Hoje a Felicidade Bate em minha Porta
O Cedro da tua alma
a minha vista encanta,
fascina e acalma
com toda a grandeza
do inevitável que impele
não deixar perder
tudo aquilo que vale a pena
com Versos Intimistas escrever.
O meu Pico do Montanhão
com os seus escudos cristalinos
podem ser vistos
da minha janela poética
enfeitada por esta sublime
visão que sempre
inspira aqui em Rodeio
com o quê há de mais perfeito.
A minha bela Rodeio
fica no Médio Vale do Itajaí,
O som dos pássaros
é o coral que ouvimos por aqui.
Me conta onde é,
aqui na minha Rodeio
tem bastante verde
para bicicletar
e apreciar a pé,
Não sei se você
sabe como aqui é.
Ventos me trazem
os ares e a aves
da sua cidade
para a minha cidade
daqui do Médio Vale do Itajaí,
a minha Rodeio
a joia do esplendor
da Bela e Santa Catarina
o nosso devotado amor.
Na minha querida Rodeio
têm vinícolas para quem bebe
seja suco ou vinho,
Prefiro mesmo é a uva
in natura até debaixo da chuva.
É tarde, chove lá fora,
busquei na minha playlist
coloquei para tocar
a canção "Corazón" do Gims,
e fui reler os meus poemas que
eu escrevi sobre os teus olhos
que desconfio que você não leu.
Ainda desejo saber como é o seu
Rosto e qual é o seu nome
Reina na minha mente absoluto
Único nas palavras e no silêncio
Latinamente você assim me mantém
Loucamente curiosa o tempo todo
O quê me resta é esperar...
Do meu coração e da minha
mente és o Hornero artista
que com esperteza constrói
o futuro lar com maestria
Sou eu o seu par de uma
maneira que nem o tempo
pode de ti me apagar
e um dia tu há de me chamar
Porque a gente se completa
é combina naquilo que falta
e naquilo que cada um domina
Por antecipação celebro
a sua vinda porque a sua decisão
também há de ser a minha.
Beijar na minha imaginação
Rezar por nós
Imaginar momentos
Sensuais a sós
Algo que faço entre auroras
A minha esperança
ainda que utópica
a ponto de ser insana
ainda acha que pode
acabar com a guerra
na Terra Santa
e por outros lugares,
mesmo sabendo que o pior
todos os dias corrói as liberdades,
e eu seja o camelo passando
pelo buraco de uma agulha
que são as mentes convencidas
dos governantes pelo Mal supremo,
Não vou pelo lado supérfluo
porque acredito que nada é eterno.
Rejeito o Deus da Guerra
insinuar a sua dança
seja na minha Terra,
no meu continente
ou em outro lugar
para tirar a paz da gente.
(Poema anti-guerra)
A minha poesia
é vela votiva
que não se apaga
pedindo proteção
para as tropas
da nossa sagrada
Nação pedindo
integral proteção
e paz aos Afuzilados
como manda a tradição,
para que nenhuma guerra
nunca finque os pés
na nossa Amada Terra.
A minha palavra é igual
criança que precisa
aprender a falar depressa,
Água dou para ela
onde o bilro oculto
de fazer renda está de molho
e a alimento com
a crença mais popular.
Minha Sardinha nacional,
Manjuba... Manjubinha...
Pititinga desaparecida!
Manjuba, Manjubinha,
Pititinga amada...
Minha Sardinha nacional,
que em porção tinha
um sabor sem igual!
Manjubinha querida,
volta aqui sua sumida!
No desabrochar e no esconder
das flores azuis do tempo,
a minha cidade é Rodeio
em pleno Médio Vale do Itajaí,
Aqui é o lugar que a Lua
bailarina sempre vem dançar
para enamorar o magnífico
Pico do Montanhão do destino
nesta Santa Catarina
onde em companhia
das estrelas sempre acabam
no final escrevendo poemas
para o Hemisfério Celestial Sul.
Cruzeiro do Sul,
minha Arapari
sobre a Pindorama,
que me une a ti
e que te mantém
apegado a mim,
E assim nos guardo
de amor em mim.