Histórias

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Sabe...
Nem todos os dias serão bons...
Nem todas histórias terão finais felizes...
As coisas nem sempre vão dar certo...
Mas não se culpe tá...
Não se julgue...
Não fique procurando erros em você...
Você não precisa ser forte o tempo todo...
Até os reis choram...
Se de o direito de chorar...
Se de o direito de recomeçar...
Mas acredite...
Existe um mundo de novas chances lá fora

Se não contarmos histórias estranhas, quando algo estranho acontecer, não acreditaremos.

No final, nossas vidas não passam de histórias tecidas em sonhos.

'Res-Guardados'

Reorganizando a vida,
a começar pelas gavetas reviradas,
de histórias embaralhadas,
não contadas,
lá, jogadas,
como arquivo não mais usado, por ora (...)
Já, com as portas distorcidas, que nem fecham,
extravasado, meu armário...
Não por roupas, que nem sobram,
pois me basta o necessário
que me cubra! Mas por sentimentos,
igualmente, lá esquecidos,
escondidos!
De modo a serem protegidos
da falta de amor lá fora...!

Amigo da onça – Histórias engraçadas


Numa entrevista de emprego:

- Muito bem meu rapaz!...Eu até que gostei de você, achei você bastante simpático. Vamos fazer um último teste:
- Vamos dizer que você está no pantanal e de repente aparece uma onça enorme, o que você faz? Perguntou a entrevistadora.
- Se eu tiver uma arma eu atiro nela. Disse o entrevistado.
- E se o senhor não tiver uma arma?
- Aí eu pego uma faca e vou pra cima dela. Cheio de valentia respondeu o entrevistado.
- E se você não tiver uma faca? Continuou a entrevistadora.
- Aí eu saio correndo.
- E se o senhor não puder correr?
- Tem certeza que a senhora gostou de mim?

Se ainda acredita em contos de fadas, deve saber que em todas as histórias o vilão se faz de mocinho. Certifique-se que o próximo passo não será em falso.

PONTO DE PARTIDA

Primeiro a gente casa com a alma!
Morada abstrata, onde nascem duas histórias.
Se tu queres começar, ora! Se tu queres morar, namora!
Edifica teu endereço, constrói tua memória.

Embasa na terra, alicerça o coração
Nada funcionará se não der asas à imaginação.
Percebes o que há na dança, na leveza, no falar...
Nas artimanhas do sorrir, nas entrelinhas do olhar.

Amor que ora, amor que mora, amor que aflora, namora.
Não te afliges pobre coração, logo serão dois em um. Às vezes demora!
Tu que vives na penúria, acalenta-te agora
Não chora!

Deves saber a cada dia o que há em comum
Que de longe são dois, e de perto são um
Que tu encontres na casa a alegria de viver
Se não casas com a alma, haverás de sofrer.

Eu apenas preciso de histórias para ser vivida...

Sou como um livro
Registro em mim muitas histórias
Fatos reais
De dores, alegrias e desamores
Capítulos lidos, relidos e esquecidos
Outros vividos com intensa harmonia
Que traduz amor, paz e alegria

Sou como um livro
Assim gosto de me sentir
Folhear-me é descobrir os meus finais
Ou mesmo aqueles capítulos que resolvi omitir
Mas estão lá
Lembrando-me do correr da vida
Pulsando em mim o meu sentir.

A Cada novo ano somos fartos de boas atitudes, de novos planos, novas histórias... Sendo que esses presságios funcionam como um combustível para nós humanos: Tomamos uma injeção na veia em busca de renovação ou algo que nos projete a um novo sentido para seguirmos em frente, algo para consolidar nossa existência e almejos. De nada vale toda a energia direcionada para objetivos infundados ou mascarados. As pessoas estão cada dia mais distantes de si mesmas - 'da realidade, da moral, do caráter e seus princípios'. Princípios básicos de bom senso foram deixados para trás e a cada dia estão mais escassos. Certos de que, desde o inicio do planeta, somos divergências ambulantes, afinal, temos o livre arbítrio que nos foi confiado, seja pela cobiça, desejos, raivas infundadas, ódios amargurados.
A Questão de tudo isso é: A que ponto estamos nos sabotando nesse jogo? A que ponto podemos ceder para não nos tornarmos mais distantes de nossa real essência. A que ponto vale inflar e exaltar o fajuto ego para não sermos influenciados pelo que o mundo está se tornando: Relacionamentos descartáveis, pessoas vazias, a banalização do sentimento alheio. Situações expostas às feridas diárias causadas pela prepotência nesse longo jogo que é a vida. Vale a Reflexão.
Guilherme Teixeira

Romeu e Julieta... Antônio e Cleópatra... Lancelot e Guinevere. Ótimas histórias de amor que começaram com estrondo, e terminaram em tragédia. No mundo real, a vida não é assim tão linear. Nós amamos e deixamos de amar. Nós subestimamos. Ou achamos onde menos esperávamos. Algumas relações podem parecer fáceis no começo... e outras podem encarar obstáculos tremendos. Torcemos que o amor conquiste tudo, mas também torcemos por um retorno. Pessoas que foram decepcionadas pela vida e voltam a ficar de pé. Que aprendem com os erros que cometeram, e se tornam seres humanos melhores e mais completos. Então talvez as melhores histórias de amor não são aquelas que terminam em uma tragédia. Talvez sejam aquelas que começam com uma segunda chance.

Com você, divido a metade da cama e o
cobertor,divido as minhas histórias os
meus planos e sonhos, divido os meus
sorrisos e os meus medos,divido até
minha vida,só não divido o coração, porque ele já é inteirinho seu ❤️

Por que crescemos vendo comédias românticas se histórias assim nunca acontecem na vida real?

⁠Infelizmente.... Boas histórias não duram para sempre.

⁠Dados informam, histórias conectam.

'⁠Pois lá no futuro, o que importa são as histórias e não as conquistas.'

Todos ficamos inspirados pelas histórias incríveis de pessoas portadoras de deficiência que escrevem romances com os dedos dos pés, vítimas de câncer que correm maratonas para pesquisas sobre a doença, pais de luto que estabelecem fundos memoriais para seus filhos perdidos. Quão mais fácil é, para a maioria de nós, ser pequenos heróis simplesmente assumindo a responsabilidade por nossas vidas diárias e transcendendo nossos obstáculos comuns?

"O contador de histórias é o alto-falante do livro"

⁠As verdadeiras histórias de Amor mesmo que acabem, nunca terminam.

Não dividimos mais nossas histórias, nem com amigos, nem com a familia e nem com Deus. Não damos mais valor as pessoas, e sim ao que elas tem. Não falamos mais que gostamos, não nos deixamos ser conquistados. Nos achamos super-heróis, nos achamos melhores, e o que isto importa quando o mundo desaba aos seus pés? Quanto custa um abraço? Onde compra-se um sorriso? Onde moram os amigos? Para que serve o amor?