Histórias

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Amores separados são histórias que nunca se apagam no livro da vida, e, sem que se queira, o vento se encarrega de abrir essa página e acordar os personagens esquecidos no livro que ficou lacrado desapercebidamente no tempo e no espaço.

Hoje choro.
Choro ausências, presenças partidas, histórias que ficaram pelo caminho.
Em prantos, tento entender a minha pequenez diante do mundo,
recapitulando a importância que tantas pessoas tiveram na minha vida,
o quanto eu me doei, o quanto construí silenciosamente nos outros.


Choro por tudo:
por aquilo que tive e não soube guardar,
por aquilo que nunca tive e ainda assim senti falta,
por aquilo que não terei e já dói como perda antes mesmo de existir.


O peito pesa, o coração tropeça,
os olhos se fecham para não ver e, ao mesmo tempo,
se abrem para dentro de mim, onde tudo lateja.
No fundo, chorar é o meu jeito de respirar o que sufoca,
de dar forma à dor antes que ela me consuma.
E, enquanto as lágrimas caem,
descubro que ainda há algo vivo em mim:
a capacidade de sentir — mesmo quando dói.

Em algum lugar, perdido no passado, vivemos outras vidas, com muitas histórias, sonhos e amores. Conhecemos tantas pessoas, aprendemos e ensinamos muitas lições que estão cravadas em nossa alma. Trilhamos vários caminhos, alguns de luz, outros de trevas. E hoje, no momento presente, reencontramos antigas amizades e velhos amores, formados num passado longínquo. E vamos resgatando laços afetivos construídos durante nossa existência infinita. Espíritos Afins que se reencontram. Também formamos novos laços, conhecemos novas pessoas, vivemos novos amores. E assim vamos modelando nosso espírito, sempre na busca do aprendizado, da evolução. Na roda da vida nada se perde, tudo faz parte da nossa história eterna.

O que somos nós além de histórias? Histórias são tudo o que somos. As nossas lembranças são as únicas coisas que restam de nós. Vivemos para construir história. Faça a sua história hoje!

Ela carregava histórias tristes em seu coração. Ouvi-la, era o maior sinal de amor.

O cadeira de balança embala o sono da avó. E junto com ela as historias que nos fazem ser. Vai e vem, você em mim.

Há quem diga que as histórias de amor têm que ser tristes; eu acho que basta que sejam verdadeiras.

A bela e a fera...a dama e o vagabundo...ele e ela,três historias...o mesmo enredo,e o mesmo final?
Ele procura algo que de força,ela finge ser forte...Ele vive sorrindo forçado e ela tentando mostrar que está tudo bem.Eles se amam...mas tem medo de ir mais além.
Ele age por impulso,acha que tudo é fácil de resolver,Ela toda certinha acha muito difícil isso acontecer...Ela fala que "Só se voltasse no tempo" e ele ainda acha que ainda da tempo.
Passam os dias,e eles vêem um ao outro em cada frase,imagem e melodia...Eles não sabem o que falta,se é o primeiro passo ou um abraço,uma chance ou um perdão...mas sabem que merece um final feliz,ou pelo menos um novo capitulo,uma solução,alguma coisa que sirva pro coração.

Artista, arteira que nos mil pontos
ponteia .
Artesã que conta histórias , que esconde tristezas
nas tramas bordadas,
que retrata nos nós as alegrias,
que avesso não diferencia.

SOBREVIVO

Sobrevivo de histórias boas e más contadas. Dos dias de sol e também das infinitas noites estreladas. Sobrevivo do calor dos dias e também das madrugadas frias. Sobrevivo dos amigos que encontro e dos inimigos que perco... do que sei que é bem certo e de tudo aquilo que desconheço. Sobrevivo do bem e do mal, do que me faz igual e do que me torna desigual. Sobrevivo da esperança na paz e da certeza incomensurável da guerra... dos momentos de achar imediatamente e dos momentos de grande espera. Sobrevivo de encontros e desencontros... de fatos e contos... de erros e pontos. Sobrevivo de cafés (para me manterem acordado); de vinhos (para me manterem embriagado); de poemas (para me manterem apaixonado) e de muitas e muitas paixões (para me manterem vivo). Por fim... sobrevivo acreditando que pouco importa o estado de espírito de todos aqueles que me cercam, acreditando que o mais importante é o meu estado de espírito, o meu melhor estado de espirito. Acreditando que o mais importante é sobreviver sempre e acima de tudo... eternamente feliz dentro de mim mesmo!

Eu nunca quis que nos tornássemos esse tipo de histórias, a qual só se conta com um cigarro em uma mão e uma garrafa de cerveja na outra.

(...) Ouvir umas histórias. Contar algumas também. Botar a conversa em dia… Falar sobre nós um pouco, talvez. Contar umas estrelas. Fazer uns pedidos. Quem sabe realizar alguns meus. Rir um pouco. Sentir-se leve. Esquentar um pouco os pés frios… O coração vazio. Se não quer sentar e relembrar o passado. Matar essa saudade. E essa vontade. Quem sabe sentir alguma vontade. Não sei…

Cheiro de café moído na hora. Logo sinto saudades da casa da vovó, das histórias que contava, me ensinou a nunca esquecer o meu sertão.

Se você não conseguir virar a página, troque o livro. Existem tantas histórias interessantes esperando para serem lidas, esperando para serem lindas.

Contamos histórias a nós mesmos para poder viver.

Fotógrafos eternizam momentos em cliques e contam histórias através de álbuns.

⁠Que tal conhecer meu quintal?

Aqui, cada caminho guarda histórias, cada paisagem tem alma, e cada rosto carrega a força da nossa gente. Indiaroba-SE não é apenas um lugar no mapa, é um lar, um abraço de natureza e tradição, um refúgio onde a cultura pulsa e a vida acontece com simplicidade e grandeza.

O Rio Real nos banha, o sabor do aratu nos reúne à mesa, as ruas sussurram memórias e os olhares se encontram na cumplicidade de quem pertence. Aqui, viver é sentir, celebrar e preservar.

Se ainda não conhece, venha! Se já conhece, sempre há algo novo para ver e sentir.

Orgulho de vivermos aqui!

Até leões contarem histórias, os contos glorificam o caçador.

Narrativa Visual: Contando Histórias com a Lente


Toda fotografia é uma história, mesmo que silenciosa. A narrativa visual surge quando cada elemento da cena – gesto, expressão, luz, sombra e ambiente – se combina para transmitir emoção e sentido.


Tecnicamente, o fotógrafo precisa dominar composição, enquadramento e perspectiva para guiar o olhar do espectador, mas a essência da narrativa está na sensibilidade de perceber o que realmente importa naquele instante. Cada detalhe contribui para a história: uma mão que toca, um olhar que se desvia, uma expressão que revela mais do que palavras poderiam.


Mais do que técnica, é sentir o momento, perceber o contexto e registrar a vida em sua autenticidade. Quando feito com atenção e entrega, cada clique se transforma em narrativa viva, capaz de envolver, emocionar e transportar quem observa para dentro da cena.


A narrativa visual é a ponte entre a técnica e a emoção, mostrando que a fotografia não é apenas sobre imagens, mas sobre contar histórias que permanecem na memória.


Espontaneidade: A Alma da Imagem
Autoral: Jorgeane Borges

Você vai contar histórias que se espalham ou você se tornará irrelevante.