Identidade
O valor da identidade da igreja está amparada pelo sacrifício de Cristo, e não, pelos dotes e pelas responsabilidades pessoais de seus membros.
A verdadeira identidade da igreja foi registrada nos Céus pelo precioso sangue de Jesus Cristo, cuja filiação pertence ao Pai Eterno.
A igreja somos nós e como membros devemos manter a nossa identidade como representantes de Cristo na terra, porque nós servimos o reino dos Céus.
Assuma a sua identidade real como cristão, porque nos Céus não entra com dupla identidade no espírito: uma do diabo e a outro de Cristo.
Pela falsa identidade de muitos cristãos há de ser conhecida nos Céus o encaminhamento de suas almas àquele que detém a verdde pela mentira.
Coragem para expor a verdade; sabedoria para solucionar as crises de identidade pastoral e ousadia para transformar aqueles que desejar viver as duas.
Teu canto
-O que tu cantas é o que tú és.
O teu canto é a tua identidade íntima
Se o teu canto é xulo, vulgar grosseiro,tosco...
Em todos os momentos atrairás gente xula, vulgar, grosseira, tosca!
-Pois é este o teu campo vibratório do momento.
-Evoluir é preciso!
Haredita Angel
Um homem carente não é um Homem, mas sim um indivíduo sem identidade precisando de mãe e pagando ingresso caro para ser machucado pela Vida.
A tríade da identidade divina…
Em cada ser reside uma tríade de existências: a primeira, urdida pela nossa autopercepção, um retrato interior muitas vezes adornado por anseios e ilusões; a segunda, plasmada no olhar alheio, uma tapeçaria de juízos e interpretações nem sempre fiéis à essência; e a terceira, a mais profunda e imutável, conhecida apenas pelo Criador, a fonte primordial de nosso ser.
A identidade, em sua busca incessante, clama pela compreensão da nossa gênese, a clareza do nosso destino e a firmeza do nosso presente. É o fio condutor que nos orienta na tapeçaria da vida.
Assim como Daniel, imerso no coração da opulenta Babilônia, manteve incólume sua integridade, a influência do entorno perde sua força quando ancoramos nossa essência naquilo que verdadeiramente importa: nossa filiação ao Divino. O ambiente que nos cerca, seja ele suntuoso ou modesto, a urbe em que habitamos, o estrato social a que pertencemos, palidecem diante da identidade que cultivamos em nosso Criador.
Pois, ao reconhecermos quem somos aos olhos do Eterno, do Senhor de toda a criação, as críticas perdem seu veneno, as maldições não encontram guarida em nosso espírito. Fomos constituídos como prole amada, entes queridos e destinados à vitória. Nossa verdadeira identidade reside nesse reconhecimento divino.
Desprezemos, portanto, os ecos das vozes externas e as miragens da nossa própria mente, e atentemos à verdade inefável que o Criador conhece e proclama sobre nós.
A falta de identidade torna o ser humano um incapaz, um indivíduo vulnerável, às tentações e provações decorrentes na vida.
270323
