Homem Pobre
Qualquer pesquisa nacional e internacional que aponta como justificativa que o Brasil é um país pobre foi indevidamente e criminalmente manipulada.
O Brasil é, foi e sempre será um país continental muito rico em todos seguimentos naturais e tecnológicos mas com uma das maiores discrepância mundial de poder econômico, social e financeiro entre os bilionários corruptos e as populações periféricas que vivem abaixo da mais baixa linha de miséria.
O autor descreve os preconceitos de uma sociedade desigual. O rico é sempre considerado bom, educado, culto e digno de respeito; o pobre é sempre tido como preguiçoso, sem valor, imoral, um peso que não merece ser levado a sério. Quem se dá ao trabalho de conferir tais preconceitos, acaba descobrindo que as coisas são exatamente o contrário. É no confronto social que ricos e pobres podem compreender o porquê de sua própria situação.
(nota de rodapé - Eclesiástico 13)
O rico verdadeiro possui bens e nobreza de espírito.
O falso rico possui bens, mas não possui nobreza de espírito.
O falso pobre não possui bens, mas possui nobreza de espírito
O pobre verdadeiro não possui bens, nem tampouco nobreza de espírito.
"Assim como os pobres são dominados pelos ricos, quem toma dinheiro emprestado é escravo de quem empresta" Pv 22:7.
Quando na igreja há uma busca frenética pelo extraordinário através da matéria é porque está faltando coragem para encarar no cotidiano a realidade que contrasta com a fé que professamos.
Há aqueles que ganham tanto que não sabem perder, enquanto outros perdem tanto que talvez nem saibam ganhar.
Aquele que
deixou aflorar o rancor
e o exibe feito
um troféu,
foi seu Amor que
empobreceu
ou foi seu coração
que adoeceu?
19/11/2015
apesar de tudo que há de ruim para os pequeninos que moram e sobrevivem nesse pais minguado, que é chamado de Brasil. temos que ter fé e acreditar que ele um dia será grade para os pequenos que nele sobrevivem, passarem a viver.
Cada vez que vejo um ser humano sendo massacrado pelo sistema (seja o sistema político, religioso, econômico, etc.), sinto o estômago revirar, a garganta fechar e o choro vir à tona.
É questão de direitos. O Estado, as igrejas, os sustentadores da economia têm a obrigação de "morrer" antes de qualquer cidadão da "base". Essa é a ordem correta.
Nenhuma instituição é mais valiosa do que uma única vida.
Eu tento entender, mas não consigo. Tento de novo, e não me é possível compreender o ciclo vicioso que caímos, porque quem sempre pôde ajudar a mudar a realidade, sem muito esforço, também nunca se interessou por isso. Colocam seu dinheiro acima do prato de comida digno para muitos outros.
Quem se negaria a ter educação de alta qualidade? E aqueles que têm a oportunidade de dar educação de qualidade para todos, mas não dão?
E são esses mesmos, que negam os direitos para todos, os primeiros a puxar o gatilho, quando alguém os incomodam. Para eles, a lei é matar qualquer um que os enfrente, ou que seja ser humano demais para sobreviver com o que eles oferecem.
Temos o dever moral de desrespeitar leis injustas.
A beleza exterior é algo que me assusta, umas das frutas mais lindas que eu já vi, estava totalmente podre por dentro.
Pobres mortais que somos! Cobramos e cobramos... E sequer analisamos se temos mesmo o direito para tal.
SER EU MESMO
"O deserto foi criado simplesmente para ser o que é. É o lugar lógico de habitação para o homem que não procura outra coisa senão ser ele próprio - isto é, uma criatura solitária e pobre, dependendo unicamente de Deus, sem nenhum grande projeto que se interponha entre ele e seu Criador."
Na liberdade da solidão, Thomas Merton (Vozes, 2010), pág. 18
Eu descobri o mundo através da minha janela.
Dela só conseguia ver
duas árvores e nada mais...
Noites e dias passavam, entre alegrias e dor.
Com o tempo, percebi a beleza das duas árvores
e elas me ensinaram a perceber
o mundo e os seres humanos...
Vi a vida passando através da minha janela
e claramente, eu não conseguia participar dela.
São duas arvores lindas,
embora uma estivesse totalmente seca...
a outra linda e verdinha...
Duas belezas diferentes e, cheias de significado.
Comecei a compará-las aos seres humanos :
alguns cheios formas e jeitos de expressar
mas, na verdade galhos secos,
que nada têm de humildes,
e muito menos a acrescentar,
são apenas, breve paragem,
de uns raros pássaros,
mas, pela ausência de vida,
não chegam pra ficar...
Já a outra de folhas verdes e cheia de frescor,
ao seu redor voam borboletas
e também pássaros a cantar...
Passam-me a impressão
de que são aquelas pessoas de bom coração,
que nasceram para a doar-se,
prontas para dedicar amor, a quem dele precisar.
Nos dias quentes, quando sopra brisa ligeira,
observando da minha "janela",
consigo sentir o seu cheiro,
como se Deus me soprasse aos ouvidos:
Menina, tudo passa ligeiro...
Isso me enche de Esperança e Certeza
que conseguirei sair e poderei suportar,
mesmo, olhando o mundo da minha janela...
Então, quando alguém, sem sentimento fraternal,
diz: "pobre ser humano que consegue ver o mundo
somente de uma janela" não fico triste...
apenas penalizada
pela pouca sensibilidade e clareza
de tudo o que uma simples janela pode ensinar.
Hoje o amor bateu em minha porta!
Mandei ele ir embora, mas ele trouxe as mais lindas rosas.
Tentei de tudo, mas ele recusou-se a partir.
Uma dor na aorta e aquelas velhas borboletas na barriga que morreram afogadas no vinho!
Mas quantos segredos ele consegue guardar?
Desejei tanto que ele fosse embora!
Tentei ser austera almejei que esse amor fosse estripado!
Mas a quem quero enganar?
Meu mero coração tem o quociente intelectual, baixo não deve entender bem as coisas.
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