Homem Palavra

Cerca de 49058 frases e pensamentos: Homem Palavra

⁠Mil frases de amor, mas em todos apenas uma palavra reina o amor!

Inserida por Shirleimiriam

⁠⁠Eu tenho habilidades de escrever uma palavra que você nunca leu.

Inserida por auloscarvalho

⁠E quando a palavra que você engoliu não veio de você? Pôr pra fora deixou de ser uma opção de alívio, né? Penetrou igual cola tudo no peito e quem é forte o bastante pra tirar?
Pesares que me carregam.

Inserida por Castro

⁠Nunca fui santo nem nunca fiz a primeira comunhão
Primeira palavra do dia acaba sempre em palavrão

Inserida por joaquim_silva_js

Olhar

⁠Nas profundezas do olhar, posso encontrar o sentimento entranhado, a palavra engasgada, o pensamento nocente. Janelas d'alma, do encontro interior, dos des-encantos, da veemência do desejo...

Inserida por saskia_de_menezes

⁠A palavra AULA –
tem origem na língua Grega é derivada da palavra AEMI , “soprar, respirar”, isso por ser inicialmente uma discussão em um lugar aberto. Com o passar dos tempos esta acontecia em “palácios, pátios de palácios, onde se reúnem as pessoas para discussões”, depois “sala onde ficam os discípulos durante as lições”.

Inserida por rogeriojoaquim

⁠Solidão é uma palavra exagerada pra definir a falta de amor. Talvez devêssemos nos amar mais e não vivermos esperando ser amado por alguém. Amar a si próprio é reconhecer a sua própria existência e resistência de existir. É se elevar num grau a mais na hora de decidir, porque quando você se ama, você se permitir ser quem é de verdade, com todas suas características, falhas, e desejos de dever cumpridos, mesmo diante de várias críticas, que muitas vezes são vindas de você mesmo. Esse é um dos pontos falhos na construção de quem somos numa sociedade que nos rotula a todo instante: “Você é isso e pronto”. Mas o permitir ser fora da caixinha é a verdadeira essência do amar a si mesmo, que pode ser a primeira condição do coexistir. Dentro de nós existem culpas, inseguranças e a falta de aceitação, porque essa é a instância de amor-próprio, é um processo de estado muito árduo e complexo que exige mudanças e descobertas de você, o que implica nas nossas condições vivenciais, dos olhares sobre nosso corpo, nossa mente, nossa forma de agir e pensar, e quando não aceitamos essas mudanças, deixamos de nos amar, fechamos os olhos, nos rotulamos, e fingimos ser quem não somos numa solidão sem amor, cicatrizada pelo desespero de querer ser feliz.

Inserida por harliesdhascar


Não há nada mais apocalíptico do que o nascimento de uma palavra, para determinar possíveis males.

Inserida por Massako

⁠A culpa é da palavra.

Não há nada mais apocalíptico do que o nascimento de uma palavra, para determinar possíveis males.
Me recordo quando na infância, carinhosamente era chamado aos berros pelos meus amigos por alguma alcunha ( Japão, japonês preto, índio) e, da mesma forma, retribuía aos apelidos, distribuindo outros.
Era comum, piadas sobre os diversos gêneros, raças, credos, nacionalidades, enfim.
Qual brasileiro nunca ouviu uma piada de português? Como também era comum, entre os meninos, a guerra de mamonas, o troca-tapas em algumas brincadeiras infantis como um tal de "garrafão". Era tapa para todo lado.
Mas, em determinado momento desta maravilhosa modernidade e evolução social, pessoas se sentindo ofendidas e, achando que esse comportamento era inadequado, fez gestar as palavras: bullying, estresse, depressão.
A partir daí, tudo ficou ofensivo e todos ficaram horrorizados com essas práticas. Destaca-se a hipocrisia do comportamento humano em detrimento a esses temas, como a mais pura qualidade do ser humano. Jornais, revistas, meios de comunicação. Denúncias das mais diversas saltaram ao alvorecer.
Bullyinólogos, estressólogos, depressólogos, mimissólogos. Todos empunhando uma bandeira contra essas ações, agora horrendas. Doentes gerando doença.
Que depressão, estresse, bullying podem levar a uma doença, tendo como resultado a morte, isso pode ocorrer. A exemplo, descobri a pouco tempo que o ovo, que também é um uma pequena parte, produto de amor dos galináceos, faz mal a saúde, parei de comer ovo, depois vi uma pesquisa na qual afirmava que o ovo faz bem, fiquei em dúvida, a dúvida gerou estresse, com medo de comer ou não, o ovo, se necessário ou não à minha saúde, fui parar no psicólogo, e após várias sessões, me encaminhou ao psiquiatra, que disse que eu estava depressivo, e me deu remédios. Graças a Deus, descobriram minha doença.
Falando em doença, que saudade de ouvir a simples palavra: "Virose, é só uma virose". Ou seja, toca o carro, se estragar a gente tenta consertar.
Hoje queremos ter um diagnóstico, um nome. Saímos felizes quando temos um nome de qualquer enfermidade. Eureka, #seiminhadoença.
E falando em eureka, descobriram a pouco que tem um vírus no Brasil desde novembro do ano passado. E que talvez, ele esteja há mais tempo aqui é há mais tempo ainda em outros países. Mas, aí veio alguém, o batizou e disse, você se chamará CORONA VIRUS, ou COVID-19, pronto, armou-se o caos.
Embora Deus no Velho Testamento condene a estultícia, a ignorância as vezes pode ser uma benção.
Pense e reflita.
Paz e bem.
Ilumine seu dia.

Inserida por Massako

⁠Quando até as canções doem, só tua Palavra me sustenta.

Inserida por ikyfonseca

⁠Existem pessoas que a gente não tem vontade de trocar uma só palavra.
A gente só olha e diz :
Vai ver se estou lá fora. !!
Simone Vercosa.

Inserida por vercosa

⁠Arte é algo que não se define pela palavra.

Inserida por bruno_ramalho

⁠ E se a saudade insistir muito em ficar aqui tentarei dobrá-la num gesto ou numa palavra e fugir num momento oportuno. O dia hoje apareceu meio escorregadio, me levando para você numa consciência espreita e impossível de recuar. Os pratos estão na mesa, os chinelos ainda estão pela casa e o carteiro ainda não passou. Vou amenizando sua lembrança e deixando bem de leve aquele sorriso, distinguindo as surpresas para o dia. Vou esparramando sobre a mesa aquelas palavras que você me disse e dessa forma segurar forte comigo as satisfeitas lembranças que ficaram cercadas, impossíveis de serem interrompidas. Talvez eu te espere naquele mesmo bar da esquina. Enquanto isso ficarei desvendando os segredos do dia, esparramarei um pouco mais de amarelo adornando essa tarde branca e silenciosamente ficarei com você, nesse pensamento indecifrável, em primazia absoluta de te encontrar brevemente.

Inserida por 1passo1historia

⁠O que machuca não é a palavra ministrada duramente ( estou falando de palavra e não de desabafo) o que machuca é a consequência do pecado, o que a palavra faz é confrontar nossos erros e nos deixa cientes quanto seus efeitos, abandonar o que agrada a carne é difícil mesmo e as vezes doloroso, mas vale a pena, pois isso gera em nós amadurecimento e crescimento.

Inserida por paulo_thiago

⁠Contramão, essa é a palavra que define muito bem o que eu vivo. Seria tão mais fácil ser tudo aquilo que um dia idealizaram para mim. Ouvir que quem eu sou não é aceitável me corrói, todo esse caos me fragmenta em tantos pedaços que nem sou capaz de contar.

Inserida por KeziaMhs

⁠a minha palavra nua
na tua palavra sua;
a tua palavra nua
na minha palavra sua.

Inserida por RemissonAniceto

⁠Chegue trazendo alegria, sendo afago que aquece, palavra esperada, presença carinhosa que abraça.
Vivemos para a paz, para o amor, para a boa convivência, para a partilha. Deixa, então, florir, colorir todo bem que Deus cultivou em você.

Inserida por lanna_borges

Liberdade é uma palavra chave muito forte, eu amo essa magia de ir e vir.
O negócio é curtir a brisa.

Inserida por sidaofc

⁠Adoro a possibilidade de sentidos da palavra "gosto"...
Seus "gostos" você me diz mas, seu "gosto" preciso sentir!

Inserida por RafaelZafalon

Palavra do dia: Pão

Na minha infância a minha mãe fazia o pão em casa. Pão não! Eram fornadas de pães no forno à lenha.
Fazer pão era um ritual que começava de manhã, desde a troca de fermento de litro vindo da vizinha, da lenha seca, cuidadosamente colocada no forno.
Enquanto se preparava a massa, deixando crescer até aumentar de volume. Aí sovava novamente com os punhos, deixando crescer mais uma vez. Untava as formas com gordura ou manteiga (caseira). Enrolava em punhados a massa, sempre sovando bem no formato do pão. Deixava crescer novamente. Enquanto isso, lá fora o fogo queimando a lenha até formar um braseiro, que ia aquecendo todo o interior do forno. Quando os pães estavam bem crescidos, rastelava as brasas do forno e colocava várias formas lá dentro e tampava a boca do forno com uma folha da lata, escorada com um pau cumprido.
De vez em quando uma espiada para ver se estava ficando no ponto.
A festa era quando desenfornava e a gente podia dividir um pão quentinho na manteiga que derretia, geléia de goiaba, entre outras e comer junto a um café com leite. Todos numa mesa grande com bancos na cozinha aconchegante.
Era muito bom!

melanialudwig

Inserida por MelaniaLudwig

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