História
O tempo voa, mas...
Quando se quer, no tempo acontece.
A gente sempre pode mudar nossa historia.
Um brinde ao agora. Um brinde ao amanhã
Ainda há muito tempo a ser usado.
Uma história clichê de recuperação
21 de fevereiro de 2025. Sol, mar, orla e eu com a genial ideia de sair de roller. O celular em 5% parecia até um símbolo: menos tela, mais vida. Depois de 5 km, encontrei uma rampinha. Pequena. Inocente.Já estava cansada, não dei a devida atenção. Como já sabemos… o plano não deu certo.
Caí.
Tive ajuda de várias pessoas da praia. Chamaram a ambulância, o bombeiro veio, imobilizou o braço, que sentia solto — sim, braço e antebraço não estavam mais juntos — e eu precisava segurar com a outra mão. Mas ainda não tinha noção da gravidade. Até pensei: “ah, umas 4 semanas sem beach tennis”.
Ingênua.
De ambulância, fui para o hospital mais próximo. Dor? Sim, mas suportável. Até chegar no raio-x.
Sabe aquelas crianças birrentas que choram no meio do shopping e os pais ficam com vergonha do escândalo? Essa era eu na sala do raio-x. Acontece que, na hora de fazer um movimento para o exame, a dor subiu para um nível que eu não sabia que existia. Era insuportável, mesmo com 2 injeções para a dor. Das 4 chapas, consegui tirar só 1. Precisava saber se tinha quebrado em outro lugar, mas não aguentei continuar. Fiz só uma chapa e seja o que Deus quiser.
Quando viram o exame, chamaram a médica correndo. Ela tentou explicar, mas eu não conseguia processar nada. Resultado: pediram outra ambulância para me levar a um hospital que pudesse operar.
Na ambulância, usei o que restava de bateria para avisar algumas pessoas.
No segundo hospital: sentada na cadeira de rodas, dor, braço solto, ainda com areia da praia, roller no colo, cara de choro… e uma fila absurda. Gente esperando mais de 3 horas no corredor. Tomei a tal morfina, que foi uma decepção já que a dor nem sequer diminuiu.
Depois de um tempo, entrei na sala do ortopedista (única coisa boa de estar péssima é que passa na frente na fila). O médico do plantão já estava há horas seguidas em uma cirurgia de acidente de moto. Estava visivelmente exausto. Ele olhou meu exame, e com um ar surpreso e chocado disse:
“Você não quebrou o cotovelo. Você explodiu todas as articulações do cotovelo, como conseguiu fazer uma coisa dessa?”
Os olhos cansados dele pareciam conversar com a enfermeira, como quem não tinha mais energia para encarar uma nova cirurgia. Respirou fundo de novo e me disse:
“A sua fratura não é simples. É completamente compreensível sentir tanta dor. Vou aproximar os ossos para diminuir um pouco, mas depois será necessária uma cirurgia de correção. O que é importante você saber é que vou fazer o meu melhor — mas o melhor de qualquer médico não vai trazer de volta como era antes. É uma cirurgia de alta complexidade, e não consigo garantir o quanto você vai conseguir reabilitar. Com certeza terá sequelas.”
Eu chorava e ria de desespero (eu começo a rir quando fico nervosa).
Papéis assinados e fui para a cirurgia.
Acordei já no quarto, sozinha, com o braço engessado. Sem areia, muito sono e uma sensação estranha de alívio.
E esse foi só o começo. A parte da recuperação é outra novela que ainda está sendo escrita.
Seja você mesmo o protagonista da sua história, escrever sua vida em terceira pessoa não é você que está vivendo, não deixe que os outros digam o que ser ou fazer, sua vida, suas regras, e não se preocupe em desagradar, ninguém deve ser perfeito... ninguém é perfeito.
.. perfeição torna a vida monótona e desinteressante.
Bom mesmo é errar,e aprender, quebrar a cara e se refazer, e recomeçar com cabeça erguida quando pensam que você caiu. A sua vida tem que ter altos e baixos sim,afinal... viver sem aventura é passar despercebido nesse mundo onde o que mais tem é o que aprender.
Se você incomodar é por que está no caminho certo
Não é com sorrisos que se constrói uma grande história. Grandes legados foram construídos debaixo de muitas lágrimas.
Sem dor não há glória!!!
#DeCampeãoPraCampeões
Nas páginas do livro da vida, cada capítulo é uma história de aprendizado, cada página é uma lição de sabedoria e cada linha é uma expressão de gratidão pelo presente.
Em toda a longa história da evolução, a gente está sempre no momento certo. E hoje, finalmente, eu me sinto vivo.
Deixe sorrisos;
Deixe lembranças;
Deixe história;
Deixe rastros;
Deixe marco;
Deixe legados...
Só não deixe ser esquecido!
Não importa quantas vezes me deixem triste. A história é minha, eu decido se vai ou não haver um final feliz.
A cada dia, você tem a oportunidade de escrever uma nova página na sua história. Não deixe que os obstáculos te impeçam de seguir em frente. Você tem o poder de transformar os seus sonhos em realidade. Acredite no seu talento, na sua força, na sua vontade. Você é um vencedor e pode conquistar tudo o que deseja. Só depende de você! 🙌
A gente colocou um ponto final em uma história linda. Na verdade, a história continua, mas, a partir de agora, vamos trilhar nossa jornada em estradas separadas. Estaremos unidos apenas pelo mesmo objetivo: buscar a felicidade. Nesse caminho, carregaremos conosco a bagagem de todos os momentos que vivemos juntos, bons e ruins.
A antiga história de amor
entre a alma e o coração
regressa sempre
em vestes renovadas
Todos os passos que vocês forem dar na vida procurem a história daquilo, porque outras pessoas já vivenciaram e os resultados já aconteceram. Saber sobre isso pode mudar sua opção ou fazer com que aquilo aconteça de uma forma melhor
