Houve um Tempo
Houve um tempo em que acreditei que viver muito era o melhor que poderíamos receber da vida. Hoje sei que irá depender do quanto se consegue ser feliz nela, ou então pode não ir além de uma maldição.
Houve um tempo
em que todos os versos eram de esperança,
a mostrar um caminho por fazer
Mesmo que a noite fosse escura e fria,
havia sempre um jeito de poesia
prá se aguardar o amanhecer.
Mesmo em tempos de fome, de tristeza
de guerra fria,de dor e de incerteza,
havia sempre um sol na consciência,
havia sempre luz no fim do túnel,
a marcha da História,a curva do horizonte,
para acalmar a santa impaciência.
Houve um tempo
em que todos os jovens eram proletários
construindo seus versos libertários
e fabricando um amanhã mais justo.
E já se via até um novo dia
de sol,de amor, de pão e de alegria,
a compensar todo trabalho e susto.
Houve um tempo
Esse tempo passou, era tudo bobagem
era tudo mentira,engodo vil
A História se enganou, voltou prá trás,
não existe amanhã,nem pão,nem paz
nem fim do túnel,nem sonho,nem miragem.
Enganamos um bobo. Primeiro de Abril !...
Houve um tempo em que andamos por terras mágicas e mundos desconhecidos.
Houve um tempo que a imaginação era sem limites e transcendental.
Houve um tempo, onde não eram os laços sanguíneos que nos unia, e sim a essência e a familiaridade de nossas almas sonhadoras.
Houve o tempo dos amigos se tornarem irmãos. Dos dias virarem noites, das noites virarem meses e dos meses virarem anos de convívio e amizade.
Houve um tempo que a conversa corria solta em meio a boas risadas.
Houve um tempo que chorar era preciso, e apesar da perda de um avô mais que querido, a coragem para seguir em frente se fez necessária.
Houve o tempo de vermos as tardes com a Disney na sala ficarem para trás, da pedra do reino se tornar boba e infantil, das princesas não mais esperarem por seus príncipes para salvá-las na casinha de boneca da varanda, dos digimons encerrarem suas evoluções, do Godzilla parar de derrotar a mothra (mas sem deixar de ser o rei dos monstros, é claro), dos dinossauros, legos e bonecos de super-heróis darem lugar aos livros para o tão inevitável aprender a crescer.
Houve um tempo de muitas mudanças, de uma nova casa, um novo bairro, de novos amigos, e ainda assim o companheirismo se seguiu com o nosso crescer.
Houve um tempo em que as coisas foram mudando, as responsabilidades de gente grande chegando e a gente se afastando. A gente pouco a pouco se falando e a angústia e as cobranças da vida adulta aumentando sem a gente se quer entender direito o porquê.
Houve um tempo que achei que era preciso lhe dar o tempo que a demanda da adolescência exigia de nosso adolescer, mas os dias se tornaram anos e nossa irmandade havia mudado. Não acabado, isso de forma alguma!
Mas hoje venho aqui pra lhe lembrar que... Como aquela deixa icônica de um filme incrível que marcou nossas tardes e noites na casa da vovó... "AMIGO ESTOU AQUI"... E não importa a distância, a hora ou mundo paralelo que nos separe, estou aqui por você caso precise. E mesmo que não seja preciso, saiba que enquanto este que vos fala viver ficarei afortunado em te chamar de amigo/irmão, tá bom seu João!
Fragmento I - Ankou
Um vulto indistinto, entre outros vultos distantes.
Não houve um tempo em que ele era, não houve sequer um instante.
Os outros deixam para trás seus sonhos, desejos e deveres, seus inconstantes.
Ele, porém, em seu sadismo divino, ínsito na própria penumbra,
flutua, do nascimento ao desaparecimento, protegido no seio da imortalidade.
Saulo Nascimentto
Trilhos de Ilusão
Houve um tempo
Em que o amor era cego
E o mundo uma canção
Foi quando te conheci
Ai percebi
Que você era a minha razão
Havia recheado meu coração
De puro amor e ilusão
A imensidão das estrelas
Que preenchem a escuridão
Recheados de ilusão
De volta a sua estação
Contida no meu coração
Com ordem e luz
Minhas sentinelas
Silenciosas e fiéis
Vocês sabem o seu lugar no céu
Apenas retorne e veja
A linha da janela
Siga meu rabisco
Lá fora
Um pequeno e frio chuvisco
Houve Um Tempo Em Que a Esfera Da Vida Se Resumia Em Som Audíveis e Sincronizados, Na Nova Era Contemporânea Tais Privilégios Foram Extintos e Tudo Se Tornou Em Cacofonia.
Houve um tempo, uma hora, talvez apenas um instante em que ele pensou em abandonar o ódio. Naquela hora ou instante, ele estava ciente que ele poderia simplesmente aceitar o que era.
Tá indo pra onde?
Houve um tempo em que 28º andar de uma torre era minha quase moradia. E do alto, na janela, ficava hipnotizada olhando a vida lá em baixo. Me sentia por alguns momentos Deus, mas sem poderes...rsrs Ficava, de lá, vendo os barquinhos na Marina, paradinhos, paradinhos...me lembrava a época de criança que brincavamos na banheira ou em qualquer poça d´agua com os barquinhos feitos de papel, empurrado assim com o dedo: Vai! Vai! E os carros lá embaixo... Um autorama gigante! Carrinhos em alta velocidade, ultrapassando, freiando, sempre com muita pressa. Por um instantes pensei, o que movia aqueles carros e faziam andarem naquela velocidade.Parecia alguma força de atração, sabe assim um imã. É. Em algum lugar, tinha vários gigantes, como eu, com um imã na mão. Cada qual com o seu carrinho. Comandando aquela corrida maluca. Na minha imaginação, via aquela força invisível de atração que movimentava, sugava este carrinho para seu encontro. Maluquice minha eu sei, porque meu carro só anda se colocar um capilé de alcool, senão fico na pista. Mas voltando a minha viagem... Será que o nosso movimento tá ligado a uma força de atração? Pode reparar. Quando vc sai de casa, pega o carro, o ônibus ou até mesmo a pé, você sempre vai imaginando no caminho onde vai estar, quem vai te encontrar ou o que vai fazer? Taí! Isso é a tal força invisível que eu falei, né não?
Dizem que o louco anda por aí sem rumo, sem ninguém esperando, compromissos ou hora marcada, é verdade sim, acredito. Mas ele tem um companheiro que só ele vê. Quem nunca viu um maluco falando sozinho? Então...Ele fala, ele mesmo responde, discute, ri, chora...Ele não vai encontrar ninguém ou nem ninguém esperando por ele. E os solitários? Consegue perceber os solitários? Observo e não vejo pressa neles. Eles não querem ser atraentes, nem atrair. Se isolam, não tem imãs. Temos que parar e refletir sobre o imã que nos atrai e que nos movimenta, ele pode nos levar a diferentes caminhos e lugares. Saber sempre responder: Tá indo pra onde? Até porque ainda não estamos rasgando dinheiro, como dizia minha avó...rsrs
Houve um tempo em minha vida em que o trabalho não me completava. Tinha uma boa remuneração, mas aquilo estava longe de alimentar o que se entende por satisfação profissional.
Tinha um pensamento, quase sempre constante:
"Aguenta mais um pouco, em três anos, ou um pouco mais, economizando e com os bônus, 13o, etc, quito o financiamento da casa e daí as coisas ficam mais tranquilas para fazer um bom pé de meia..."
E lá vinha um novo modelo de carro, viagens, os imprevistos... e os 3 anos passavam para 5, 7...
Os domingos eram deprimentes, pensando na semana vindoura.
Foi quando eu fiz 40 anos... e ganhei de presente meu primeiro óculos... que, ironicamente, me permitiu enxergar o quanto estava insatisfeito profissionalmente.
A distância e disciplina exigida pelo trabalho distanciou de forma irreversível o meu casamento.
Foi quando caí no maior período de reflexão da minha vida.
Aos 13 anos, meu pai me aconselhou a fazer ciências contábeis, pois dificilmente eu ficaria desempregado.
Venho de uma família onde todos os 6 irmãos do meu pai, incluindo ele próprio, são funcionários públicos.
Um pouco mais velho descobri que Ciências Contábeis era, na verdade, um direcionamento do meu pai para facilitar o meu ingresso na vida pública.
Mas, como se inspirar em meio a tantas repartições abandonadas, enraizadas numa burocracia sem fim, ingerível.
Só para ter a tal estabilidade?
Acreditei e amei a iniciativa privada.
Logo na faculdade, comecei a trabalhar como auditor da Deloitte e desde então a carreira deslanchou.
Auditor Externo de Contabilidade, Controles Internos, Gerente de Contabilidade, Gerente Administrativo Financeiro, Controller, Diretor Financeiro, até chegar no cume da carreira... o pico da montanha.
Mas.. o que acontece quando você chega no cume?
E se o cume só alimenta o seu bolso e não sua alma?
E se você acredita que tem algo a mais?
Que você pode ser ainda melhor, fazendo algo que faça mais sentido?
Só que você já está no cume...
O que fazer?
Descer?
Começar tudo de novo?
Por onde?
Sair da zona de conforto, do certo e ir em busca daquilo que vc "acredita ser possivelmente" melhor...?
Não há escola de descida, de separação, de frustração.. Tudo o que sempre aprendemos é dando tudo certo e indo sempre pra frente...
Na época, eu tinha sido contratado para implementar um Centro de Serviços Compartilhados numa empresa em Brasília... Após quase 2 anos, o serviço se concluiu e voltei para casa.
E em casa, encontrei essa profunda reflexão e o iminente divórcio.
Quase um ano a beira de uma depressão, fazendo entrevistas, buscando oportunidades e vendo a Terra girar ao redor da minha descartabilidade.
Só quem já viveu um desemprego sabe o que estou falando.
Mas, e quando o desemprego vem de dentro de você?
Eu olhava para as oportunidades mas não me enxergava mais.
Você não se vê mais fazendo aquilo que sempre fez...
As vezes é necessário ir ao fundo do poço para que ao retornar você perceba o quanto a água é límpida e o céu azul... Mesmo que debaixo d'agua...
E quando você pensa que está no cume, mas acorda no fundo do poço? Tudo que vc realmente quer é chegar à superfície!!
Foi quando um amigo que tem uma indústria me chamou e disse...
- Alexandre, acho que tenho um trabalho pra você...
Ele, um dentista, que gere a sua clínica há mais de 30 anos e também era responsável pela área comercial da indústria.
O projeto se iniciou como uma consultoria, com o intúito de tirar um raio x da empresa.
Algo razoavelmente fácil para um ex auditor com ampla bagagem em finanças.
E assim, dei início ao job, passando por todos os departamentos da empresa... e, ao final, identifiquei que, ironicamente, o departamento que mais demandava ações era o comercial.
Expus o que havia levantado, eles gostaram e me foi oferecido o cargo de Gerente Geral da Indústria, tendo como foco principal a área comercial.
É interessante, que com o nosso amadurecimento pessoal e profissional, passamos a ter plena percepção do que nos faz bem, o que não faz e, o que não faz mais tão bem à nossa vida.
E, tão interessante quanto, é perceber que podemos ter essa sensibilidade e agir no sentido de buscar coisas que nos façam bem, ou permanecer acreditando que isso um dia irá melhorar.
Ali, naquele momento, eu não sabia o que seria da minha vida pessial ou profissional, mas eu sabia o que eu não queria mais fazer dela.
Eu nunca havia trabalhado na área comercial, mas sabia rezar a cartilha.
Certa vez, quando ainda trabalhava como Diretor financeiro, fui almoçar com um amigo que também ocupava um cargo similar em outra empresa e estava compartilhando com ele algumas dificuldades que estava vivenciando. E ele me disse:
- Alexandre, você sabe o que você precisa fazer... Simplesmente acredite e faça!
Aquilo, obviamente, foi um incentivo para que eu me destacasse ainda mais na minha carreira financeira, mas soou como música para que eu aceitasse o desafio.
A empresa estava há 4 anos mantendo o mesmo nível de faturamento, sendo quase engolida pelo tempo.
É engraçado que o conhecimento é algo sempre agregador..
Você é exatamente as experiências que viveu, o que você estudou, não importa o caminho que tome...
Tive carta branca para realizar as modificações necessárias e comecei a fazer exatamente aquilo que acreditava ser correto, sempre tendo em mente a perspetiva de um cliente satisfeito...
30 % de crescimento no primeiro ano
20 % no segundo..
Fortalecimento técnico da equipe
Estabilização do turn over de colaboradores.
Treinamento
Abertura de novos mercados
Repaginacão da forma de se colocar no mercado, mantendo a essência de sua fundação.
Gestão de clientes, plano de marketing, etc, etc , etc...
Se existe uma coisa positiva em um divórcio é que você tem o espaço e o tempo necessário para reencontrar aquele "você", que foi esquecido em prol de uma construção que já não mais existe.
É sempre difícil, triste, mas o Alexandre que fui reencontrando era apaixonante...
E quando a gente se ama, é difícil demais não atrair alguém que esteja vivendo um mesmo momento.
Era exatamente o que eu precisava para voltar a sonhar.
Um dia, no meio desse turbilhão de coisas boas, meu telefone toca... Era um Head Hunter me perguntando como estava meu momento profissional, pois ele tinha em mãos uma vaga para Diretoria Financeira, que tinha o meu Perfil, fomos tomar um café e eu expliquei a ele de forma resumida, talvez em 30 ou 40 minutos tudo o que trouxe nesse texto até aqui.
Ele não conseguiu segurar suas emoções e deixou escapar o quanto é lindo ver verdadeiros profissionais aflorando.
Muitas vezes a persistência leva à perfeição, ou o mais próximo possível disso, mas se você não foi feito pra isso... nem sempre essa entrega, esse reconhecimento estará alimentando sua alma, você estará longe de sua essência.
Não pude deixar de compartilhar a maravilha de ter nascido de novo após os 40 anos, viver um novo amor, e a satisfação em ser convidado a ingressar no quadro de acionistas da empresa.
Houve um tempo onde o diálogo era para solucionar as desavenças,mas hoje nem em diálogos podemos confiar,eles se transformaram em estratégias .
Houve um tempo em que eu estava plenamente consciente e experimentava dentro de mim um sentimento poderoso, intenso e indescritível. Parecia prestes a explodir; não tinha nome, forma física ou rosto. Era apenas um profundo sentimento e uma energia contagiante. Com o passar do tempo, atitudes, amadurecimento e sentimentos se revelando, esse intangível se transformou em um ser humano, aquele que um dia chamei de “meu amor”. Vidas foram geradas, e sou grato ao ser supremo por esse presente.
Houve..
Houve um tempo em que
Me voltei por completo
Na sua direção. Fui
Inteiramente todo seu.
Hoje, já não lhe vejo
Nem nas entrelinhas
Das minhas escritas.
Passamos...
Houve um tempo em que meu maior medo já foi em perde a memória, pois era lá que você morava,
Hoje já não me importo mais, pois o que existe são escombros de uma antiga e linda mansão,
Hoje viajo pelo mundo fazendo novas histórias, construindo outras casas, colocando lindos quadros nas paredes da memória,
E se alguma memoria há de ficar, são dos momentos que sorri.
Houve um tempo, quem sabe você se recorda, em que a vida era inteiramente sua. Só sua. Mas, como folhas carregadas pelo vento, você se perdeu nas curvas sinuosas do caminho. Deixou-se levar pelos desejos dos outros, pelas expectativas alheias, e sua própria voz, antes tão clara e vibrante, foi ficando em silêncio.
No começo, as concessões eram pequenas, quase invisíveis. "Faça isso por mim", "Você poderia tentar aquilo?". E você, de coração aberto e generoso, aceitou. Cada passo em direção ao que não era seu fez com que deixasse partes de si pelo caminho, pedaços que, quando juntos, formavam a essência do seu ser.
Um dia, ao se olhar no espelho, a imagem refletida era estranha. Onde estava aquele brilho nos olhos? Aquela paixão que iluminava seus dias e aquecia suas noites? Ah, a saudade de si mesmo! Saudade de um tempo em que as risadas eram autênticas, os sonhos eram altos e as esperanças, infinitas.
Você se lembra? Houve uma época em que os risos ecoavam e os sonhos floresciam. Aquela época era sua. Agora, parece coberta por sombras, a alegria murchou, e os risos se tornaram ecos distantes. É triste perceber que, ao viver a vida dos outros, você esqueceu de viver a sua própria.
Mas nem tudo está perdido. A vida é como uma ampulheta, onde cada grão de areia representa um momento, uma escolha, uma lembrança. E se cada grão que caiu não pode ser recuperado, sempre existe o presente, o aqui e agora, para ser vivido com autenticidade.
Comece a juntar os pedaços deixados pelo caminho. Reconheça suas próprias vontades, seus desejos, suas necessidades. Redescubra sua essência e comece a cuidar de si novamente. Remova as ervas daninhas da conformidade, plante novas sementes de esperança, regue com suas lágrimas e adube com suas risadas. Deixe que o sol da sua autenticidade brilhe outra vez.
Lembre-se, viver a vida que é sua não é egoísmo. É um ato de coragem, de amor próprio. É redescobrir aquela criança que sonhava sem limites, que acreditava no impossível, que via beleza em cada canto. É permitir-se ser, plenamente, o que sempre foi destinado a ser: você mesmo.
E ao final dessa jornada de reencontro, quando olhar para trás, verá que a saudade de si mesmo foi o impulso necessário para redescobrir a beleza da sua própria essência. E perceberá que a vida, afinal, é uma poesia escrita com cada batida do seu coração, cada suspiro da sua alma. E essa poesia, é única e incomparável.
houve um tempo em que ser criança era uma brincadeira
corríamos
jogávamos bola na rua
e a trave eram dois chinelos ou duas pedras
e não importava se fazia sol ou se chovia
havia sempre um motivo para sair brincar de bolinha de gude
Pique esconde
há tempos Mágicos onde tudo era imaginação
e a vida era simples
era tudo perfeito
éramos felizes com toda a simplicidade
Olhar diferente
Houve um tempo que me olhava atravessado,
E eu não conseguia entender o significado,
Para esse olhar tão limitado.
Seu olhar por mim agora está diferente,
Mais reluzente,
Fita-me inteiramente,
De um jeito bem envolvente.
Parece estar vorazmente,
Desnudando-me a alma,
Observando meus desvio e defeito,
Sem nenhum preconceito.
Seu olhar expressa amor,
Com muito louvor,
Demonstra forte clamor,
E é encantador.
Houve um tempo que o amor não tinha data de validade e o manual da paixão consertava os corações enamorados
Houve um tempo em que minhas lágrimas congelaram meu coração, e meus monstros tornaram-se meus amigos, talvez por dó ou por castigo.
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