Homem Destroi Mundo
PRESENTE PARA A NAMORADA
Bruno manda mensagem para Léa.
- Amor, o que você quer ganhar no Dia dos Namorados?
- Pode ser qualquer coisa.
- Então vou dar beijo e abraço.
- Nossa! Não tem um presente que eu valha?
- Sim, mas daí não posso te dar o mundo, que é o que você vale pra mim.
A cada dia que passa, o mundo fica mais nítido. Mais barulhento. E hoje… quando acho que já está complicado, eu esbarro em você.
Por onde você tem andado?
Que sapatos você tem usado?
Quais dores tem suportado?
Os ventos tem sido favoráveis?
Suas roupas tem lhe protegido?
Ah, mundo...
Como podes ser tão duro?
E o mundo, sem parar seu trabalho, responde:
Ah, você...
Poderia andar na areia, mas escolhe o asfalto
Poderia usar um calçado, mas escolhe ir sem nada
Poderia resolver sua dor, mas escolhe abraçá-la
Poderia construir um abrigo, mas escolhe sentir o vento
Poderia tecer novas roupas, mas escolhe costurar os trapos.
Para Pensar 🧠
Sala Cerebral - Limpo de dentro para fora.
Por Kate Salomão
Parece fácil pensar, mas na verdade é bem mais difícil do que acreditamos ser.
Então, esgotados, entramos numa sala ampla, a que chamaremos figurativamente de " sala cerebral " e o fato é que nem sempre essa sala está limpa e organizada.
Às vezes deixamos a janela dos
" dizeres " aberta e quando menos esperamos uma forte ventania do que não precisamos, ou queríamos ouvir ou dizer, chega e põe tudo fora do lugar.
E nem sempre na verdade estamos com energia para organizar a grande bagunça e é ali que começa uma cansativa luta interna. Quando vemos estamos deitados no chão, jogados, no meio da
" sala cerebral ", rodeados por pensamentos, que diremos figurativamente novamente, serem papeis espalhados por toda parte.
E ali ficamos por horas, às vezes dias, esperando inspiração para ressurgimos com uma Fênix do meio da bagunça.
Um dia desses eu dormi no meio dessa bagunça e tive um sonho, um dos papéis preso parte em baixo de minha cabeça, balançava e o barulho do vento da janela dos dizeres, que estava escancarada, o balançava e o barulho do dançar do papel me fez abrir os olhos.
Foi então que deitada ali no meio da bagunça de papéis riscados, escritos e amassados, percebi que aquela era a única folha em branco.
Sentei-me, olhei com responsabilidade para folha e com um lápis comecei a escrever; fiz um rústico projeto da arrumação daquele ambiente bagunçado.
Criei coragem, primeiro levantei e fechei a janela e a ventania dos dizeres sumiu. Peguei uma das folhas espalhadas e li, resolvi guardá-la. Peguei outra, o pensamento escrito nela não era bom, então descartei. Assim fiz na sala toda, papel por papel, pensamento por pensamento, limpei tudo e organizei.
Na lareira da sala cerebral queimei os maus pensamentos, afinal pensamentos nocivos não devem ser compartilhados.
Acordei. Ainda meio zonza, ouvi meu próprio pensamento me lembrar a frase de Julien Green:
"O pensamento voa e as palavras vão a pé: eis o drama do escritor."
Olhei a enorme bagunça real e só então compreendi:
"Eu sou essa enorme bagunça". Mas também compreendi que sou a única que pode fechar a janela dos dizeres inúteis para que pensamentos fúteis não entrem, a sala cerebral é minha, então se entraram maus pensamentos, se ouvi maus conselhos, se nutri maus sentimentos, a culpa foi, e é minha.
E só eu que posso, ou não, arrumá-la.
A compreensão do mundo natural é uma fonte não apenas de grande curiosidade, mas também de grande realização.
Me parece que o mundo natural é a maior fonte de empolgação; a maior fonte de beleza visual; a maior fonte de interesse intelectual. É a maior fonte de tanta coisa na vida que faz a vida valer a pena.
Vocês, precavidos, são todos tão sem imaginação. Não fazem ideia do que o fim do mundo vai trazer. Mas posso dizer uma coisa. Vagem enlatada não vai salvar ninguém.
Um mundo a arder...
Sou de Marte!
Sou Marciano!
Vivo sem arte,
Num mundo aparte,
Num mundo insano
Onde ser humano
É engodo, é engano,
É ser leviano!
Pisam-se flores,
Plantam-se dores,
Matam-se amores,
Cantam-se horrores,
Namoram-se pudores
E dão-se louvores
A quem quer ver
O mundo a arder!
Querido Deus!
Visto que a humanidade tende a festeja ou preparar a sua viajem sempre que puder, e vendo também o amor que tem pelos outros, a dor que a partida de um parte os coração de milhares, como a última viajem é inesperada e sem passagem de volta mas sim de ida. Embora dolorosa a partida de um, se soubéssemos quando é, creio que chorariamos felizes porque faríamos os preparativos para a viajem do nosso querido.
Dizer adeus aos que ficaram é o que a gente faz, nunca dissemos aos que se vão por não sabemos quando mas, se soubéssemos é claro que o R.I.P não seria para os que permanecem mas sim para os que vão.
Parece que as pessoas que amamos são roubadas de nós e não chamadas pelo seu criador, pois se fossem chamadas, elas nos diriam quando é que vão e nós, diríamos adeus chorando mas dizendo a elas e não aos que ficam e nem ao defunto (Apenas carne).
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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