Hoje me Vi Sozinho
Que esse o dia de hoje seja um marco na vida de todos nós, com entusiasmo, vitórias e muitas realizações de nossas atividades e afinidades! Que nossos objetivos nos guiem rumo a um futuro melhor, comprometido com o amor, fé, e esperança!
Hoje na recolecção o Sr. Padre dizia esvazia a tua alma.
Senhor ajuda-me a esvaziar a minha alma de coisas inúteis e fúteis, para que possas fazer a tua morada.
SEM RESPOSTAS
Hoje. Almoço, levanto-me preguiçosamente da mesa, pego disciplinarmente a garrafa colocada sobre a toalha colorida, e sirvo-me um café. A tranquilidade que adquiri no correr dos anos com essa repetição meio que sistemática ,meio que litúrgica, me auxilia nos longos períodos de reflexões diárias.
Nunca fiz cálculos de quantos minutos ou horas passo, em pé, olhando com vista perdida a avenida principal lá embaixo. Sempre os mesmo carros, as mesmas buzinas. Intrigante como aqueles motoristas se valiam dessa coitada histérica. Fico imaginando, enquanto fecho o botão de cima de minha camisa de linho, a quantidade de vezes que um infeliz daqueles apertava o lado macio do volante, para que a buzina emitisse um som estridente e estressante. Meu Deus! Pessoas... andando de cima para baixo, com movimentos repetitivos, sorrisos amarelos. O que dirigia seus pensamentos?
Desvio a atenção para folhear o livro , já em minhas mãos, , intitulado “ crônicas em oito lições”.
Reflito nesse título. O que motiva, desafia o escrever? São os escritos que às vezes me insultam, dilaceram, e outras vezes me acalmam. Se ensinar é mostrar como se faz, é permear a mente com ferramentas precisas , ofuscando o egoísmo corporativista; por vezes ,religioso, por vezes ,político e social.
Esse jugo corrosivo das mentes impregnadas de certezas legalistas, discipuladores, me apraz , se vital fosse, debruçar-me sobre seus inventores (criadores?)desvairados , e sistematizar paradigmas para a arte do bem expressar. Mas...
As crônicas são para admoestar, ensinar, instruir, ou tomam o caminho do envaidecer , através do elogio e do aplauso? Por ventura ela arde as entranhas ao nascer, e chega ao coração quando consigo demonstrar como enigma os segredos da gramática e do acervo vocabulático da Língua?
Se prefiro o lisonjeio e escondo no bolso da manta da vaidade o conselho de Quintana, “ Fere de leve a frase...” , satisfaço o ego falastrão, aventureiro e penduro na parede como troféu cobiçado, o deleite à auto estima.
Atrevo-me, ainda que, indecisamente, crer em todas as formas e motivos para a escrita ? Permito que cada mente discorra à sua revelia, quebrando o leme, liberando o deslizar solto das linhas sem âncoras e amarras? Se delibero-me a isso, fico com a ética do liberal que não se curva ao Código de Hamurabi , às relíquias , e nem exponho , embora em réstia, o entendimento supremo e inculpável das linhas.
Se a rima aprisiona o pensamento, delimitando o expressar, preferindo a sintaxe à semântica, também assim é a sistematização dogmatizada da crônica. Onde substituo palavras do vocabulário próprio pela sinonímia da linguagem culta e causadora de impacto, como o artista apaga os traços primeiros pela arte final a nanquim.
Neste óbvio, faço da crônica a contextualização do fato e aplico uma lição, uma moral. Porém, forjo o pensar e guio as frases sem levar em conta que elas sempre existiram e que a alma do cronista capta juntando-as para que se transformem em argumentos e temas universais.
Poderia eu, nessa reflexão , concluir esse tema, normatizando a imparcialidade literária e apontando um caminho a seguir. Mas, a crônica é plural?
Eu ainda estou aqui
Hoje você me lembrou coisas que vivemos,
Momentos em que eu ainda era imaturo demais.
Aquilo marcou um período que tivemos,
Uma amizade que se criou,
Tempo que não volta mais.
Eu era criança, não tão ingenuo,
Com você eu andava,
E feliz já estava.
Não percebia, quão precioso é o tempo,
O quanto se perde, se não o aproveito.
Aquilo talvez fosse um passatempo,
Porém, se criou um grande efeito.
Na incerteza do amanhã,
Aprendi viver o meu hoje de forma intensa,
Dando valor a cada gesto,
Buscando de tudo, aquilo que se compensa.
Hoje eu sei,
Que por mais que eu viva,
Ainda não é o bastante.
Pois existe, e sempre existirá, uma expectativa,
Que circunda você, que se fez tão importante.
Então não tento fugir da realidade,
O fato é que, com o tempo me perdi.
Mas eu bem sei a verdade,
Eu ainda estou aqui.
Engraçado, hoje pensando um pouco sobre a vida de cada um, realmente da para colocá-la em comparação com um livro. Muitas vezes e quase sempre as pessoas nos julgam pela primeira impressão, assim como julgamos um livro pela capa. O livro tem um prefácio onde podemos ter uma noção da história e dependendo deste prefácio ja descarta ou se apega ao livro, assim as pessoas também conhecem um pouco da nossa vida e acha que ja sabe de tudo, acha que ja pode julgar ou amar preciptadamente. Temos capítulos felizes, capítulos tristes, capítulos históricos, capítulos fictícios, capítulos de realizações, enfim, chega uma hora que o livro acaba, mas acabar um livro não significa acabar uma vida, pois, podemos ter uma biblioteca, onde novas histórias são contadas, ou então a história daquele livro antigo continua com uma trilogia, ou não. Bem as vezes um livro é tão bom que depois de um tempo voltamos a ler ele, mesmo sabendo do final. Entre outros há livros horríveis que não basta apenas trocá-los e sim temos que queimá-los, para que nunca mais caia em nossas mãos e que caiamos na tentação de ler algo destrutível a nossa mente. Agora a parte mais importante é que muita gente define o livro pelo autor, e cara o autor dos meus livros é maravilhoso, como Ele não há, Ele é o melhor de todos. E assim a vida segue como uma grande biblioteca ou uma trilogia.
Que hoje possa ser melhor que ontem, mas não tão melhor quanto será amanhã.
Dessa forma teremos motivos para seguirmos em frente e acreditarmos em dias melhores
Antigamente, usar a impressão digital como assinatura, era sinal de ignorância; hoje é sinal de segurança.
Hoje me sinto um degrau abaixo da ignorância e um degrau acima da sabedoria; e entre a sabedoria e a ignorância existem tantos mil degraus
Hoje eu sou o que restou da dor
Da minha dor, não posso me esconder.
Mas que a verdade seja dita agora
Eu mudei por você
Mas não quis sofrer
Por ser tão real pra mim
Vou, aprendo a viver.
E num segundo perder
O medo de ser quem eu sou
” Hoje acordei com saudade
Tomei café com a solidão
Li meus livros com a lembrança
Dancei na grama com a vontade
Tomei banho com os risos
Olhei a lua com o beijo
Adormeci com a despedida”
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