História
Não existe ponto final, se você está no meio da sua história. Não queira pular etapas, escreva página por página, até chegar ao final. Se o final não tem o resultado que desejas, volte e escreva novamente, inove, reinvente, faça acontecer!
Um dia, sei lá, pego a coragem pelo pescoço e faço ela servir pra alguma coisa. Arrumo as malas e fujo pra'quela parte da vida que sempre sonhei mas não tive coragem de ir viver.
Vou ser feliz, vou ser o que eu quiser, mesmo com toda a consequência que isso possa vir a ter. Vou sem olhar pra trás, vou deixando todas as dúvidas nas gavetas - fechadas - e dali pra frente eu vou me colocar em primeiro lugar.
Eu preciso experimentar esta sensação que tanto sonho mas não realizo. Preciso pra me salvar de ser uma pessoa eternamente infeliz.
Vou trocar o meu "Amanhã eu vou!" pelo meu "Já tô indo !", e se Deus me ajudar, vou finalmente ter uma história bonita pra contar.
O Menino e o Velho Cigano
Meados dos anos 70, o menino nas suas andanças pelos arredores de sua casa se depara com um acampamento Cigano (era a segunda vez que o menino se depara com um acampamento o primeiro fora na casa de sua tia), ele olhou com curiosidade, mas prosseguiu, no dia seguinte contou a um amiguinho e o assunto claro foi aquele que escutamos diariamente, ciganos roubam crianças, mas tinham o espirito aventureiro, gostavam de desafios e perigo, algumas vezes ao entrar na mata pegavam aquelas frutinhas silvestres e juntos contavam até três e comiam dizendo se morrer morrem juntos e sempre foi assim, portanto resolveram ir juntos até o acampamento que ficava duas quadras de suas casas, era uma antiga chácara com uma casa grande, com um porão o qual o menino acreditava que os escravos dormiam ali, na lateral havia uma granja e em frente um terreno que outra hora servia de campo de futebol e lá os Ciganos acamparam, o menino e seu amiguinho ficaram atrás de uma árvore observando os Ciganos, havia cavalos, carroças, mas também dois carros antigos e ao redor de uma fogueira mulheres com lindos vestidos coloridos faziam comida e ao fundo um velho de chapéu e barba branca batia em um balde cor de ouro e o menino ficou curioso em saber o que o velho fazia, escutou de sua mãe que ciganos gostavam de ouro, gostavam de dançar, tocar violino e violão, tentando não ser visto pelos homens que escovavam os cavalos e as crianças que ali estavam correndo, aos poucos o menino foi se descuidando até que o velho fez um sinal com as mãos para se aproximarem, com muito medo o menino e seu amiguinho correram enquanto aqueles homens e crianças os olhavam, chegando em suas casas nada falaram, mas o menino ficou pensando nas crianças correndo, nos cavalos lindos e no velho batendo o balde de ouro, o menino tomara uma decisão, no dia seguinte retornaria ao acampamento com seu amiguinho ou sozinho, assim o fez após o retorno da escola, o menino ficou atrás da árvore observando e novamente o velho estava batendo em um balde de ouro, as crianças estavam comendo milho e as mulheres estavam cuidando dos bebes de colo e não tinha cavalos presos às árvores, o menino estava sozinho, pois seu amiguinho não quis ir por medo de ser raptado pelos ciganos, o pequeno menino com o coração acelerado as mãos molhadas e com muito medo que transparecia em seus olhos, novamente o velho lhe acenara com a mão para que ele se aproximasse o menino que gosta de se aventurar, que gosta desafios, que gosta de ouvir histórias de pessoas velhas, como a que o Senhor Piscidone costumava contar, um senhor de noventa e poucos anos que viera da Bahia aos dezoito anos de idade trabalhar em uma fazenda com seu tio que aqui já estava instalado onde hoje situa o bairro em que o menino vive, filho do “Ventre livre”, mas aprisionado na fazenda na Bahia ao lados de seus pais escravos, ele falava sobre as trilhas de carroças hoje as principais vias do bairro, morrera aos cento e três anos de idade, o menino tomou coragem respirou fundo e foi na direção do velho Cigano de cabelos e barba branca com um chapéu preto desbotado, uma fogueira com um caldeirão que tinha um cheiro bom, as crianças sentadas no chão comendo milho e os olhares voltados para o menino daquelas lindas mulheres com seus lindos vestidos coloridos, como os desenhos que o menino costumava fazer, o velho Cigano pediu que o menino sentasse ao seu lado em um toco de madeira, perguntou ao menino se ele estava com medo dele, o menino chacoalhou a cabeça dizendo que não, mas com as pernas tremulas ouvia o velho, passado alguns minutos, já descontraído perguntou ao velho Cigano porque ele batia naquele balde de ouro, ele sorriu com seus dentes de ouro e disse que era um tacho de cobre, ele o fazia para vender, que os seus irmãos sairá a cavalo para vender e comprar mantimentos, o menino perguntou lhe se eles haviam pegos aquelas crianças, porque ouvira dizer que se as crianças que ficassem na rua seria pegas pelos ciganos ou o homem do saco, novamente o velho sorriu mostrando seus lindos dentes de ouro – menino olhe ao seu redor, não existem cercas, somos livres, as crianças são livres, não pegamos crianças, muitas são abandonadas em nossos acampamentos e cuidamos como nossos filhos, mas aqui são todos filhos e filhas dos nossos irmãos, o menino ficou por horas escutando e vendo as peças de cobre que o velho fazia, comeu milho assado bebeu chá de frutas conversou com os meninos de sua idade, mas não entendia o porque não iam a escola, porque não tinham casa de tijolos, não tinham televisão e nem brinquedos, o menino na sua inocência convidara aquelas crianças para ir a casa dele brincar, o velho então retrucou, venha aqui quando quiser mas eles não iram a sua casa, o menino abaixou a cabeça desolado sem entender o porque elas não podiam ir na casa dele, o velho lhe disse você é só uma criança quando crescer vai descobrir que não somos bem vindos e logo seremos expulsos deste local e assim foi a primeira e a última conversa com o velho cigano dos dentes de ouro, barba branca, cabelos brancos um chapéu preto desbotado que fazia tachos de cobre, pois alguns dias de castigo por ter saído de casa sem avisar (nesta aventura de ir no acampamento cigano), na primeira oportunidade o menino foi até a chácara e chegando lá se deparou com um terreno vazio sem carroças, sem cavalos, sem crianças, sem fogueira, sem mulheres bonitas com seus vestidos coloridos e seus lindos bebes só tinha o toco onde o velho cigano fazia seus tachos de ouro e assim o menino voltou para casa e em seus pensamentos queria ser cigano, cavalgar com um lindo cavalo preto livremente sem precisar ir a escola, andar por muitos lugares e viver em uma barraca ao lado do velho cigano fazendo tachos...
(O menino cresceu, não virou cigano, mas tem um espirito cigano, hoje admira e defende a cultura cigana)
(Ricardo Cardoso)
Os personagens de uma história são o que gostaríamos de ser ou não é um conflito de ideias e pensamentos misturado com a vida do autor...
(Ricardo Cardoso)
A VIDA é muito importante. Muito curta e cheia de risco que é preciso correr.
Qual graça terá se todos os dias forem iguais, sem barreiras à serem transpassadas, obstáculos à superar, objetivos à conquistar?
Se algo não deu certo, tente outra vez, estás VIVO(A), não acabou ainda.
Se cansou de tentar algo por várias vezes... e não deu certo, estás VIVO(A), há outras opções, não desista.
"Não se apoie ou dependa muito dos outros, faça VOCÊ a sua história. "
A Lua só nos inspira tanto, ao ponto de suspirarmos, porque ela têm suas marcas, ranhuras e crateras. São sinais de sua história.
Todos temos marcas, umas visíveis, outras não, mas somente quem se importa com nossa história de vida é que se inspirará com nossas marcas"
Ser independente é ser livre para fazer escolhas responsáveis e projetar um futuro com honra e dignidade.
Reafirmamos nossa independência quando usamos nossa liberdade para construir um futuro que nos encha de orgulho!
Hoje eu tive a certeza que estou eternizada na sua vida, mesmo havendo distância e outras pessoas em sua vida, sei que você sempre vai se lembrar de tudo que passou ao meu lado, sempre estarei na sua mente quando você escutar aquelas músicas, passar por aqueles lugares, olhar para aquelas fotos ou até mesmo se olhar no espelho, sempre serei tão sua e o melhor é que você sempre será meu de corpo e alma... Não posso citar o coração porque coração não se dá, mas sei que no seu sempre terei lugar e esse lugarzinho nenhum outro amor que você tiver vai ocupar, nossa história nunca vai ser apagada, sabe por que eu sei? Porque nosso rolo começou em um contrato e nossa história é um contrato vitalício onde uma das cláusulas é "pra sempre".
Existem histórias que acontecem. Histórias que são escritas. Histórias que merecem ser ouvidas. Histórias que devem ser conhecidas. E histórias que tem que ser vividas. E cada um de nós deve descobrir em que categoria sua história se encaixa.
Eu tenho uma memória de curto prazo para pessoas que não fazem diferença,e de longo prazo para quem marca minha história,portanto não exija fazer parte de um livro em que o autor não sentiu nem ao menos a sua presença.
NOSSA HISTÓRIA
Sabe o que é mas verdadeiro em tudo que já vivemos. Tivemos momentos bons e ruins, vivemos momentos, de proteção de medo, verdades de mentiras, desafios de vitórias, sofrimentos de alegrias, angústias de sorrisos, nossa história passou por tudo um pouco, principalmente de provação, mas sabe doque mas fortalece meu coração, que nunca desistimos um do outro! Nunca deixamos a maldade do mundo, matar esse nosso amor, é ainda nossa história continua... o destino ainda nos prova, o quanto fomos feito um para o outro, o quanto necessitamos desse amor.
Está na hora de deixar os lápis antigos que só sabem quebrar as pontas, quando você precisa escrever sua história, e conquistar novos, que lhes ajudem sem hesitar, e até desenhar, uma nova história.
Delicadamente e ardentemente faz história
com tua vocação, assim nunca faltará combustível para prosseguir.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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