Histórias de reflexão
Felicidades ocultas, reúnem-se em volta, e sussurram em voz alta, manifestando histórias de amores, que já estavam escrito.
Meu tênis surrado conta histórias que vão além do simples desgaste. A cada marca, um dia de batalha; a cada mancha, um esforço árduo. Suas solas gastas percorrem o caminho diário de um homem que não se rende ao cansaço. Me levanto cedo, enquanto a cidade ainda dorme, e é o tênis que me acompanha nas ruas frias e calçadas irregulares, suporta o peso do meu corpo cansado, mas determinado.
As costuras soltas revelam as horas extras, os turnos dobrados, as noites mal dormidas. A poeira acumulada nos seus vincos é um mapa das longas jornadas, carregando o peso das obrigações e dos sonhos ainda por realizar. Não há brilho, não há novos contornos, mas há uma história viva, de suor e de persistência.
Esse tênis, velho companheiro, conhece os atalhos e os desafios. Ele sente cada passo vacilante, mas também cada pisada firme, quando ergo minha cabeça e encaro mais um dia de trabalho. Não importa se está rasgado, se perdeu a cor ou se os cadarços se desfazem; ele segue, firme, porque sabe que sua função é levar adiante aquele que não pode parar.
Nas horas de folga, ele descansa ao pé da porta, como se esperasse o próximo chamado. Mas ainda ali, parado, ele não deixa de carregar consigo o espírito das minhas lutas. Um tênis surrado é mais que um calçado; é um testemunho silencioso de resiliência, de um homem que, mesmo com o corpo marcado pelo cansaço, mantém viva a esperança de um futuro melhor.
Poucas frustrações são tão grandes quanto aquelas de um escritor que tem boas histórias, mas não pode contá-las.
Inicie suas histórias de acordo com sua real natureza, e não terá que agredir a natureza de outrem ao corrigir o rumo que deu a elas.
Se todas as histórias já foram escritas, quem escreveu a minha? Este não tem alma. Escreveu minha infância com tristeza, tirando de mim o que poderiam ter sido minhas melhores lembranças. Levou minha mãe que me deu à luz e me amamentou.
Em uma tragédia sofri, acolhido pela minha avó que me criou com muito carinho e amor.
Mas o cruel escritor da minha história também a tirou de mim.
De casa em casa, cresci, amadureci,nunca me esqueci, desde que o mau escritor que escreveu tantas tristezas e perdas levou embora minhas joias mais preciosas. Hoje só me restam lembranças e saudades. Um escritor malvado e ruim escreveu uma história triste, não teve piedade de mim. Todos os Dias das Mães passo tristemente sozinho, com o coração pesado, colando cada pedaço do meu coração partido
Este escritor nunca foi filho, nunca teve mãe
Para entender que não se pode tirar uma mãe de um filho...
Ator
Sou um ator, poeta, sempre no tempo,
que representa as várias histórias da vida,
histórias de alegria e de muita tristeza vinda.
Falo de sentimentos muitas vezes, não os tendo.
Falo de paz, que por vezes não existe em mim
que eu queria que existisse desse modo assim.
Exalto a alegria, que não está nada em mim,
sou poeta, como tal, só existe mesmo, dor enfim.
Como do meu falar, eu posso alegria fazer?
O alma humana sebe e entende para isso ter,
é preciso a Deus sempre eu o receber...
Por isso clamo ainda por erros meus saírem,
de ser meu, sem nada eles resistirem,
e felicidade eu vir sempre a ter...!
HelderDuarte
Eu sempre fui fascinada pelos castelos e pelas histórias dos castelos, mas nunca gostei do "Castelo de Monalisa" e muito menos de sua história.
Criar histórias bonitas são fáceis e aceitáveis,fazer testes e experimentos pra trabalhar com a verdade do conhecimento e difícil.
Nas histórias que nos contaram não é possível saber onde começa a serpente e termina o fruto proibido, o negócio é continuar na causa ecológica.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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