Histórias Reais Lindas
Para algumas pessoas pequenos gestos de ternura não significa nada. Mais já para outras são atitudes valiosas e jamais esquecidas.
A maioria de nós tem dificuldade em identificar seus desejos reais, pois tende a buscar o que não quer em vez de se concentrar no que realmente deseja.
"Sob a Pele"
Leon sempre teve uma visão diferente do mundo. Onde outros viam normalidade, ele via perguntas sem resposta. Ele era um garoto de espírito inquieto, alguém que se recusava a seguir o molde. No fundo, ele sabia que estava procurando por algo – talvez liberdade, talvez propósito – mas era difícil definir exatamente o quê. Ele se sentia como um estranho em sua própria pele, como se usasse um “uniforme” que não era feito para ele, algo que todos enxergavam, mas ninguém realmente via.
Quando a noite caía, Leon vagava pelas ruas da cidade. O silêncio das ruas e a brisa fria o faziam sentir-se vivo, como se a noite fosse seu verdadeiro lar, um lugar onde ele não precisava fingir. Ele andava sozinho, absorvendo a solidão, sentindo-se mais em casa nas sombras do que sob o sol ofuscante do dia, onde as expectativas pesavam sobre seus ombros.
Foi numa dessas noites que ele encontrou um velho misterioso, sentado no degrau de um prédio, com o rosto pintado e os olhos cheios de sabedoria e uma melancolia silenciosa. “O que você vê ao se olhar no espelho, garoto?” o velho perguntou, a voz calma, mas carregada de um tom que despertou algo em Leon. Ele hesitou, surpreso pela pergunta, e por fim respondeu, quase sem pensar: “Eu vejo... alguém que não sou eu.”
O velho sorriu, um sorriso triste e cheio de segredos. “Não é a máscara que define quem você é, mas o que você faz com ela.”
Essas palavras ficaram ecoando na mente de Leon, como um enigma que ele precisava desvendar. De volta ao seu quarto, ele olhava no espelho tentando ver além da própria imagem. Ele percebia que vestia o “traje” que o mundo lhe deu, com todas as expectativas e papéis que os outros projetavam nele. Mas agora ele questionava: qual era o seu verdadeiro papel nessa história?
A partir daquele encontro, algo dentro dele mudou. Ele começou a observar os próprios passos, os próprios sonhos. Percebeu que passava a vida escondendo seus verdadeiros desejos, ocultando quem ele era por trás da fachada que os outros esperavam. Mas, como um herói que veste seu uniforme pela primeira vez, Leon decidiu se lançar em sua própria jornada. A máscara não o definiria, mas o que ele escolhia fazer com ela, sim.
Nessa nova fase, ele começou a frequentar lugares que antes evitava, como o antigo ginásio da escola, onde enfrentou a própria insegurança. Passava mais tempo escrevendo e desenhando, descobrindo no papel uma maneira de expressar suas ideias, seus medos e seus sonhos. Suas criações eram fragmentos de sua alma, partes que antes pareciam desconectadas, mas que agora formavam um quadro maior.
E enquanto ele se dedicava a entender e abraçar quem realmente era, percebeu que não estava sozinho. Outras pessoas ao seu redor também carregavam suas próprias “máscaras”, suas próprias inseguranças. Ele conheceu Julia, uma garota que sorria para o mundo, mas que escondia uma tristeza profunda. Aos poucos, eles se tornaram confidentes, revelando segredos e sonhos. Juntos, eles descobriram que não precisavam se encaixar em padrões, mas sim criar seu próprio caminho.
Uma noite, em um dos telhados onde costumavam se encontrar, Julia o olhou e disse: “Leon, talvez a gente nunca pare de usar máscaras. Mas acho que podemos escolher quem queremos ser enquanto as usamos.”
Essas palavras fizeram Leon perceber que ele nunca precisaria escolher entre esconder-se ou mostrar-se completamente. Ele era um herói e, como todos os heróis, podia carregar as marcas de suas batalhas, visíveis ou invisíveis, sem deixar que elas o definissem.
Agora, cada vez que ele caminhava pelas ruas à noite, ele sentia que estava mais próximo do seu verdadeiro eu. Leon não precisava mais do “uniforme” dos outros; ele havia criado o seu próprio. E, como o Sol que nasce após a noite, ele começou a viver cada dia com a certeza de que sua verdadeira essência não precisava ser escondida – apenas vivida.
Evangehlista Araujjo O criador de histórias
A prisão de uma lembrança do passado que tem o poder de aprisionar o presente, vem como uma trovoada que devasta sonhos,
Sonhos esses que não precisa dormir pra acontecer, sonhos que não são sonhos,! Era uma vez! uma menina que despertou de um pesadelo.....
A vida é sempre muito corrida e concorrida,
E passa sempre acelerada, rápida demais...
Estamos sempre mudando, sempre de partida,
Para a sequência da vida e seus desafios reais...
Corpos naturais são pura poesia do Criador, são a tela onde Ele replica suas melhores técnicas de arte.
Às vezes olho para o céu
e sinto que vai cair.
Já não sei o que é meu
quero partir,
para onde não haja preocupação
sobre aquela tal traição.
Na ira da traição
sinto o meu coração,
parece uma bomba
que está prestes a explodir.
Basta mais uma razão,
para eu querer partir.
Sinto saudades da infância,
aquela tamanha inocência,
Que me fazia sorrir
com o pouco que me davam.
Sentia em mim
algo que me fazia feliz.
Sinto saudades de saber amar,
de me sentir amada.
Paro para pensar,
e dou comigo a olhar para o mar.
Não sei o que fazer,
e desato a chorar.
Sou rica mas não queria ser.
Estou sozinha mas não quero estar.
Não sou amada mas quero amar.
Não sei amar mas queria saber.
Ter dinheiro não é tudo,
gosto do amor
aquele que faz prevalecer,
mas sinto o meu mundo
a derreter.
Sem vontade
De permanecer.
Tudo isto é dor,
o sofrimento da traição.
A solução é o amor,
O amor e o perdão...
A disciplina é uma habilidade essencial que se nutre de elementos culturais, sociais e da compreensão da psicologia humana. É através do entendimento das diversas influências culturais e sociais que moldam nossas ações e comportamentos, aliado ao desenvolvimento da nossa capacidade de autorregulação e automotivação, que podemos cultivar a disciplina necessária para alcançar nossos objetivos e superar desafios."
