
Mas seu “não” é um escudo firme,
respeitem sua decisão!
Seu fogo aquece, mas jamais consome.
Mulher é mar.
Suas águas profundas
guardam mistérios,
oceano reverso,
espelho dos céus.
Sereia, canto de ninar,
bússola que orienta,
mergulha na superfície
e com cada movimento desenha a vida.
Ensina.
Resistir é sua doutrina.
Se há declínio, há fôlego.
Se há tormenta, há guiança.
Na resiliência, ela se refaz,
e no ápice da conquista,
ergue-se iluminada.
Minha coroa adorna de minha resistência, aflora minha consciência, iluminando minha identidade, num cerimonial de liberdade.
Identidade cravada na essência, fonte inesgotável de forças que definem e sustentam uma consciente liberdade.
Deixo minha essência feminina trascalar, através da dança, onde valorizo minha identidade africana e minha consciência, reafirmo minha atitude de resistência.
Canalizada com a ancestralidade para extrair na desigualdade toda resistência para minha identidade, minha consciência está em liberdade.
Processos valorativos de identidade que na Diáspora reflete nossa realidade, tem chegar ao pódio, receber troféu de consciência, ser coroada rainha, permitir ao brilho das referencias, descortinar sua essência. Eli Odara Theodoro
Ornamenta sua nobre identidade essa inigualável beleza de originalidade e preserva a estética na diversidade! Resistência! Representatividade da ancestralidade, brilho afirmativo e edificante da liberdade, revela na diversidade, sua encantadora africanidade, iluminando com dignidade a humanidade.
A minha cor define os meus valores quando sei que a minha identidade está inserida nela.
Sei de onde vim, por que vim e para o que vim.
A minha cor, é uma forma de me dizer sobre o núcleo existencial de mulheres fortes e lindas da minha linhagem!
O racismo é sobre o outro truncado, que não enxerga a totalidade sobre os verdadeiros valores!
Esta identidade é uma composição de tudo que sou, minha singularidade(mulher, preta, feminista, médium, quilombola, com sua ancestralidade pulsante...) Vivemos numa diversidade de plurais, que nos impõe padrões de beleza, religião etc, mas isso, pode até afetar meu corpo, não minha essência, (sou original) valorizo e respeito meu legado ancestral, mesmo neste universo de desigualdade, com dignidade, aceito minha missão! sou a representatividade, desta consciente santidade, conquistando liberdade...
Nossa sociedade está de joelhos, perdemos a coragem e a identidade, hj só podemos fazer àquilo que consideram, "politicamente correto " o medo e a covardia dominou as pessoas, o que vale um homem, se não puder expressar aquilo que realmente sente, para dizer as suas verdades, e não aquilo que lhe obrigam a fazer de joelhos.
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