Histórias com Moral da História
Eu odeio tudo no rei. Odeio o rosto ridículo dele. Odeio a voz. Odeio o jeito que ele respira.
É possível encontrar jardins florescendo nos lugares mais interessantes. Há descobertas para se fazer em todo lugar. A mãe natureza compartilha seus segredos.
Eu passei minha vida toda à sombra de outra pessoa. É a única vida que eu conheço. Agora é a hora de aprender a caminhar pela vida sozinha.
Um grande erudito e um idiota, estes são personagens que podem ser facilmente encontrados vivendo sob um mesmo teto.
Esta cidade contou histórias sobre mim. Histórias horríveis. Mas ninguém percebeu que eu tenho minhas próprias histórias assustadoras.
O livro de Sarah Bellows. Histórias que se escrevem sozinhas e que ganham vida. Quem começou com isso?
Há muitas pessoas que de tão embriagadas com as suas próprias sensações, são incapazes de entender que existe um mundo exterior a elas.
Num momento daqueles, a idéia mais inteligente que me ocorreu foi rir-me. Uma reação perfeitamente idiota.
Escrevo para me entender a mim mesmo e escreverei com toda a honestidade de que for capaz. Tal não significa que eu seja pessoa em que se possa confiar quando escrevo sobra a minha própria vida e sobre a minha obra, sobre a forma como naufraguei ainda antes de me fazer ao mar.
Estava rodeado de gente com uma enorme vontade de se expressar, de pessoas em que a necessidade é muito maior do que a mensagem.
Por que querem escrever, se reconhecem com toda a sinceridade que não têm nada pra dizer? Não poderiam fazer qualquer outra coisa? Que necessidade era aquela de porem as coisas em marcha estando inativos?
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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