Humanidade
Fatores que prejudicam os relacionamentos humanos:
Falta de respeito
Falta de confiança
Falta de união
Falta de diálogo
Falta de compreensão
Falta de empatia
Falta de humildade
Falta de consciência
Falta de sinceridade
Falta de liberdade
Falta de perdão
Mas a principal causa de todos os fatores mencionados é uma só: a falta de amor.
Lembro a letra do Renato, que diz: "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã..."
Mais amor, menos julgamentos.
Paz a todos!
(MCSCP)
AMARRAS SOCIAIS
As decisões deliberadas da vida representam o desligamento máximo com toda a humanidade.
Nos faz olhar para os outros buscando companhia.
Porém, transforma nosso próprio ser em um estranho.
É errado ser correto? Ou seria correto o errado? Vida! Sabemos o que significa?
A única coisa que se sabe é que devemos continuar vivendo os erros da vida e esperar que às vezes saibamos fazer a coisa certa.
Para sempre, até que a morte os separe.
Dizem os antigos que o sacrifício, no que é Bom Justo e Sereno, é a ação resultante do Amor dos Sábios, Humanos Virtuosos, pela Humanidade que é desperta e que não é desperta.
Uma das coisas que perseguem e atemorizam o “animal” humano é o risco de morrer por nada e – pior – morrer sozinho.
É por isso que as pessoas não ousam destoar do modo de viver da coletividade onde estão inseridos. E, quando o fazem, isto acontece sempre em segredo, como fosse ignomínia detestável, um “pecado”. Mas, há pecado maior do que crer-se melhor ao destoar do coletivo, como um Rei sem coroa? E mais: como um Rei-filósofo, sem coroa e sem a Razão?
(Extraído de "O ser humano e seus estábulos": http://wp.me/pwUpj-1Km)
O SER HUMANO "EXISTE"?
RESPOSTA: o homem não existe! O homem tão-somente subsiste! Esse é o verbo — subsistir (do lat. "subsístere") — que descreve o ser que manifesta-se sob determinadas condições, age sob certas leis e, na maioria das vezes, é atuado e limitado por essas leis (requisitos, limites, vicissitudes, necessidades, etc.).
Nem mesmo se o homem estivesse livre dessas vicissitudes e limites poderíamos dizer que ele existe, pois sendo ele livre, poderíamos trazer à baila a possibilidade, para ele, de não ser livre. Estar sujeito à simples possibilidade de ser não-livre já relativiza sua pretensa liberdade. Assim, sua “liberdade” subsistiria sob determinadas condições.
Se, e somente se, o homem não dependesse de uma tal liberdade é que ele, verdadeiramente, não seria atado a nada. Estar ou ser relativo a algo já exclui a hipótese de existência. A necessidade perfaz a condição "sine qua non" para haver manifestação de algo ou um ser.
(Em "O ser humano existe?": http://wp.me/pwUpj-1lA)
O SALTO DA FÉ
A tendência natural do homem leva-o ao visível, ao que se pode pegar e reter como propriedade. Cumpre-lhe voltar-se, internamente, para ver até que ponto abre mão do que lhe é próprio, ao deixar-se arrastar assim para fora da sua gravidade natural. Deve converter-se, voltar-se para conhecer quão cego está ao confiar apenas no que os olhos enxergam. A fé é impossível sem essa conversão da existência, sem essa ruptura com a tendência natural. Sim, a fé é a conversão, na qual o homem descobre estar seguindo uma ilusão ao se comprometer apenas com o palpável e sensível. E aqui está a razão mais profunda por que a fé não é demonstrável: é uma volta, uma reviravolta do ser, e somente quem se volta, recebe-a. E, porque nossa tendência não cessa de arrastar-nos para outro rumo, a fé permanece sempre nova em seu aspecto de conversão ou volta, e somente através de uma conversão longa como a vida é que podemos ter consciência do que vem a ser “eu creio”.
(Em "Introdução ao Cristianismo")
O leão mata para se beneficiar do aliemento.
O homem mata/rouba para se beneficiar de bem material.
Na selva o mais forte sobrevive.
Na "civilização" o mais rico sobrevive.
"Que a miséria moral alheia não seja justificativa para sermos moralmente miseráveis em igual ou maior medida."
O julgador insolente é perfeito em sua moralidade. Quando julga, está munido dos critérios de um sujeito de conduta irretocável, sublime, modular. Seu juízo pressupõe uma vida desprovida de humanidade, que ele, em sua insolência, jamais admitirá ser impossível viver.
Ainda hei de escrever um poema que se vai chamar de «Paradoxante». Às vezes gosto de inventar coisas sem qualquer sentido para que as pessoas as questionem. Consigo ver que a humanidade ainda perde tempo a discutir sobre coisas sem nexo.
Respeito ao próximo é uma semente que ninguém jamais vai esquecer, uma boa conduta, significa uma boa estrutura para o amanhã, acredite.
Eu. Você. Eles. Somos tão iguais. Mas é raro aquele que enxerga além da carcaça humana e consegue sentir o interior de uma pessoa.
Espiritualidade Aguçada
Tenho uma
tendência muito
forte para o espiritismo.
Pois tenho uma
espiritualidade aguçada.
No sentido de sentir
o que é melhor
para a humanidade…
Certo que muitas pessoas
me buscam para conselhos
e ou conversas a respeito.
Eu tenho uma paz, que transluz!!!
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