Histórias com Moral da História
Quando estudamos os pertences deles, o meu pai disse que o falecido nos conta uma história. Ele também disse que não posso ouvir as histórias deles se não estiver disposto a ouvir.
Estou escrevendo a minha história... Ainda não o faço com canetas. Só com lápis. Posso errar, apagar e continuar reescrevendo.
De vez em quando, uso lápis colorido e assim posso mudar o cenário dando cor aos meus dias.
Mas de verdade? Não importa a cor do lápis... O que realmente importa é a cada dia continuar a escrever. Sei que cada página guarda em si um grande mistério... A dádiva de viver e fazer da nossa vida aquilo que a gente quer. Sem medo de ser feliz.
A história é sempre escrita pelos vencedores. Quando duas culturas se chocam, o perdedor é extinguido, e o vencedor escreve a história em livros. Livros estes que exaltam sua própria causa e menosprezam o inimigo vencido. Como Napoleão disse uma vez: "O que é história, senao uma fábula?".
Caso não tenha adivinhado, esta não é uma história de amor. Pelo menos não uma em que alguém consegue o que quer.
Os intelectuais fazem a teoria, as massas a economia. Finalmente, os intelectuais utilizam as massas e através deles a teoria utiliza a economia.
Por isso é-lhes necessário manter o estado de sítio e a servidão econômica - para que as massas continuem a ser massas manobráveis.
É bem certo que a economia constitui a matéria da história. As ideias contentam-se com conduzi-la.
Camus (teoria e prática)
E é aí que esta história começa. Meu pai desaparecido, meu tio ausente e a noiva do Frankenstein ameaçando me colocar no orfanato.
Uma situação bizarra nos uniu. Escrevo esta carta para você, pois agora estamos no fim de uma estrada. Nossa fortaleza, nossa história está sumindo. Vamos nos encontrar novamente. Venha, se ainda se importa. Assim podemos provar que somos reais. Ou não. E sumimos. Assim como este lugar.
História de um homem é sempre mal contada. Porque a pessoa é, tem todo o tempo, ainda nascente. Ninguém segue uma única vida, todos se multiplicam em diversos e transmutáveis homens.
A minha provocação sobre adiar o fim do mundo é exatamente sempre poder contar mais uma história. Se pudermos fazer isso, estaremos adiando o fim.
A história inteira não é senão uma transformação contínua da natureza humana.
Uma montanha é como uma pessoa. É uma história longa e cambiante feita de incontáveis pedacinhos.
Não seja um livro aberto para quem pouco entende de bons conteúdos. Tem pessoas que não sabem valorizar o que leem e acabam usando os seus sentimentos, a sua história, as suas confidências contra você mesmo quando os interesses delas estiverem acima de qualquer laço afetivo.
O que quero fazer com a minha vida única, fascinante e preciosa? É muito simples. Quero alegrar as pessoas. O máximo que eu puder, enquanto puder. E, no fim, espero que minha história ajude os outros a perceberem que não é preciso saber que se vai morrer pra começar a viver.
Mude as circunstâncias mudando primeiro você. Afinal, novos ciclos começam quando os velhos terminam.
"Minha vida, minha historia... Muitas alegrias e tempo jogado fora, não quero reescrevê-la e sim vivê-la como se fosse o ponto e vírgula de um texto, parece o fim mas é apenas um novo recomeço."
Eu sempre vou me apaixonar por quem não se apaixona por mim
E é por isso que a minha alma chora
E eu não aguento mais, não aguento mais
Essa mesma história sempre se repete
Saiba que eu sinto muito, mas, por favor, não fique bravo comigo por desabafar sobre tudo isto. A história foi tudo o que você me deixou.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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