Homenagem para meu Irmao de Sangue

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Passei anos lutando uma guerra secreta, uma guerra perdida. Só que essa guerra entrou na minha casa, na minha família, no meu sangue.

Inserida por pensador

A chave está à sua espera na varanda da frente, no limiar da porta fechada, coberta de neve e manchada de sangue.

Inserida por pensador

Se ela sangra, nós podemos matá-la.

Inserida por pensador

⁠Escrevo por instinto e não por razão
Sou aquele animal ferido por uma lança
acuado, revolto, inflamado
Com sua língua lambe a ferida
Sorve seu próprio sangue
A palavra é meu sangue
Escrevê-la é minha língua

Inserida por noi_soul

minha mãe era uma flor
que sangrou por ser idealista
por isso se fechou
em aço

Aline Bei
Pequena coreografia do adeus. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.
Inserida por pensador

⁠Gostaria de te dar um beijo
Mas fico entre, o que é certo e o que não devo?
(Quando a menor fagulha fura e o pingo de sangue cai, você desperta e se acende todo.)
Você me acende todo, garoto.
E agora fico entre, deixo sangrar até estancar ou (a) p(r)e(n)rder.
Preciso realmente aprender a perder, toda vez que me tocam o coração eu desejo ter.
Simplesmente ter ao lado não me justifica.
Justifica minha idealização a materialização do acontecer.
Eu aqui e você dentro, de algum modo em mim.
Não gostaria de te beijar somente
(corrigindo)
Gostaria de fundir o que há de melhor em você no que há de melhor em mim
Em uma cumplicidade que levarei para além de agora
Enquanto o sangue pinga.

Inserida por jeanlouisfrazao

⁠#MINHA #ESTRADA

Creio nos anjos que andam pelo mundo...
Creio num céu futuro...
Creio que os inocentes tem pressa em voar...
E eu aqui, cá comigo...
O hei de fazer senão sonhar?

Indago de mim se eu próprio tenho paixão...
E o que há assim no mundo que responda minha indagação?

Um palavra soprada...
Um flor na sarjeta abandonada
Um supremo silêncio...
Nas ruas obscuras e esquecidas...
Cujos espinhos e sangue dão o rumo à minha vida...

Insondável ilusão...
Felicidade cujo crime espero...
Estranha ansiedade que em mim circula...
Sabe-me o sol...
Testemunha-me a lua...

Alongando minha estrada...
Que nem sequer começou...
Só sei que nesse destino...
Vou atrás do que não sei...
Sonhando...
Um dia de cada vez...

Sandrinho Chic Chic

facebook.com/conservatoria.poemas

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Eu acho que a gente só vive esse transtorno hoje porque o mundo ainda não teve a felicidade de ser comandado por mulheres. Todos nós chegamos aqui pelo sangue das nossas mães. E somos nós que seguimos sangrando.

Elza Soares
CAMARGO, Zeca. Elza. Rio de Janeiro: LeYa, 2018.
Inserida por pensador

⁠O lirismo épico do poeta

Um belo céu azul se forma no infinito
As folhagens das árvores a balançar, fazendo cair ao chão
Pequenas folhas-filhas
O sol ardente expõe a claridade do dia
O vento forte sacode a frondosa árvore na minha frente
O ronco do motor do carro que desce
Desvairado, o declive do Iracema
Nem cisma em ofuscar
O belo dia de sexta-feira
O conflito das lagartixas na parece
Do muro, saltando em largo voo
Rumo ao jardim ainda em formação
Belas Mensagens bíblicas ecoam
Do Corcovado
A rede se coloca na minha
Companhia, solitário
E faminto de tudo, de imaginações
Líricas ao perceber o colibri riscando os céus
O chilrear sincronizado dos bem-te-vis
A descida lenta e calma
Das aves, colorindo o firmamento
Combinando beleza rara
Fazendo nascer do âmago do poeta
A exuberante raridade, reluzente
Mágica e extasiante suavidade do prazer
Fazendo florescer irradiante
Da mais excitante reminiscência
Fértil e louca
Que o presente é incapaz
De retratar em versos épicos
O sangue quente e exuberante
Que há de jorrar do meu
Peito rasgado
Palpitante e suavizado
Em razão da ternura que paira
Num momento de rara felicidade
No recanto belo e aconchegante
À espera do meu anjo
Que perambula nas vielas do Amor
Fraterno.

É tua trajetória de vida, então seja prática e permita-se vivenciar tudo que tua alma pedir.
Além da alma sempre existirá a carne e o seu sangue estará pulsando pela vida
Dê o melhor de si, e seu futuro será glorioso.

Inserida por umtoquedeamorepoesia

⁠Às vezes, é mais seguro esconder o choro atrás de uma falsa alegria, esconder a dor atrás de um falso riso e continuar andando sem deixar que caia uma gota de sangue para não atrair os chacais que nos rodeiam.

Inserida por ednafrigato

⁠Amigos, uma família que o tipo sanguíneo não é capaz de explicar tamanho amor que nos une.

Inserida por LyuSomah

⁠Alguém me falou que a Rússia venceria a GUERRA. Eu porém vos digo,numa guerra não há vencedores.

Inserida por lamalouko

eu sei que doí,mas eu me sinto tão só que não sei como existo, mas sei que há pessoas que me amam, mais no momento de fraqueza eu me esqueço disso e deixo pensamentos tomarem minha cabeça como um furacão e nesse instante me machuco sem me importar com nada ,você só se importa de fazer parar aquela dor que está em seu coração.Eu sei por que me sinto assim também e eu não sei se tem cura mais sei que se eu abrir para a pessoa certa ela vai me entender e me amar do mesmo jeito ,pois isso é que é o verdadeiro amor ele é uma amor puro sem maldades e que vai te compreender e te ajudar mesmo que isso vale sua vida ele só quer te ver feliz.

Inserida por gloria_teresa

⁠⁠Eu era um rapaz que vivia na noite a cantar
Fazia espetáculos para o público alegrar

Um dia encontrei um vampiro o qual por seu ódio aminha vida queria desgracar
E do meu sangue queria queria se alimentar


Eu cantava na noite escura
A qual a minha áurea era colorida sem frescura era alegria pura


Com todas as cores do arco-íris
Me enfeitava
Me empolgava
Me amava
E a tua vida alegrava


Hoje sou uma vampira
Mas meu amor pela vida colorida ninguém tira

Me alimento do teu sangue
Mas tua vida não levo pro mangue
Apenas quero o teu sangue


A minha treva não é escura
Pois não vivo de amargura

Sou uma vampira que procura a cura
Não quero viver na rua da amargura


Quero viver com os humanos e do teu sangue me alimentar
Sem os machucar


Sou uma vampira drag do bem e não tiro a vida de ninguém

Doe seu sangue para mim
E felizes viveremos em fim.



10-11-22

Inserida por _maria_dutra_

⁠Poema Veilleusense

Enquanto alguns dormiam
nas horas noturnas eu cantava
Fazia espetáculos, dançava e
dominava a noite e alegrava.

Uma noite, quando eu voltava para casa,
fui abordada por uma criatura com dentes pontiagudos e asas.

Sugou meu sangue sem parar
Me deixou no chão sem respirar.

Na noite seguinte
fiquei mais forte e voltei a cantar.
Eu cantei e dancei sem parar.
Minha força dobrou.
Meu corpo melhorou.

Sua vida é preciosa como diamante,
meu eterno amante.

Quero viver e seu sangue tomar.
Sem os machucar e sem a vida tirar.

Me chamam de Veilleuse, a vampira Dragqueen.

14-04-22

Inserida por _maria_dutra_

Posso ver Tuas mãos no Éden a formar
Posso ver Tuas mãos na cruz a me salvar
Eu era o barro
Nas mãos do Criador
E agora é meu sangue
Nas mãos do Salvador

Arthur Callazans

Nota: Trecho da canção O barro e o sangue.

Inserida por pensador

Sou livre porque o Cordeiro me amou
Em Tuas mãos está a chave que do cativeiro me livrou

Naquela cruz o barro e o sangue
Se fizeram um só em meu Jesus
Tua graça me livrou da morte

Arthur Callazans

Nota: Trecho da canção O barro e o sangue.

Inserida por pensador

⁠Ilha dos Araújos

Santuário do amor perfeito
Beleza sem igual
Alegria contagiante
Academia da saúde e bem-estar
O chilreio dos pássaros encantam
As pessoas nas caminhadas
Diárias
Na exuberância do seu calçadão
Ambiente propício para o ciclismo
Desfilando no verde aflorado do clorofila
Tua ternura carrega o Rio Doce
Que transborda as suas margens
Agonizante, ante a irresponsabilidade
De homens sedentos
Pelo capitalismo
Absurdo e abjeto
Meu coração palpitante
Num retorno as minhas quimeras
Saudades de outrora
De um povo acolhedor
Deixo minha eterna gratidão
A essa gente hospitaleira
Protegido pelas sombras
Do Ibiturana
Das águas líricas do Rio Doce
Rasgo as veias do meu
Peito
Para fazer jorrar o sangue
Da liberdade e predestinação
Governador Valadares
Agradecimentos infindáveis
A essa gente de bom coração

Pedro negou a Cristo e soube a dor dessa traição. Não O negue, pois, ⁠na Eucaristia. Antes, com zelo, examine a escritura e o que dizem os santos dos primeiros séculos do cristianismo. Antes da igreja dos tempos do império de Constantino, os santos já adoravam o Cristo no pão.
Não há outra versão para "Isto é o meu corpo, que é oferecido para vós" (Lucas 22, 19)

Inserida por brunoescritor01