Hoje quero Ouvir eu te Amo
A Voz
O Andarilho carregava o peso de tantas críticas que já não conseguia ouvir sua própria vontade. Um dia, sentado à beira da estrada, decidiu ficar em silêncio. Foi nesse silêncio que escutou a voz que importava: a dele. Levantou-se mais leve, sabendo que seguir seus passos, mesmo incertos, era melhor do que viver preso nos sonhos dos outros.
A extensão rural é muito mais que receitar produtos e técnicas, mas construir pontes, ouvir histórias e caminhar lado a lado com as famílias rurais,
Quando ouvir não é uma opção. Atender é um absurdo e entender, é impossível. Aqui jaz a paz e reside todo des....
Para entender as mulheres não basta estar atento ao que elas falam, é essencial “saber ouvir” o que elas pensam.
Fragmentado — Vozes que Ninguém Quer Ouvir
> A verdade dói.
O silêncio também.
Purificação é o grito que ficou preso no peito.
Escrevo para os invisíveis, para os esquecidos, para os que choram em silêncio.
Denúncias falsas dilaceram reputações.
Filhos sem pai, histórias de abandono e de dor.
Mas a brutalidade maior está nos que ferem sem remorso —
os que batem, os que matam, a escória da sociedade.
E ainda assim, os que sobram carregam a luz da resistência.
Esta é a jornada de quem escreve para enfrentar a escuridão.
Esta é Purificação.
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Fragmentado — Vozes que Ninguém Quer Ouvir
> A dor masculina não dá ibope.
Homem que chora assusta.
Homem calado incomoda.
Mas a verdade é que tem homem sufocado pelo silêncio.
Pela solidão de ter que aguentar tudo calado.
Alguns foram falsamente acusados.
Outros foram arrancados da vida dos filhos.
Muitos foram ensinados a engolir o choro como se fosse veneno.
E mesmo assim... continuam em pé.
A dor do homem não tem hashtag.
Não tem marcha, não tem multidão.
A dor do homem é invisível, mas real.
Há os que erram, há os que fogem, há os que somem.
Mas há os que lutam todos os dias pra não enlouquecer.
Esta é a voz desses homens.
Não heróis, nem monstros.
Humanos.
Aqui começa uma nova narrativa.
Aqui, você ouve o que ninguém quer escutar.
Fragmentado.
E ainda assim, inteiro.
A importância da crítica e o perigo do puxa-saquismo.
Por Aline Caira
Nem sempre é fácil ouvir críticas. Elas nos desconcertam, nos confrontam, às vezes doem. Mas é justamente nesse incômodo que mora a chance de evolução. A crítica verdadeira — aquela que nasce da observação honesta, da coragem de apontar erros com responsabilidade — é um presente que poucos sabem oferecer e menos ainda sabem receber. São as críticas que nos obrigam a refletir, a rever posturas, a enxergar o que antes passava despercebido. É dos críticos, ainda que duros, que tiramos os maiores ensinamentos sobre nós mesmos, sobre nosso trabalho, nossas atitudes e nossos limites.
O puxa-saquismo, por outro lado, é o veneno da estagnação. Alimenta egos frágeis, constrói castelos de ilusão, mascara incompetências e transforma o ambiente em um teatro de falsidades. Quem vive cercado apenas por aplausos vazios se perde na própria vaidade e não evolui. O puxa-saco não ajuda, adula. Não aponta o erro, esconde. Não deseja o crescimento do outro, mas sim a sua própria conveniência.
A sociedade precisa reaprender a valorizar a crítica honesta e parar de premiar o bajulador. O crescimento real não nasce da aprovação constante, mas da disposição de encarar os próprios defeitos e transformá-los em força. É necessário ter humildade para ouvir e maturidade para mudar. Quem só se cerca de quem aplaude tudo o que faz, está fadado a repetir os mesmos erros — com plateia.
Por isso, celebro quem me critica com respeito e verdade. Essas pessoas são raras, mas fundamentais. Porque não são as palmas que nos moldam, são os toques sinceros da realidade que nos forjam. E é nesse confronto com a verdade que deixamos de ser versões superficiais de nós mesmos para, enfim, nos tornarmos melhores.
Aprendi que ouvir quem tem um problema é quase mais importante que aconselhar.
Quem se entrega a Deus de corpo, Alma e Espírito, e tem o coração aberto para ouvir a Sua voz, recebe dEle o desejo de fazer a Sua Vontade. Esses fazem a Obra sem murmurações, com a Alegria de serem usados por Deus e de poder honrá-Lo, santificando o Seu Nome com suas vidas retas.
