Histórias com Moral da História

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Quando uma tempestade mental ataca- corte ou desconecte-se. Evite se envolver em qualquer história ou análise. Em vez disso, corte imediatamente o suco da atenção e desconecte-se da corrente mental.

Esta é a maravilha do testemunhar impessoal;
que simplesmente por manter a atenção no estado de neutralidade, a mente retorna à sua morada natural como consciência eterna

É Descobrir uma nova definição para o amor. Essa história de quem ama não trai, não erra, não faz outra pessoa chorar, Sem sombra de dúvida é mentira. Até porque as única pessoa que não erra é uma pessoa perfeita, é infelizmente pessoas perfeitas não existem, ou seja, amar não é fazer a outra pessoa 24 horas feliz, mais sim ficar 24 horas tentando acerta com uma pessoa que te faz feliz..

Foi Charles G. Finney que contou esta história. Ele estava realizando um avivamento em Detroit. Uma noite quando ele ia a entrar na igreja, um homem veio ter com ele e lhe perguntou: ‘É o Doutor Finney?’
‘Sim’
‘Não sei se me poderá fazer um favor. Esta noite quando terminar, quer vir comigo a minha casa e falar-me da minha alma?’
‘Com todo o gosto. Aguarde-me’.
Finney foi para dentro, e alguns dos homens o detiveram: ‘Irmão Finney, o que queria aquele homem?’
‘Ele queria que eu fosse a casa com ele’
‘Não vá’
‘Tenho muita pena, mas eu lho prometi, e tenho de ir com ele’.
Quando a reunião acabou, Finney saiu pela porta. O homem estava aguardando, pegou no seu braço e disse: ‘Venha comigo’. Andaram três ou quatro quarteirões, viraram numa rua lateral, desceram uma viela, e na segunda casa o homem se deteve: ‘Fique aqui um minuto, Irmão Finney’. Ele pôs a mão no seu bolso, tirou uma chave, e abriu a porta, virou-se para o pregador e disse: ‘Entre’.
Finney entrou no aposento. Havia um tapete no chão, uma lareira, uma escrevaninha, uma cadeira giratória, dois sofás e nada mais.
Havia uma espécie de subtil parede divisória ao redor de todo o aposento excepto onde havia a lareira.
Finney voltou-se para trás. O homem estava fechando a porta, tinha posto a mão no seu bolso posterior e tinha tirado um revólver que segurava na sua mão. ‘Eu não pretendo fazer-lhe algum mal’, ele disse: ‘Eu só quero fazer-lhe algumas perguntas. Quis realmente dizer o que disse no seu sermão ontem à noite, isto é, que o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado?’
‘Sim, Deus diz isso’.
‘Irmão Finney, vê este revólver? Matou quatro pessoas. É meu. Duas delas foram mortas por mim, duas pelo barman numa rixa no meu saloon. Há esperança para um homem como eu?’
Finney respondeu: ‘O sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado’.
‘Irmão Finney, uma outra pergunta. Por detrás desta parede há um saloon. É de minha propriedade tanto o saloon como tudo o que está lá dentro. Nós vendemos todo o tipo de licor a quem quer que entre. Muitas vezes tirei o último centavo do bolso de um homem, fazendo padecer de fome a sua mulher e os seus filhos. Muitas vezes mulheres trouxeram aqui os seus bebés e suplicaram que não vendesse mais nenhuma bebida alcoólica aos seus maridos, mas eu as expulsei e continuei com a venda do Whisky. Há esperança para um homem como eu?’
Finney disse: ‘Deus diz: ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
‘Uma outra pergunta, Irmão Finney. Por detrás desta outra parede há uma casa de jogo de azar, e é desonesta como Satanás. Não há uma roda decente em todo o estabelecimento. É tudo viciado e desonesto. Um homem deixa o saloon com um resto de dinheiro no bolso, e nós aí lho tiramos. Houve homens que saíram desse lugar de jogo de azar para cometer suicídio quando o seu dinheiro, e talvez dinheiro lhes dado por empréstimo, tinha acabado todo. Há alguma esperança para um homem como eu?’
‘Deus diz : ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
‘Mais uma outra pergunta e depois o deixarei ir. Quando sair desta viela, vire à direita na direção da rua, olhe para o outro lado da rua, e ali verá uma casa de pedras castanhas de dois andares – é a minha casa. É de minha propriedade. Lá estão a minha mulher e a minha filha de onze anos de nome Margaret. Há treze anos fui a New York para tratar de negócios. Encontrei uma bela rapariga. Menti-lhe. Disse-lhe que era um agente de bolsa, e ela casou comigo. A trouxe para aqui, e quando ela descobriu os meus negócios isto lhe partiu o coração. Eu tornei a sua vida um inferno sobre a terra. Eu voltei para casa bêbedo, bati-lhe, abusei dela, fechei-a fora de casa, tornei a sua vida mais miserável do que a de qualquer animal selvagem. Há cerca de um mês, eu fui numa noite para casa bêbedo. Minha mulher de alguma maneira me estorvou e eu comecei a bater-lhe. Minha filha se lançou entre nós. Esbofeteei aquela rapariga, a empurrei contra um aquecedor em brasa. O seu braço ficou queimado desde o ombro até ao pulso. Irmão Finney, há esperança para um homem como eu?’
Finney segurou os ombros daquele homem, o abanou e disse: ‘Ó filho, que triste história que tens para contar! Mas Deus diz : ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
O homem disse: ‘Obrigado. Muito obrigado. Ore por mim. Eu amanhã à noite irei à igreja’.
Finney foi para casa e tratar dos seus assuntos. Na manhã seguinte, cerca das sete, o homem do saloon saiu do seu escritório e começou a atravessar a rua. A sua gravata estava torta, a sua face estava coberta de pó, coberta de suor e manchada pelas lágrimas. Ele estava cambaleando como se estivesse bêbedo.
Mas voltemos àquele aposento. Ele tinha pegado na cadeira giratória e tinha partido o espelho, a lareira, a escrivaninha e as outras cadeiras. Ele tinha desfeito a parede divisória por todo o lado. Cada garrafa, cada barril, cada banco e cada espelho naquele saloon foi despedaçado e quebrado. No chão o serrim boiava até ao tornozelo numa terrível mistura de cerveja, gim, whisky e vinho. No estabelecimento de jogo de azar as mesas foram despedaçadas, os dados e as cartas de jogo estavam na lareira a arder.
Ele foi até ao outro lado da rua titubeando, subiu as escadas de sua casa, e sentou-se pesadamente na cadeira do seu quarto. Sua mulher chamou a pequena rapariga: ‘Maggie, corre ao andar de cima para dizer ao papá que o pequeno-almoço está pronto’. A rapariga subiu lentamente as escadas. Meia atemorizada, ela ficou em pé à porta e disse: ‘Papá, a mamã disse que o pequeno-almoço está pronto; disse para desceres’.
‘Maggie, tesouro, papá não quer nenhum pequeno-almoço’.
Aquela pequena rapariga não andou, ela voou pelas escadas abaixo: ‘Mamã, papá disse: ‘Maggie, tesouro’ e ele não …’
‘Maggie, tu não percebeste. Vai sobe de novo para dizer ao papá para vir para baixo’. Maggie subiu de novo ao andar de cima seguida por sua mãe. O homem levantou os olhos mal ouviu os passos da menina, abriu os seus joelhos e disse: ‘Maggie, vem cá’.
Timidamente aterrorizada, e tremendo, ela foi a ele. Ele a levantou, a pôs sobre os seus joelhos, encostou o seu rosto ao peito da pequena e chorou.
A mulher que estava em pé à porta, não sabia o que tinha sucedido. Após um pouco de tempo, ele a notou e disse: ‘Mulher, vem cá’. Ele a fez sentar sobre o outro seu joelho, lançou os seus grossos braços em torno daquelas duas almas que ele amava mas de quem tinha tão horrivelmente abusado, abaixou a sua cabeça entre elas e chorou soluçando até que o quarto quase tremeu pelo impacto da sua emoção.
Após alguns minutos, ele se controlou a si mesmo, olhou para a face da sua mulher e para a sua menina e disse: ‘Mulher, filha, vós não precisais mais ter medo de mim. Deus, hoje, vos trouxe para casa um homem novo, um novo papá’.
Na mesma noite aquele homem, sua mulher e a menina caminharam ao longo do corredor da igreja, deram o seu coração a Cristo e se uniram à igreja.

Por trás de um SORRISO...

Ah se tu soubesses!
Por trás de um sorriso existe uma história que só Deus conhece.
História de luta, de superação e de infinitas batalhas diárias.
Ah se tu soubesses!
Jamais julgaria a vida do outro.
Não lançava olhares criminosos.
Não teria ciúmes ou inveja.
Ah se tu soubesses!
Talvez abraçasse seu próximo.
Convidaria para um café ou um chá.
Ou simplesmente faria uma oração.
Ah se tu soubesses!
Muita coisa séria diferente.

A desobediência é, aos olhos de qualquer estudioso da História, a virtude original do homem.

Não tenho dúvida alguma sobre a imensurável grandeza da alma feminina. Por mais que a história da humanidade fale mais de homens do que de mulheres, nós homens, em verdade, somos vultos coadjuvantes dos nossos próprios feitos. Dentre as incomparáveis façanhas de ser mulher, o dom de ser mãe é o maior de todos. Não tenho pudor algum para admitir que tudo existe por causa da mulher. Ao parafrasear Vinícius de Moraes e sua poesia, eu digo: "Os pais que me perdoem, mas ser mãe é fundamental”.

Se amar fosse fácil eu estaria abraçada com ele, e a letra da música contaria uma história que é a nossa história.

Era uma vez uma história de encantar,
Onde o tempo parado dá lugar a amor eterno,
Onde a simples brisa do teu soprar,
Me dá vida para a vida enfrentar.

Era uma vez uma história apaixonada,
Onde sonhos de aroma por cheirar,
Dão lugar a fadinhas da terra do nada,
E tudo acaba por uma ilusão se tornar.

Era uma vez uma pequena história,
Onde tudo que antes no tempo parado estava,
O fim acabou por encontar,
Vagueando por essas imensas estradas,
Que eu nunca irei alcançar.

Era uma vez uma história como tantas outras mais.
Onde amor repleto de sonhos por viver,
Dão lugar a saudades de pesadelos que tristemente acabo por recordar,
Mas que teimosamente insisto em não esquecer,
Como se o simples gesto de amar,
Dependesse desses papeis que o tempo veio deixar.
Era uma vez uma história que me estou a esquecer.
Onde tudo era algo que já me esforço por lembrar,
Onde amor, desprezo acabou por restar,
E uma linda história por escrever ficar.

Era uma vez uma história ... ou não?
Lembras-te?
Eu esqueci pois então...

'Entre todos os contos de fadas, o nosso sempre sera uma historia sem fim."

O amor é como as disciplinas:

Em Matemática um problema,
Em História uma guerra,
Em Química uma reacção,
E em Ciências um vulcão.

A vida é uma história aonde você é o autor, o protagonista e o leitor, que escreve, participa e observa sua história de vida.

Casal nenhum pode durar sem fidelidade a sua história comum, sem este misto de confiança e de gratidão. Nestas condições, marido e mulher se tornam pessoas belas na medida em que vão envelhecendo. São maduros na arte do amor. Os que começam a vida a dois nada mais fazem do que sonhar com o amor.

A história é monótona, a cada minuto nasce um leitor idiota.

Depois de inúmeras tentativas de aproximação, sonhando estar participando de uma bonita história de amor, acordei abraçada a uma pedra.

Vida de nordestino
é cordel
história de um povo valente
que fala oxente
tem orgulho do seu chão
e cultiva
o melhor da semente
da Maria Bonita e do Lampião.

Inclino-me a afirmar quase como regra que uma história para crianças de que só as crianças gostam é uma história ruim. As boas permanecem.

⁠"Ser ÚNICO já é uma grande conquista. Seja você e busque a sua história. Legado, só se constrói sendo autêntico e pensando no bem de todos."

Essa história de desemprego é conversa de quem não tem o que fazer.

Esse não é o momento para arrumar uma história de amor e (consequência óbvia e inevitável) complicar a minha já tão enrolada vida.

⁠A história ensina que a guerra começa quando os governos acreditam que o preço da agressão é barato.

Ronald Reagan

Nota: Trecho de um discurso sobre a política externa, realizado na Casa Branca em janeiro de 1984.

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