Histórias com Moral da História
Um ambiente não pode mudar a sua história, mas é a sua presença de fé e confiança em Deus que a a história da gente vai mudar.
A Bíblia é o único livro no mundo que não será apagado da nossa história, ainda que deixem de existir a terra e os céus.
A história da Bíblia comprova que homens devem esquadrinhar, provar e voltar para os caminhos de Deus, porquanto fora deles serão cercados por outros homens maus.
Hoje fomos escolhidos por Deus para fazer parte da história da humanidade; amanhã estaremos na eternidade se, no presente tempo, cumprirnos bem o nosso papel como cristãos fiíeis.
Acreditamos em tudo o que aparece a nossa frente, menos na história passada daquele que construiu a nossa vida pelo poder da Sua palavra; mas, é hora de tomar sábias decisões no futuro da nossa eternidade com Deus.
A escolha mais poderosa para o nosso passo evolucionário da nossa história é se apegar à sabedoria de Deus.
Sua história de vida pode ser contada, não desfeita, porque se for má, aconselhe para ninguém imitá-la; se for boa, aconselhe para todos que tenham uma melhor do que a sua.
A nossa missão é narrar a história da nossa vida por meio da plenitude do Espírito Santo em nos, sendo a verdade do nosso testemunho.
Muitas pessoas vão virar as páginas da história e quando acontecerem lembrarão dos livros que elas escreveram com suas vidas.
Não mais existirão amanhã heróis na fé, visto que a corrupção da sociedade só forma egoístas, fracos e covardes.
Vocês conhecem a história de Pedro Álvares Cabral? A História do Brasil nunca contou que ele havia tomado a Santa Ceia em memória de Jesus Cristo, anunciando a Sua morte até que Ele venha.
O maior capítulo dos pregadores fracassados é escrever a sua história com o dinheiro dos fiéis e solicitar na televisão doações em prol de seus programas de sustentação evangélica.
Palco do Silêncio
Por Nereu Alves
Um dia brilhou como estrela na aurora,
salão imenso, janelas abertas, luz que aflora.
O palco, infinito em sonho e criação,
morada da arte, da vida, da imaginação.
Ali dançaram ideias, versos e canções,
ecoaram risos, palmas, gerações.
Cenário de peças, recitais, emoção —
cada ato, um sopro de transformação.
Ainda está lá, firme, sobrevivente,
com vida que pulsa, embora diferente.
Mas algo o abafa, o cerca, o silencia,
como um véu pesado que cobre sua poesia.
Ergueram ao lado um gigante sem alma,
frio, sem história, que rouba a calma.
Um elefante branco de concreto e vaidade,
que engoliu a luz, abafou a verdade.
O vizinho tombou, não por tempo ou idade,
mas pelo descaso, pela falsidade.
Assassinaram paredes cheias de memória,
e enterraram ali um pedaço da história.
Agora o palco, mesmo em uso e movimento,
vive ofuscado por fora e por dentro.
Resiste em silêncio, com dignidade,
mas luta contra a sombra da modernidade.
Não é preciso demolir pra matar —
basta sufocar, fazer o brilho apagar.
E onde antes brotava beleza e união,
fica a sensação de lenta extinção.
Mas há quem veja, quem guarde, quem clame,
quem sinta que a arte é chama que inflame.
Enquanto houver alma, memória e razão,
não se fecha jamais o grande portão.
Abram-se janelas, cortinas, corações —
que o palco renasça em mil gerações.
—
Nereu Alves
Dedico este poema à Irmã Maria.
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