Humanidade
"A época que atravessamos parece ser de loucura coletiva em toda a humanidade. Estamos no tempo da cegueira e da violência."
No acaso da humanidade, quando as sombras do fim se alongam, descobrimos que a humildade, a fé e o amor mútuo não são apenas virtudes, mas moedas preciosas da nossa salvação, luzes que atravessam a escuridão dos tempos.
Não busco ser superior a ninguém; meu objectivo é deixar um legado significativo para a humanidade.
O verdadeiro líder renuncia à vaidade para cultivar a essência da humanidade e inspirar aqueles ao seu redor.
A humanidade é uma grande trupe de atores escalados em papeis diferentes no drama da vida. Do aleijado ao fisicamente perfeito, do idiota ao gênio, todos os papeis com a mesma importância, o que vale é a melhor interpretação.
Quando a humanidade acabar,
O esforço será em vão,
Pessoas inocentes
Tentando se salvar da escuridão.
Pagando pela crueldade dos outros,
Elas correm da morte,
Alcançando fragmentos de vida,
Acreditando-se na sorte.
Crianças caídas no chão,
Aglomerados rezando,
Pessoas gritando por ajuda
E pais desabando.
Seu amor ao seu lado
Com o olhar destruído
Exibindo o desespero vasto
De você ter morrido.
Até o momento chegar,
Onde não terá mais ninguém,
Nem felicidade, nem vida,
A Terra, do Sol, tornou-se refém.
Estamos em uma fase da humanidade, que o que tem prevalecido em muitas mentes imaturas e sem conhecimento, é o achismo delas sobre assuntos do que não se discerne com a razão, e muito menos com a ciência, e sim, com a fé no sobrenatural de Deus, no que não se vê, mais que se acredita, crendo com a fé.
(DVS)
"O sacrifício de Cristo é suficiente para salvar TODA humanidade, Porém é Eficiente a TODOS os que Crêem. O problema Nunca foi do SEMEADOR e nem da SEMENTE e sim do terreno que recebeu a semente."
Mt 13.3-8; Mt 13.18-23
No imenso circo da humanidade, onde a lógica se perdeu há muito entre os truques da retórica e as acrobacias da desinformação, estamos todos presos numa marcha descontrolada em direção ao abismo. O mundo, tão amplamente ligado pela tecnologia, fragmenta-se em facções que se observam desconfiadas e se armam com tweets raivosos.
De um lado do ringue, os idealistas tocam suas flautas utópicas, clamando por justiça social e mudança climática, enquanto do outro, os reacionários erguem suas bandeiras de tradição e conservadorismo. Ambos se empurram para o precipício com uma convicção cega, ignorando que o chão está a ruir sob os seus pés.
Enquanto isso, os arautos da mídia manipulam as massas, distorcendo a verdade até que ela se desintegre num caleidoscópio de meias-verdades e mentiras convenientes. É a polarização que dita o tom, a tonalidade dissonante de um mundo que rapidamente se move em direção a um estado de disfuncionalidade global.
A ironia reside no fato de que, apesar de nos vermos cada vez mais próximos do abismo, os que empurram são os mesmos que gritam que estão a ser empurrados. E assim continuamos, numa dança sinistra de culpa e inocência percebida, enquanto o solo cede sob o peso das nossas próprias contradições.
Enquanto o mundo arde em fogueiras de indignação digital, os líderes políticos jogam xadrez com vidas humanas, cada movimento calculado para agradar os seus seguidores leais e enfurecer os seus adversários declarados. A verdade tornou-se um acessório opcional, substituída pela conveniência da narrativa que melhor se alinha aos preconceitos e receios de cada grupo.
No final, estamos todos juntos nesta queda livre em direção ao desconhecido, com o abismo à nossa frente e a desunião às nossas costas. Agarramo-nos às nossas convicções como tábua de salvação num mar de incertezas, mas talvez seja hora de reconhecer que o verdadeiro precipício não é apenas físico, mas moral e intelectual. Num mundo quebrado pela polarização e pela manipulação, a ténue esperança de uma revolução de mentalidades que traria o "Admirável Mundo Novo" contrasta com a implosão do velho. Quer a selvajaria, quer a complacência terão um preço pesado. Resumidamente, estamos fodidos.
O objetivo da Web é servir à humanidade. Nós a construímos agora para que aqueles que venham a ela mais tarde possam criar coisas que nós mesmos não conseguimos imaginar.
A observação e a interação é o que molda a humanidade e estabelece os alicerces para o mundo contemporâneo.
”Quem diria que a evolução da tecnologia viria acompanhada da regressão da humanidade em seu modo de viver em bons costumes. O poder e a ostentação venceram o caráter, o amor, a honestidade, a amizade e a lealdade. A humanidade adoeceu emocionalmente com uma necessidade bizarra de se sentir especial virtualmente através da auto afirmação através de likes. Seja especial interferindo positivamente na vida de alguém, que seja prestando um bom trabalho, sendo uma boa companhia, um bom exemplo ou até mesmo um ombro amigo.”
Ao reconhecermos a humanidade do outro, conseguimos nos comunicar com respeito à nossa própria humanidade.
Rubenita Simey
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