Histórias Bonitas
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Uma vela, um livro,
Um pedaço de chão.
Uma folha marcada,
Mil histórias na mão.
Uma estante vazia,
Na sala, no porão
É um sonho perdido
Na escuridão.
♫
São tantas as historias de amor mal resolvidas, que fica difícil saber onde esta o amor nessas historias.
As histórias que dão certo são aquelas em que os dois se fazem bem, com eventuais e inevitáveis cortes, mas fortes o suficiente para se reerguerem e se apoiarem sempre sem perder o foco na vitória e a fé no outro, no amor e na vida.
Sem promessas
vazio cheio de coisas
monstros, zumbis e histórias de coisas na cabeça
camisas de força bruta, que se rasga com qualquer coisa
lojas sem moda e vitrines feias
mente doente com pensamentos longes
hora distante com tempo voando
vitória sem glória
falando de você e solidão
só vejo eu aqui e agora.
Eu conto segredos e medos que sei do meu coração. E na minha memória recito histórias que não foram envâo.
Todos nós temos a missão de construir histórias e assim, vivê-las do mais saboroso saber. E num determinado tempo, nos encontramos cercados de experiências e, contendo nelas, a alegria, a dor e uma determinada aprendizagem. E eu sempre soube que depois da maior tempestade da minha vida, eu ganharia um lindo dia, cheio de vibrações extraordinárias e boas. Independentemente do tempo que ela durasse, e quando terminaria. E eu ganhei algo bem maior. O amor me surpreendeu, como nunca havia feito antes.
Não existem verdades em nosso passado: Mesmo a mais bem documentada das histórias sempre terá a influencia sensacionalista de quem conta.
"O ato de contar histórias, intrinsecamente humano, traz em si, talvez como poucos outros, o paradoxo de ser dos mais gratuitos e, ao mesmo tempo, dos mais empenhados. Contar para fazer lembrar, contar para mover montanhas e céus.
Por mais que passe o tempo e o ato de contar histórias adquira diferentes feições, desdobrando-se em um sem-número de linguagens e suportes, ele tem na sua origem essa dupla raiz: BELEZA e NECESSIDADE.”
Contar histórias é imaginar o inimaginável, o conto popular só ganha corpo e pulsa quando é materializado na imaginação do ouvinte e do contador. Aí, sim, ele estará cumprindo a sua missão essencial.
São tantas histórias e caminhos...tantas pequenas decisões que alteram o curso de uma vida. Rostos novos, sonhos antigos...e nas pontas dos dedos, sempre um amigo. Aquele que confia...e que em tua alma não se ausenta, não sucumbe no tempo...aquele que o destino entrelaça no teu, que chora e sorri tuas emoções como se fossem dele...o amigo que a vida pode tirar e a eternidade devolver...quem tem amigo assim, não teme a encruzilhada da vida.
Passado não se esquece, Passado a gente relembra, a gente conta histórias, burrice é querer apagar toda uma história, porque o final dela não foi feliz.
Viver quem dirá uma paixão...
Sonhos que um dia dirão...
Momentos não se apagarão...
Histórias de um inverno e verão...
Pétalas cairão como água corrente a dor de um coração...
O que será esse sentimento...
Que corroe meu coração...
Que perturba meu sono... e atormenta meu ser...
Um dia quem dirá um dia...
Descobrir eu irei o sentido de tudo que passei...
Mas um objetivo terei...
Descobrir o caminho que te encontrarei...
Limite
No limite, que permite, há beleza
nas linhas das histórias que surpreendem,
nos esforços que rompem certezas...
No limite de caminhos certos e incertos,
nas dúvidas, nas buscas e naquilo que cada um vive...
Então, se assim for, que o limite não nos limite,
que não nos faça consertar o outro,
nem saber se há caminho certo ou errado,
e que a liberdade - e só ela - determine como deve ser, viver… Quem sabe?
E que seja uma jornada sem fim,
de enredos sem fim,
oportunidades sem fim...
Que haja, no limite, o tempo para morarmos
nas casas da nossa infância,
nos cubículos da maturidade, nos ciclos de cada etapa…
Que haja convivência, nas moradas da vida,
com a importância – ou falta de importância – das nossas
necessidades tão boas quanto dolorosas... Ou não?
Que no limite haja superação,
solidão básica - sim, solidão – que é para sentir
o silêncio da alma, pertencimento...
Que o limite não nos limite de palavras que abençoam,
porque dizer é receber de volta tudo o que,
em algum momento, colocamos para fora...
Que o limite não banalize os dizeres...
Não nos limite nos sentimentos...
E que cada “limite-se” dê espaço ao amor,
a amar quem, cada um, ama de fato e de verdade...
Que o limite não nos limite
do encontro com quem se deseja estar…
Que não limite a quem conquistar e quando conquistar...
Que não nos limite ao engano, à falta de verdades,
aos afetos não correspondidos... Ao tempo e à ausência…
Que o limite apenas limite-se a nos permitir!
A Lua cheia tão bela...
Beleza terna que ilumina a escuridão...
Estradas da vida...
Histórias...momentos... Recordações...
Lua cheia tão bela...
És tu que ilumina a escuridão...
Sim naquela tarde caiu a ficha,levei 36 anos para conhece-lo de verdade,saber de suas Historias de seus Vícios & Virtudes,é não dava mais tempo para nada....não tinha mais oque se dito ou questionado !!!!!
Então resolvi fazer a promessa é tenha certeza Velho Baiano,eu cumprirei,pois naquele dia tudo que eu quis falei e junto com você, tão bem foi enterrado qualquer magoa,porque querendo ou não,nossos Heróis também sangram e alguns morrem como o senhor,eu te amo do meu jeito !!!!!!!
Viajo nas historias, nos sonhos, na vida... Vou de passo a passo tentando viver amores, até mesmo os imaginários...
Quem sabe assim a gente não se encontre.
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