Homenagem para meu Irmao de Sangue
Meus filhos, não são atletas, nem artistas;
Sangue do meu sangue, carne da minha carne. Sãoos melhores do mundo.
joanarodrigues.com.br
Sou sobrinha-neta da Ilusão, tenho marcada em meu sangue a marca amarga da ferradura agalopada do solene marchar da carruagem de meus sonhos, ébrios de tentação. Sou a cria amarga do roubo esperançoso de minhas racionalidades fatais, que enganam, deturpam e profanam a doçura antes presente em meus sonhos. Sou o devaneio solto pelas ruas, a loucura a planar sobre os campos férteis da solidão, sou o resultado infame da mistura sórdida de meus antepassados de terra e vão.
Sou tantas e de tantos, sou tato e pranto, sou cólera e acalanto, não sou nada, nada, mas ainda assim, canto. Canto as lamúrias através de pena e cetim, debruço-me sobre meu viver torpe e vomito palavras pobres em versos e prosas em carmim.
Não domino a poesia, mas a poesia domina-me a mim, quebro meus pudores em mil pedaços de taco, ligo meus temores um a um em mil laços, reconstruo minhas convicções em mais mil espaços e ao final, sobrando-me apenas a dor e o cansaço, enfim me desfaço.
Meu potencial nunca duvidei
Sangue e suor, sabedoria
Se a vida é um teste, gabaritei
Ouvindo o conselho do mais velho
Referência pro mais novo
Hoje eu só trabalho no sério
Não me contento com pouco
Sigo desvendando mistério
Ainda taxado pra louco
Conhecido em todo hemisfério
Nunca me dei bem com sufoco
Eu não quero o topo, eu quero subir
Tu quer dinheiro, eu quero sorrir
Voltamos de novo
Com sorriso no rosto
Com sangue nos olhos
Linhas no meu bolso
Anos-luz à frente
Pronta pra dar o troco
Ressurgi das cinzas
Reconheci meu corpo
O sangue que corre pelas artérias do meu organismo transporta oxigênio, juntamente com uma porção do amor genuíno que tenho por você.
Nada mais me abala do que saber que tem gente que tem o meu sangue e fala mais mal de mim que os inimigos que eu nem sei se realmente existem 😔💔👊🏻
Posso ser Pagu ou a doce Ruth.
Pouso de Merilyn, mas escondo a Joana D'arc em meu sangue.
Fui Capitu um dia, e vivo como Loreley.
Mexo e arrumo a casa como Isaura e
sou Clarice quando tomo um café e acendo um cigarro.
Quando quero exigir sou Cleópatra.
E quando danço sou apenas Mata Hari.
Evita Peron habita-me na luta diária.
No trabalho artesanal sou Frida Kahlo e
quando me encanto, sou Alice perdida nas maravilhas.
Quando amo sou uma Bruxa encantada e
quando peco sou Fada perdida no mundo.
Sinto vontade de voar, Amélia voaria comigo.
Já nem escrevo mais para Agatha, pois ela se tornou
personagem policial dos livros de Coralina.
Ponho um vestido preto, pinto os olhos e vejo no
espelho a doce e fatal Theda quando a sétima
arte é Bara.
Minhas amiga Thelma e Louise me aconselham
Afrodite acorda e volta para o Olímpo.
Vou me afogar na escuridão enquanto meu sangue escorre sobre meu pulso e todos me deixam por eu ser diferente
“ Prefiro mil vezes compartilhar uma casa com mosquitos sugando meu sangue ; do que compartilhar uma casa com invejosos sugando minha alma .”
- Vou em busca da grana Limpa, sem derramar sangue.
Da Grana limpa vou em busca sem pisar no meu semelhante.
Eu destilei meu sangue em algo forte pra que eu pudesse me sentir melhor. Mas do contrário eu me senti pior. E usei deste artifício pra ocultar a dor, por ter perdido um quase amor.
Autobiografia
EITO que ressoa no meu sangue
sangue do meu bisavô pinga de tua foice
foice da tua violação
ainda corta o grito de minha avó
LEITO de sangue negro
emudecido no espanto
clamor de tragédia não esquecida
crime não punido nem perdoado
queimam minhas entranhas
PEITO pesado ao peso da madrugada de chumbo
orvalho de fel amargo
orvalhando os passos de minha mãe
na oferta compulsória do seu peito
PLEITO perdido
nos desvãos de um mundo estrangeiro
libra… escudo… dólar… mil-réis
Franca adormecida às serenatas de meu pai
sob cujo céu minha esperança teceu
minha adolescência feneceu
e minha revolta cresceu
CONCEITO amadurecido e assumido
emancipado coração ao vento
não é o mesmo crescer lento
que ascende das raízes
ao fruto violento
PRECONCEITO esmagado no feito
destruído no conceito
eito ardente desfeito
ao leite do amor perfeito
sem pleito
eleito ao peito
da teimosa esperança
em que me deito
''Aonde quer que você vá meu coração estara com você, minha alma por ti grita,e meu sangue por ti flui. Eu te amo!''
Meu altruísmo é como minha carne, meu sangue, meus músculos. Meu amor próprio é como meus ossos. As situações são como chuvas carregadas de ácidos.
Por amizade ou por amor, suporto dilacerações, corrosões. Mas tudo tem um limite, e quando a chuva chega aos meus ossos, não há nada que eu possa fazer senão me esconder da chuva, esperar que ela passe e sair por aí. Um esqueleto clamando pela própria recomposição, jurando nunca mais se deixar cometer o mesmo erro - até a próxima chuva.
Sou Fluminense,Sou verde , branco e grená
Sou branco paz ,Sou verde esperança
e grená é meu sangue ,sou esperança sanguínea
sou Tricolor
Me resta agora apenas a dor.
Meu coração está retorcido, espremido.
Como se cada gota de sangue antes bombeada, houvesse se esgotado.
O ar que entra em meus pulmões torna-se pesado. Um fardo.
Apenas respiro. Esperando ansiosamente o dia em que não o farei mais.
Minha mãe é como vértebras da minha coluna, mantendo-me ereta e verdadeira. Está em meu sangue garantindo que ele flua oxigenado e forte. Não posso imaginar minha vida sem ela. Uma mulher sem sua mãe é uma mulher partida.
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