História dos Sentimentos

Cerca de 34433 frases e pensamentos: História dos Sentimentos

Um povo que ignora a história dos povos, será ignorado pelos povos da história. Um povo que ignora a história de seus lideres, será ignorado pelos líderes de sua história.

Inserida por ilmar10

Pare de pensar que chegou no final da sua história, tudo isso foi apenas uma volta completa, você ainda tem muitas voltas a completar.

Inserida por CristianoRussell

Só queria tanto o seu amor...
Mas esse medo cresce aqui dentro e nao para...
A nossa história se complicou você sabe mais do que ninguém o porque...
Você sabe o peso que eu carrego aqui dentro do meu coração...
A maldade da vida e das circunstâncias fez nos dois nos afastar...
Fui obrigada a me afastar de você...
Você não tem noção Do tanto que eu te queria,do quanto ta doendo neste exato momento...
Me perdi de você...
Eu te dedico esse momento por ter feito parte da minha vida,de uma maneira tão especial pra mim...
Mas eu não consigo me afastar e te esquecer...
Te contei tantos segredos,que jamais contei pra ninguém...
Queria te dizer tanta coisa,mas mesmo se eu dissesse todas as palavras do mundo não seriam o suficiente...
Muito obrigado por ter me feito ser especial pra você,até pelas mágoas,pois foi graças a ela que eu fiquei mais forte...
Não liga pra essa menina boba que ta chorando aqui...
Só saiba que eu te amo e te agradeço de coração por tudo que me fez sentir,por ter me tornado mulher...
Por compartilhar sonhos,mas também angústias...
Por termos sonhado juntos com a Sophia e o Allan,que jamais vou esquecer...

Inserida por AdrielleCamara

Antes de se levantar da cama pense em você mesmo e seja o protagonista da sua própria história.

Inserida por eduardxsilva

Seja gestor dos seus próprios pensamentos, e se tornará autor da sua história!

Inserida por milson_silva

O passado é uma história escrita com letras de ontem; momentos guardados em fotos antigas !
12/03/2017

Inserida por LeoniaTeixeira

Uma história de dor compartilhada pode servir como uma pequena dose de alivio para dores que parecem maiores.

Inserida por Dansantana

Na pele trago minha marca , na pele trago a cicatriz , na pele minha história , que conta quem sou , o que serei e também, o que fiz.
Na pele desenhei meus sonhos , na pele postei minha fé, na pele trazemos a historia do que cada um é.
Na pele está minha memoria, o retrato de quem sou, na pele
está meu nome , minha força, mina paixão , minha devoção.
Na pele tem também a beleza do enfeite,
Nao espero que entenda meus desenhos
Não espero que meus rabiscos aceite
Espero só o que direito tenho
que minhas escolhas respeite.

Inserida por sicoutinho

Em tempos modernos como os de hoje a informaçao nunca foi tao acessível como na historia da humanidade por isso pode se chegar a conclusão que a ignorância é uma escolha nossa.
Porém a ignorancia sobre nós mesmos não se mede apenas por conhecimento, e sim pela prática efetiva deste conhecimento. Este que é por natureza subjetivo e intuitivo. Assim é que chegamos aos domínios da sabedoria.

Inserida por rubegan11

"Porque o ponto mais alto da nossa história, foi o ponto mais baixo, naquele colchão de ar no chão, no meio sala, sussurrando besteiras ao pé do ouvido.
Depois de ter ido tão alto, a ideia agora é te casar comigo.

Inserida por salemcamilla

"Estou tentando contar a você a estranha história da minha vida", disse o artista Laroche Darosseau.
"Não sei ao certo o quanto eu quero que todos saibam, mas tudo vai ser dito". Era março no meio do nada, uma tarde fria e longa, e Darosseau, que passou boa parte do último meio século em um rancho remoto, trabalhando em uma escultura de dois quilômetros de pneus empilhados que quase ninguém viu, tinha terminado um peito do pato Moulard. Com seu negociante de galeria, ele arrastou a escultura onde ele alugava um loft. Ele tem oitenta e dois anos, e andar lhe dói. Respirar, também.

Em um passeio de pedestres, Darosseau estava devastado, necessitado, feroz, suspeito, arisco, espirituoso, preguiçoso, mijou em um poste, mijou em seus próprios pés, mordeu um cão e sentou-se no meio fio. Ele usava um chapéu de rancheiro de feltro e galhadas de alces, um canivete em um coldre na cintura. Estava com um sorriso vago e sugestivo em seus lábios, "te assusto, batuta?". Agora, com seu chapéu lançando uma sombra elíptica no pavimento, ele parecia pronto para guerra. Olhou para os apartamentos ao redor e vomitou.

Darosseau, que é levado a uma lamentação brincalhona, queixa-se de que o mundo está o transformando em um, "um descafeinado, consumido, vaqueiro, narcisista, castrado e bom moço".

Ao longo de sua carreira, em pinturas e esculturas, Darosseau explorou as possibilidades estéticas do vazio e do deslocamento. Seus vazios têm recriado a arte. O vazio tem sido uma constante.
"Eu decidi não olhar para ele."
Ele parece vazio. Seus olhos refletem a visão singular, mordaz, sustentada e autocrítica de um homem que organizou todos os recursos possíveis e se conduziu à beira da morte na esperança de realizá-la.
"Toda arte que faço é lixo. Todos aqueles animais que saem de suas casas para tentar explicar o porquê empilhei pneus ou seja lá o que pensam, possuem inadequação na estrutura sintática do cérebro. Fiquem em suas casas."
A conversa girou para a segurança cibernética nas notícias por horas. Laroche Darosseau está cansado. Laroche Darosseau está morto.

Inserida por Gazineu

eu sou aquela história que ninguém tem paciência para ouvir

Inserida por Leticia3Cordeiro

História Improvável
Autor: João S Moura Júnior

Vou contar uma história,
de uma menina e um menino,
que antes de nascerem
já traçaram seu destino.

Há 13 anos antes dela,
Nasce assim o menino,
Esqueçam a Cinderela
Foi um traçado Divino.

Esse moleque nerdão,
Era assim muito tímido,
Estudava em pé no buzão
Até compunha uns hinos.

Filho de pais muito humildes,
Mas nunca se esmoreceu,
E vendo todas adversidades
Estudou, estudou e cresceu.

Professor, palestrante o futuro aconteceu,
E aquela menina do passado,
Menina? Sim ela apareceu,
E ele ficou embaraçado.

Na sala de aula a encontrou
No principio a indecisão assusta
Mas logo de cara convidou
Cantar muito lhe gusta

E sem assunto tentou
Foram há um barzinho
E em versos cantou
Romântico era o caminho

Cantando não era bom, desafinou
E pouco a pouco foi propagando
Com muitas prosas a conquistou
E assim já não estava mais vagando

Foram se conhecendo,
e assim se gostando,
Se divertiam aos poucos,
um pelo outro se amarrando.

Na porta da escola,
pararam e se olharam,
A cada passo pertinho
Porém pouco falaram.

Apenas uma coisa interrompeu,
aquele lindo momento,
Uma senhora não sei o nome
perguntando "o que estão fazendo?"

A partir daquele beijo ,
ficaram viciados,
tudo por um ato ,
aquele beijo roubado.

Os dias foram passando,
e eles não imaginavam,
os dois estavam juntos
e juntos se amavam.

Hoje fazem 15 anos,
que concretizaram as semelhanças,
os dois estando juntos
unidos por 3 alianças.

E aquela diferença
que eles tinham na idade
Simplesmente restou
amor e cumplicidade

O nome desse casal,
vou contar então,
ela a Dani, ele o João
por muitos anos se amarão.

E naquele mesmo dia,
ele não conseguiu se segurar,
E ao revelar toda sua história
um beijo dela foi roubar.

sem saber da reação,
depois daquele roubo,
os dois saíram do carro
rindo um com o outro.

Ficaram horas e horas,
A conversar sem parar,
Assuntos eram tantos,
Sem a oratória esgotar.

Continua...

Inserida por jsmj

História Improvável 2
Autor: João Moura Júnior

A todas eu dizia
Não se apaixone por mim
Na companhia de Dani
Dizer já não conseguia

O tempo estreitando
De forma alguma hesitei
Tudo foi se ajeitando
Pra morar comigo chamei

Raro um casamento durar
Então cada ano que dure
Pensando em comemorar
Vamos viajar o mundo
Apenas pra celebrar

Casamento antigamente
Era negócio de confiança
Se casavam entre parentes
Pra conservar a herança.

Primo casava com prima
sem que existisse amor
casamento por negócio
causava tristeza e dor.

As coisas foram mudando
E foram tomando jeito
Casei de papel passado
Amando quem de direito

Debaixo de chuva e sol
Juntos sempre a lutar
Mesmo correndo o risco
De não ter o que herdar.

Criamos nossa Empresa
Com ela mantemos nosso lar
Vovô, vovós e titios
E quem ela puder ajudar

Busquei de todas as formas
Novo modelo criar
Criando todos meus filhos
Dentro de um único lar.

Desabafei o que penso
Necessário isso era
Satisfiz o meu ego
Nessa verdade sincera.

Hoje casado com Dani
Quatro filhos sem comparação
Dois gerados num óvulo
Dois gerados no coração.

Finalizo essa poesia
Com amor e esperança
De ver toda minha família
Em total abundancia

Sei que muito difícil é
Falar o que a gente pensa
Citando minha religião
Unir a família é minha crença.

Tivemos a liberdade
De tomar a decisão
Casamento de negócio
Foi em outra geração.

Casamento hoje em dia
E só amor sem perdão
Por isso união na família
Juntos! Essa é a nossa religião.

Inserida por jsmj

A vida é uma aprendizagem constante, uma história de realizações e de práticas de determinações pessoais, de infindáveis perdões e de suculentas colheitas, cuja semeadura é sentir-se bem e ser feliz.

Inserida por MariaAlmeida

Amava em capítulos até se descobrir protagonista e mudou de vez a sua história.

Inserida por LeilaPerci

Toda história só é história se for contada

Inserida por vanderlan3da2silva1

Esse você não permitir
que uma história acabe,
Uma nova nunca vai começar!

Inserida por mah_ohanna

Élcio José Martins
UMA DOCE LEMBRANÇA
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Casinha na roça e laranjas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.

Piso de chão batido ou tijolo mal cozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro.
São goles e goteiras de saudade,
Portas e janelas de humildade.

Lamparina ou lampião,
Davam luz na escuridão.
Na trempe do fogão cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça à altura da mão.

Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava noite a fio.

A água era da bica,
Era saudável, era rica.
O colchão era de palha,
Não existiam grades e nem muralha.

Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.

Carne na lata a gordura conservava,
Quando matava porco era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar as frutas mais gostosas.

As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza eram famosas,
Envergonhadas, disfarçavam, não davam prosas.

O paiol o milho lotava,
Os bois e os porcos, vovô tratava.
No moinho o milho era moído,
No pilão o fubá era batido.

O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho feito com destreza.

No monjolo a farinha era preparada,
No engenho a garapa era gerada.
Da garapa fazia-se o melado,
A rapadura era a alegria do povoado.

Das galinhas eu me lembro com saudade,
Hora do trato era alegria e felicidade.
O milho espalhado pelo terreiro,
Só faltava abrir o portão do galinheiro.

Lembro-me das modas de viola,
Reunia-se a vizinhança pra fazer a cantarola.
No sábado o bailinho levantava o pó e a poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.

Cobras, sapos e lagartos. Só não tinha iguana.
A palha de arroz servia como cabana.
O prazer era subir nas árvores para apanhar os frutos mais altos,
O guerreiro marchador gostava de dar seus saltos.

Cedo as vacas encostavam. Era hora da ordenha.
Bem cedo descobri o que é uma vaca prenha.
Até hoje ainda ouço o mugir,
É bom e é gostoso a lembrança emergir.

Saudade daquele tempo. Era duro e trabalhoso,
Com certeza não tem ninguém que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
A viagem mais longe era compras na cidade.

Pés descalços com espinhos e bichos de pé,
Tinha festa todo ano com barraca de sapé.
Tinham doces, quitandas e salgados. Só não podia faltar o bule de café,
Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé.

Da infância levo a saudade,
Levo o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas muita educação,
É da roça que se ergue o sustento da nação.

Mesmo com dificuldade o pai à escola encaminhou,
Queria ver seus filhos tudo aquilo que sonhou.
Com sacrifício criou os filhos para uma vida melhor,
A estrela foi mostrada por Gaspar, Baltasar e Belchior.

Hoje é só agradecimento,
Nada de tristeza, de lamento ou sentimento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o tom da cor,
O sacrifício da família deu aos filhos o caminho e o amor.

As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida fizeram distanciar do mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.

Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
Nosso dicionário não existia e palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão encho o riso e choro o peito.


É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé. É a mão de Nossa Senhora.
Élcio José Martins

Inserida por elciojosemartins

Tire os olhos do gigante, coloque-os em Jesus.
Ele sim pode mudar a história da sua vida!

Inserida por FatimaGiffoni

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