Histórias com Moral de Histórias
Lembre-se, a única lição que não serve porque nunca ajuda é a lição de moral, porque quem dá esse tipo de lição, geralmente, não tem na prática a teoria de que ensina.
A Bíblia é um Livro que denuncia e critica comportamentos, conduta, moral e etc, contraditória a ela no intuito de ajudar e despertar mudança no ser humano. Portanto, com isso sabemos que só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar.
O egoísmo, esta chaga da Humanidade, deve desaparecer da Terra, cujo progresso moral retarda; ao Espiritismo está reservada a tarefa de fazê-la subir na hierarquia dos mundos. O egoísmo é, pois, o objetivo para o qual todos os verdadeiros crentes devem dirigir suas armas, suas forças e sua coragem; digo coragem porque é preicso mais coragem para vencer a si mesmo do que para vencer os outros. Que cada um, pois, coloque todos os seus cuidados para combatê-lo em si, porque esse monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho, é a fonte de todas as misérias deste mundo. É negação da caridade e, por conseguinte, o maior obstáculo à felicidade dos homens.
Jesus vos deu o exemplo de caridade e, Pôncio Pilatos, o do egoísmo; porque enquanto o Justo vai percorrer as santas estações do seu martírio, Pilatos lava as mãos dizendo: Que me importa!Ele disse aos judeus: Este homem é justo, por que quereis crucificá-lo?e, entretanto, deixa que o conduzam ao suplício.
É a esse antagonismo da caridade e do egoísmo, à invasão dessa lepra do coração humano, que o Cristianismo deve não ter cumprido ainda toda a sua missão. É a vós, apóstolos novos da fé e que os Espíritos Superiores esclarecem, a quem incumbe a tarefa e o dever de extirpar esse mal, para dar ao Cristianismo toda a sua força e limpar o caminhos das sarças que lhe entravam a marcha. Extirpai o egoísmo da Terra, para que ela possa gravitar na escala dos mundos, porque já é tempo de a Humanidade vestir o seu traje viril e, para isso, é preciso primeiro extirpá-lo do vosso coração. (Evangelho Segundo o Espiritismmo.Cap.XI-11)
As virtudes de uma pessoa são feitas pelo seu caráter, mas a sua dignidade e moral são feitas pela sua crueldade.
A medida que nos aumenta o mérito moral, nosso espírito transforma-se e, naturalmente, transforma as soluções.
Eu esperava que as desconstruções sobre sua falta de moral te ajudasse a regenerar, mas você continua de pijama, com os livros ainda jogados pelo quarto, os rascunhos entupindo as gavetas, sentado, na cama, segurando um tijolo e o cigarro na outra mão.
Se você tem um potencial revolucionário, você tem o imperativo moral de fazer o mundo um lugar melhor.
Eis que digo algo importante: Mesmo que você tente manter uma "moral séria e ética conservadora" na nossa era, sempre seremos taxados de antiquados ou seremos mal interpretados.
O falseamento de certos princípios da moral, dissimulado pela educação e conveniências sociais, vai criando esses aleijões de homens de bem.
(Senhora)
Gostamos da paz, mas não fugimos da guerra!
Pois quando o corpo não aguenta, a moral é que sustenta!
"Que é a moral cristã? A sorte despida de sua inocência; a infelicidade contaminada com a ideia de “pecado”; o bem-estar considerado como um perigo, como uma “tentação”; um desarranjo fisiológico causado pelo veneno do remorso..."
Ainda mais absurda é a teoria de que o Estado é a condição da liberdade moral e, dessa forma, a condição da moralidade. A liberdade reside além dos fenômenos e, na realidade, além das disposições humanas. Conforme vimos, o Estado dificilmente é dirigido contra o egoísmo em geral. Ao contrário, ele surgiu através do egoísmo e existe apenas para favorecê-lo. Esse egoísmo sabe muito bem onde reside seu interesse máximo. Ele procede metodicamente, renunciando ao limitado ponto de vista individual em favor do ponto de vista universal, tornando- se, dessa forma, o egoísmo comum a todos. O Estado é, portanto, criado na suposição de que seus cidadãos não se comportarão de acordo com a moral — ou seja, não escolherão agir de modo correto por razões morais (isto é, para o bem de todos). Pois, em primeiro lugar, se esse fosse o caso, não haveria necessidade do Estado. Assim, o Estado, que pretende promover o bem-estar de todos os cidadãos, de modo algum é orientado contra o egoísmo em geral. É orientado apenas contra a multiplicidade de egoísmos particulares e seu efeito deletério sobre o egoísmo coletivo, que deseja o bem-estar comum.
Livro: "O mundo como vontade e representação"
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