Homenagem para meu Irmao de Sangue
Ai quando estou no celular a 2 chamadas de ouvi sua voz fico sem jeito fico pensando “ ai será que ele vai atender? Será que ela vai perceber meu nervosismo? Ai to apaixonada....bom respira fundo e vamos la” quando vc atende e diz “alo” com uma voz linda meia sonolenta eu me derreto toda tenho vontade de gritar e estranho mais acho que é assim q vc percebe que vc esta apaixonada...
(...)"Como esquecer o beijo que você me deu?
Não sei se era pra esquecer ou lembrar
E ficou um pedaço de você em mim
E hoje eu quero te ver pra me entregar...
Como eu quero,
De novo um beijo seu muito gostoso
Do jeito que 'cê' faz é carinhoso
Por isso eu quero suas mãos em mim
Como eu quero,
O cheiro de amor que vem chegando
Trazendo o seu corpo só pra mim."(...)
Por isso eu sempre falo, a gente não pode guardar nada tem que falar mesmo o que pensa ou sente, pois quem guarda muito uma hora pode explodir na pessoa que você mais gosta, então se tiver que gritar, grite; se tiver que chorar, chore, porque as lagrimas não vão secar, mas pode aliviar um pouco a dor, sei que você vai pensar ”Mas ela esta querendo que eu chore”, não é isso, mas é preciso colocar as dores do coração pra fora, pois elas só te deixam mal, e ocupam um espaço enorme, mas mesmo assim você se sente vazia, então chore e fale o que tiver vontade, pois assim você limpara seu coração e sua cabeça de sentimentos que na real não te fazem bem algum. Porque se tiver que explodir que seja de alegria.
E eu enlouqueci como um cantarola,não me lembrava mais a última vez em que fui sã..Minha mente agora virou prisioneira do nada e do nada esqueci-me de tudo e de tudo esqueci-me do verdadeiro eu,ora se não é a ironia da minha própria mente..
Eu queria
Eu queria um jardim
Apenas de rosas negras e mortas
Assim como você
São lindas
Sombrias
E mortas
Mórbidas
E melancólicas
Apenas queria tê-la em minha mãos
Apenas
E então apenas
Uma última vez
Frida Kahlo
Faz uma tela sentida:
Prepara pincéis e tintas,
Um'alma exposta, ferida...
O que ela externa, tu pintas.
Carrega nas cores quentes:
Rosto? Amarelo-pavor.
Ígneas lanças nos dentes;
Na boca, maçã do amor.
Nos olhos, usa três cores:
Tenta azul, verde e cinzento.
Tons de finados amores...
Arco íris em tormento.
Não poupes nas cores frias!
Põe púrpura nos cabelos.
Nos seios, como farias?
Cor de gelo, sem apelos.
Nem penses ficar com ela;
Assim, ela te domina!
Crava no corpo da tela
A fria espada da China.
Fêmea louca que se esvai?
Ah... Não te sintas dorida.
É tinta o sangue que cai.
É bela e ainda tem vida.
(Verônica Marzullo de Brito)
Juras de morte
O amor bebe em minha taça.
Senta à minha mesa.
Não antes de adocicar minha bebida
Predileta
E temperar minha comida
Com pimenta malagueta.
Que arrebenta em ardor
De fogo que acalora tudo em volta
De mim.
Meu corpo e minha alma
E brinda à minha medida
De alegria. Enorme.
Esquenta a minha voz
Quando canto solto fagulhas e
Brasas incandescentes.
E fico nesse êxtase por que
Não me dá trégua.
Refugia-se em meu leito
Refestela-se em minha cesta
Tem nome e sobrenome
Impressos na página da minha vida
Em letras garrafais.
Fiz pacto de sangue
E juras de morte com o amor
Assim:
Ir embora daqui quando ele se for
De mim.
Anos perdidos
Me agonia em saber
Que tantos anos se passaram
Eu não vi que estava errado
Tudo estava fora do lugar
Um paradoxo platônico
Eu não soube mudar
Porta errada, eu fui bater
Estraga-se nosso tempo
Sem razões ou porquês
A dor hoje é maior
Com vontade de consertar
Voltar no tempo e recomeçar
Parece impossível
Mas meu sangue darei
Pra este amor viver
Jesus Cristo é o Caminho,
Estreito e rejeitado.
Só se lembram, que Ele existe,
Quando estão sufocados.
Mas, mesmo assim ele o aceita,
Estendo a sua mão, para aquele que o rejeita ele é a solução.
Hoje Cristo é advogado, mas em breve será juiz.
Então fico pensando o que será do infeliz, que zomba e escarnece do homem chamado Jesus.
Que entregou a sua vida, na dura morte de cruz.
Derramou seu sangue puro, para nos regatear porque se não fosse o seu amor, no inferno iríamos morar.
Maçã podre
Mais uma vez eu estava só
Mais uma vez eu chorei sozinha
Entre as paredes escuras
E um travesseiro molhado
Dolorosamente me desfiz
Calei meus sentimentos de angústia
Senti cada linha se desfazer
Percebi devia ficar muda.
Lavados com água salgada
Separados como o bem e mau
Sufocados reprimidos
Engasgados , refletidos
Po fim.
Cuspidos ...
Meu potencial nunca duvidei
Sangue e suor, sabedoria
Se a vida é um teste, gabaritei
Ouvindo o conselho do mais velho
Referência pro mais novo
Hoje eu só trabalho no sério
Não me contento com pouco
Sigo desvendando mistério
Ainda taxado pra louco
Conhecido em todo hemisfério
Nunca me dei bem com sufoco
Eu não quero o topo, eu quero subir
Tu quer dinheiro, eu quero sorrir
Quantos dias faltam?
Para o sangue pulsar;
O ar em meu peito faltar;
Minhas mãos trêmulas, suar...
Quantos dias faltam?
Pouco importa, esse dia há de chegar;
As lágrimas secarão;
Quando depararme com a imensidão;
D'estes olhos da cor do mar;
Quantos dias faltam?
Até lá, vez ou outra, num de repente distraído;
Sua imagem e seu cheiro se fará presente;
E meu juizo é quase consumido;
Quantos dias faltam?
Pouco importa, esse é meu instinto;
Fechar os olhos e te ver num dia lindo;
Quando a contagem cessar e esse dia chegar;
Segurando sua mão, ao seu lado por todos os dias quero estar.
"Se fizeres meu sangue ferver em minhas veias, me considere teu. Mas se deixá-lo esfriar, me perdeu."
Calvário de saudades
E eu sangue Catolé
Quero jogar o meu Balde
No cacimbão da saudade
Em fumaças do café
Minha lata remendada
E o cacimbão tão distante
Lembrança arame farpante
Outras vezes cafuné
Memória que aprisiona
Desejo estaca fincada
Semente em peito plantada
Alçapão de passarinho
Imbira , tramela e espinho
Noites frientas as claras
Corte taio de navalha
Palhas, gravetos e ninho.
Saudade tum tum pilão
Desejo casco de boi
Memórias doce de leite
De sonhos baião de dois
Fiz guerra no peito meu
Pra findar esse desgosto
Um dos três vai sair morto
A saudade, o desejo ou eu.
De chicote lapiante
Imbiras de amarra cruz
Lembrança coroa espiante
Vinagre e lança cortante
Calvariante sem luz
Sem túmulo e ressurreição
Lembrar de alguém que se quer
E não se ter como quer
Calvário deste cristão.
Meu corpo é feito de espadas.
Meu sangue é de ferro, e meu coração é de vidro.
Superei inúmeros campos de batalha sem derrotas.
Sem jamais recuar,
E sem jamais ter sido compreendido.
Sempre sozinho, na colina de espadas intoxicado com a vitória.
Assim, essa vida não possui um sentido.
Este corpo não é nada além de uma espada.
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