Homenagem para meu Irmao de Sangue
⿻ꦿꪳ❥🌼✩༘͜͡ {tempestade}𝐏𝐨𝐞𝐦𝐚 𝐗𝐈𝐗
Você faz o meu sangue ferver
Como um vulcão em erupção
Suas aparições são como assombrações
Você faz a minha pele queimar
Como uma queimadura de terceiro grau
Você me enche de esperanças e expectativas quando eu não deveria ter nenhuma
Minha mente espuma de raiva
E pensar que você me fazia me sentir viva
Quando na realidade você estava me matando
E eu achando que era amor de verdade
Você dizia que eu era uma beldade
Uma divindade
Eu era sua para você me manipular
Mas e você? era meu?
Eu estou prestes a cortar essa linha invisível que nos une
Está na hora de encerrar essa história
Que assim como várias
Não teve um final feliz
Essa memória que por um triz quase me condenou.
Para os meus inimigos que querem meu sangue tentando adiantar a minha ida, pode desistir.
Eu vou pro céu só quando Deus me chamar.
Eu sofri de bom grado. Eu dei o meu suor, sangue e pele sem reclamar porque eu acreditava ser um soldado de Deus. Não acredito mais. Eu sou o que faço na escuridão e sangro só por mim mesmo.
Não sou salvo(a) por aquilo que faço, mas pela misericórdia do meu Pai através do sangue de Jesus Cristo
em meio ao sangue que escorria dos mil pedaços do meu coração te vi partir enquanto concluía que fosses a melhor coisa que me aconteceu
seus passos firmes sem olhar para trás me sugeriam que fui a pior coisa que te aconteceu
maldita insuficiência..
devore meu coração,
beba meu sangue...
seja meu desejo
se alimente da minha vida...
sinto seu coração bater,
estou com fome...
me dei seu corpo...
vou beber sua vida...
deixa te amar ate morrer,
vou devorar seu coração...
COMPRADO POR FOGO E SANGUE !
Por que Revelas a mim que sou tão pequenino ?
Por que acende em meu coração essa vontade?
É como um chama, uma labareda, um fogaréu que toma conta incendeia meu coração que queima na madeira molhada.
Sim Senhor !
como fogo vindo pelo seu Espirito, assim como enviastes fogo a Pedido de Elias, assim era meu coração, uma madeira molhada , aquele que não era nada...
Eu era como a madeira molhada aos pés de Elias., Molhada no coração frio por causa dos profetas de Baal, mais o Senhor lançou fogo do Céu pela Palavra de seu Profeta, e nunca mais se apagou, a chama viva do Seu Espirito, mesma chama que permanece acesa em seu tabernáculo !
O Senhor me livrou da morte, tratou minhas feridas, limpo minha alma.
O Senhor alimentou-me com pão, e me deu de beber do seu melhor vinho.
Me revestiu com linho nobre, vestes sacerdotais e me treinou com suas armas, para a Batalha.
Eis que levanto a mão com sua Espada, e como Juiz, defensor da casa de Israel,me levanto para enfrentar todos os inimigos que a cerca.
Pois maior é o que esta em mim do que esta no mundo !
Travada seja a batalha do Reino , em teu nome seja declarada a vitoria me ponha a frente do seu exercito, me envia assim com enviaste Davi, reserve-me um espaço no piso de sua destra, pois la me encontrara de Joelhos !
O Senhor já deu vitoria sobre Leão, e do Urso, e todo Gigante que se levantar contra sua Igreja TOMBARA !
Onde está, ó Morte, a tua vitória? Onde está, ó Morte, o teu aguilhão?
Vencida foi a morte pela vida, o meu REDENTOR VIVE
TENHO UM VAZIO
Tenho um vazio dentro de mim
que se enleia ao meu sangue!
É tão meu, tão ao meu jeito,
que comigo dorme no meu leito ...
Que ninguém fale ... ninguém se espante.
Trago-o desde o dia em que nasci!
Foi no ventre de minha mãe
que cedo, nas águas, o senti.
Imerso em silêncio logo vi,
a solidão vivia em mim também ...
E dei um grito de carmesim
porque o vazio é um abismo
para o qual nunca se vê fim.
E a dor faz nascer o egoismo
como flores secas num jardim!
Contudo, a vida vai passando,
e mesmo assim, nada é diferente,
os meus olhos vão chorando
o vazio vai-se aninhando,
e eu, morrendo lentamente!
Meu paladar saboreia tua epiderme.
Teu sangue corre em minha veia.
Tua respiração morando em meus pulmões.
Nesse universo metafísico a mecânica dos nossos corpos se atraem.
E tudo tende a entrar em movimento.
Vinicius Rocha-Brasil
Aguas salgadas correm em meu sangue de Portugal
chibatadas descem a meus olhos sangrentos do grande continente
cocais em minha testa seguem a Terra dos sabios antigos
Eu sou carne e osso de um povo só
Eu sou vida nova de uma mistura maior
Minha vida, meu passado, minha honra
meus deuses que pisaram nessa terra tão clamada
Nessa terra que no chão viu derrubada
sangue do homem do proprio homem
gotas de vinho disfarçada
cores revisitadas
marinheiro escravocrata
meu deus me traga bom trato
meus deuses parecem brigados
Aqui eramos Senhores do mato
Agora somos catequizados
A terra agora é funda
funda demais nos inunda
pés num ar negro flutua
Quem pisa no chão de meus deuses
Olha ao peito batente 3 vezes
quem cultiva semente
semente do tempo já verde.
Como criança em seus braços
Eu me sinto um rei de sangue azul
Gosto quando encosta em meu nariz e faz
Bilu bilu bilu bilu
"Meu suor foi sangue ‒ tu nunca viste?
Meus sorrisos ‒ lágrimas ardentes!
Meu último abraço se faz remoto!
E aquele beijo ‒ eu já cuspi!"
Rogério Pacheco
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
Meu sangue é quente como as correntes que enjaula os condenados a eternidade infernal
Meu coração é negro como o vazio de um buraco negro que um dia trara o nada a tudo
Mas ele é doce como o favo de mel mais doce das primaveras
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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